A PROFESSORA

Um conto erótico de LUIZ ALBERTO MACHADO
Categoria: Heterossexual
Contém 1814 palavras
Data: 15/04/2005 07:40:41

A PROFESSORA

Luiz Alberto Machado (www.luizalbertomachado.com.br)

Preste atenção! Nunca havia deliciado momento tão estonteantemente marcante quanto aquele que, numa certa ocasião, uma mulher escandalosamente sedutora apareceu devastando tudo em mim.

Na sala de aula tudo era de um marasmo capaz de entediar o mais aplicado estudante. Era um blábláblá sem graça, entrasse ou saísse um a um dos professores, a mesma chatice de sempre. Mas quando ela aparecia na porta, tudo se assanhava. Era um ouriço só prá checar o olhar, os lábios, a beleza de rosto, os seios, a cinturinha, as coxas roliças, as pernas torneadas, a elegância, a sedução, tudo nela era um espetáculo unânime e bom demais de se ver e apreciar. Todo mundo ali enlevado com todos os seus encantos.

Não era para menos tanta fartura de boniteza juntas: inteligência e encanto. E isso provocava tanto momento paradisíaco que a gente só dava conta quando terminava a aula e tudo voltava ao pesadelo de sempre.

Certa feita estava eu ocupado em dedicar para esta musa uns versos fogosos, quando ela apontou de lá, vindo com a sua manifestação de gata lindíssima a me acertar com vendavais medonhos que insistiam em se avolumar dentro de mim. Eu, evidentemente, acompanhando passo a passo de sua cadência em minha direção.

Certo estava que ela passaria direto para algum outro local na sala. Mas não, para meu espanto, senti seu perfume de perto, quando constatei debruçada para mim, sussurrando: - Em que você está entretido? -, perguntou-me enquanto eu me arrepiava e isso mil labaredas queimando todas as células do meu corpo.

– Hum -, disse-me, - é um poema, né? Deixa eu ver? -, pediu-me delicada e deliciosamente coibindo-me qualquer iniciativa a não ser permitir que flagrasse a minha louca tesão, o meu desejo pronunciado, a minha loucura por admirá-la além de tudo.

Enquanto ela lia atentamente meus versos tarados, eu fitava a generosa e fantástica panorâmica espetacular que se projetava do abissal decote com aquelas duas maiores graças do mundo: aquele par de seios mais palpitantes que me fazia encher a boca d´água, lambendo os beiços e deprecando explorá-los com todos os buliçosos contatos de carinho que eu pudesse demonstrar por gratidão. Era sedução demais.

Quando ela percebeu a minha agonia, afastou-se flagrando o marujo de primeira viagem que era eu hipnotizado pela beleza de seu corpo.

Com um suspiro profundo, ela saiu de mansinho deixando o seu perfume nos meus sentidos, a sua gostosura bulindo por dentro de mim: quanta harmonia, beleza, luxúria e inquietação emanando assim à flor da pele. Não era uma mulher, era uma deusa, um milagre real.

Incontrolavelmente tudo dela permaneceu trepidando nas minhas idéias, querências e alucinação.

Claro que não consegui terminar o poema porque nunca me dava por satisfeito. O poema era pouco, ela era demais e toda vez que ela passava reboladora impune com a sua candura de putinha malvada a descabelar a minha libido, eu me dizia: - Essa professora é muito gostosa!!! É gostosa demais!!!

Sabia que aquilo tudo era inacessível demais. Ela, com certeza, era inatingível. Logo eu, recruta e sem atributo algum que a fizesse ter qualquer afeição por mim. Mas não deixei de mão, fiquei ali alimentando o meu amor na idéia: olho fixado nela onde quer que ela fosse. Verdadeira perseguição. Adivinhava onde ia, acertava onde ela estava, ficava rondando, verdadeira obsessão.Quem sabe? Claro que ela já havia sacado. Quem sabe, a vida apronta coisas que a gente nem imagina. E foi no que deu.

Dias depois sem ao menos esperar, quando tive que procurar pela supervisão da escola e chegando lá, mal dei o primeiro passo dentro da sala, meu olhar aguçado logo encontrou aquela que atormentava meus sonhos, desejos e senso.

O maior alvoroço deu-se dentro de mim a ponto de não poder controlar minhas reações. Tudo em mim imantado por ela, tudo gravitando de mim ao seu redor.

Fiquei no maior vexame. Desconsertado mesmo. Meu pênis endureceu logo e eu fiquei mais abobalhado que nunca.

Inevitavelmente ela deu conta disso. E agora? Fiquei feito cego em tiroteio. E ela percebeu toda minha agonia e mandou-me chegar mais perto.

Fechei a porta num impulso inconsciente e me dirigi até ela completamente tomado por sua candura. Ela abriu um sorriso e mandou-me ficar tranquilo.

Mas como ficar calmo numa hora dessas? Como? Ali estava, ao meu alcance, a mulher mais linda, mais gostosa, mais cobiçada ali, na minha frente e sem poder concatenar nada, perdido que estava com aquela figura extraordinária, na minha frente mandando eu me tranquilizar, como?

Quanto mais ela falava docemente para que eu me acalmasse, mais eu perdia totalmente o último pingo de senso que pudesse restar naquela hora.

Percebendo que não tinha jeito, ela tocou-me o braço, alisou-me o muque e disse com a voz mais safada do mundo: - Acalme-se, rapaz.

Eita, eu mais explodia.

Foi então que ela levantou-se, pegou um copo d´água e aproveitando para travar o trinco da porta para que ninguém entrasse ali e retornou aproximando-se muito de mim.

- Tome, beba -, disse-me com o jeito mais terno da minha vida.

Engasguei-me, fiquei descontroladamente aturdido.

Aí ela alisou-me as costas até roçar com seus dedos o meu rosto, o meu tórax até levar sua mão de veludo onde meu caralho enrijecido fazia volume na calça.

– Hum... -, ronronou – está excitado, hem? -, perguntou-me enquanto eu não sabia nem o que dizer nem fazer, imóvel, incendiado.

- Estou vendo que tenho que tomar uma providência e vai ser agora! -, disse decididamente só para ver meu coração sair pela boca, disparar endoidecido, arrebentando tudo em mim.

Então levantou-se abruptamente e me empurrou até a parede, aproveitando para verificar se realmente a porta estava com o trinco travado, enquanto desatacava minha calça e arreava o zíper, até ver o meu membro livre e inchado pronto para a sua manipulação exímia.

- Hum... que coisa linda! -, disse-me espantada e com toda a safadeza peculiar de quem gosta da mercadoria.

Nossa, eu sentia tudo revolucionando dentro de mim, perdidamente envolvido por aquela maravilha abundante a se acercar de mim.

Primeiro ela lambeu-me os lábios, o batom rubro tatuando minha cobiça, irradiando uma descarga elétrica que me fazia cada vez mais imóvel e pronto para ser servido por suas garras de fera selvagem. Eu sabia que ali, assim, estava sendo o seu repasto, marujo desse mar e, aluno obediente, deixei que me levasse pelos mistérios da sedução.

Tomou-me em seus braços de sereia safada para a dança voluptuosa do sexo em ebulição.

Permiti que me levasse sempre grato por aquele momento.

A sua língua percorreu minhas faces, meus ouvidos, pescoço, ombros, caixa torácica, umbigo, até alcançar minha pica latejante pronta para esporrar toda minha satisfação.

Ela beijou, lambeu, sugou, chupou, friccionou demais, engoliu e se satisfez do meu caralho que não agüentou mais e gozou abundantemente com a felação. Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhh!!! Aquilo era bom demaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiis. Ah!

Ao término de explorar todo o meu prazer demoradamente, ela levantou-se, fitou-me e tascou um beijo apaixonante.

Que lábios, que gostosura, que tesão!

Com isso fiquei varando dias e noites nas nuvens, levitando e sem me dar conta de nada, não vendo ou ouvindo ou sentindo nada, somente a efígie daquela mulher povoando meus sonhos: a professora que era a fêmea tesuda e a puta mais gostosa. Tudo isso era demais para mim.

Nisso fiquei dias, horas, aulas, mundo afora. Só encanto daquela deusa ocupando tudo em mim.

Eis que dias mais depois, do nada, assim sem mais nem menos, cego e enlouquecido, eis que me deparo novamente com aquela que me faz o sujeito mais afortunado do mundo, como uma nave sedutora me carregando ao orgasmo das acrobacias.

Estávamos a sós e ela sabia que eu já andava com a cabeça no outro mundo: o mundo dela.

- Hum... de novo?... hum, então, é prá já! -, e foi quando ela me pegou pelo braço, fez-me sentar na carteira, aboletou-se confortavelmente sobre o birô e com a mão, sutilmente, empurrava um livro que ali se encontrava até cair no chão.

Levantei-me para apanhá-lo quando ela descruzou as pernas e pude ver a bocetinha linda embaixo da saia sem calcinha.

Que maravilha! Fiquei como sempre fico com a boca cheia d´água e loucamente lambi como sempre fico lambendo os beiços numa circunstância dessa, a língua coçando e louco para chupá-la freneticamente.

Ela, propositalmente, mais se arreganhava e eu hipnotizado por sua priquitinha linda, fui me aprontando, desenvolto e insaciável para vê-la revirar os olhos na cunilíngua. Que boceta gostosa demais! Gostoooooooooooooosaaaaaaaaaaaaaaa!

Ah, eu chupei, lambi, revirei seus céus e infernos, matei minha sede na sua fonte maravilhosa.

Ela grunhia, gemia, ronronava, se agitava com o meu bulício todo enquanto gozava simultaneamente seus vários orgasmos, até cair desmaiada, de bruços, sobre a mesa.

Fanatizado com toda a sua beleza, fiquei beijando suas nádegas, que glúteo! Coisa mais linda de se ver.

Ela, então, me pediu: - Bota essa gostosura na minha bundinha, vai! Bota essa gostosura toda na bundinha da sua professora, por favor, vai! Quero ser sua todinha!

Enquanto dizia, vasculhava na bolsa e me entregou uma bisnaga de vaselina.

Meu pau estava mais duro que antes. Lambuzei todinho com a pasta e fui bem devagar procurando me enfiar no seu ânus róseo. Não havia como ser de outra forma.

Aí, limpei a área, apontei a gula e parti pro gol naquele colossal corpo de melhor aventura onde ecoava a vida, gorjeavam todos os pássaros, bramiam todos os mares, balançavam todos os ventos brandos, viravam todas as noites e dias, explodiam todas as erupções vulcânicas, incendiavam todos os sentimentos, eclodiam todos os redemoinhos de paixões agudas, todas as folias de carnaval, todas as querências do fogo, todas as águas movediças, todos os mistérios das florestas, todas as provocações de gozar mais e mais para todo o sempre, amém.

Dei partida no motor concentrando-me no foco, no close, no enquadramento daquela bundinha arrebitada a me fazer senhor daquela potranca que me descabelava e me dava a oportunidade de ser feliz.

Enquanto isso, ela insistia: - Vai, bota logo, bota todinha que eu quero gozar! Vai, gostoso, come a bundinha da professora, vai! -, com isso eu me enfezava teso, deslizando meu caralho naquele cuzinho lindo e gostoso, ela rebolando, eu enfiando tudo, botando e tirando, ela agitada, eu me lavando em suor de tesão, empurrando tudo, botando quente, fodendo, gozando além da conta e totalmente demais na maior festa de papel picado dentro de mim.

Enfim, aaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh! Gozamos abundantemente. Ela resfolegando trêfega, crestada, adoravelmente fodida e espalmada, ali, saia levantada, bundinha exposta, linda e maravilhosa.

Deitei-me sobre seu corpo para ampliar a satisfação de tê-la inteiramente minha e fiquei ali bastante tempo só beijando aquela a quem eu, dono de tudo agora, me entregava refém de seus caprichos sexuais, guardando todos os prazeres da carne na minha alma até hoje atormentada.

©Luiz Alberto Machado. Direitos reservados. www.luizalbertomachado.com.br

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários