Assumindo ser uma safadinha

Um conto erótico de Renato
Categoria: Heterossexual
Contém 1660 palavras
Data: 15/04/2005 20:06:16
Assuntos: Heterossexual

Olá, meu nome é Renato, 27 anos, sou de Vitória/ES, e tenho uma personalidade dominadora. Conheci Mirelli pela internet...e o resto do relato deixo a cargo dela. "Olá, meu nome é Mirelli, tenho 20 anos, 1,65m , 56 kg, sou ruiva, cabelos cacheados, seios pequenos e empinadinhos, quadris largos...e estudante da UFES. Enfim sou gostosinha. Adoro ficar na net teclando com outras pessoas, e um dia desses eu conheci o Renato no chat do TERRA, sala de Vitória. Um engenheiro de 27 anos, safado. Interessei-me muito pela sua voz e seu jeito, e ao telefone acabei confessando segredos ao meu respeito, dentre eles está uma das minhas fantasias, a de ser totalmente dominada. Coincidentemente, Renato me falou que ele sempre quis ter uma cadelinha que atendesse a todos os desejos do dono dela... A partir daí ele começou a ser grosseiro comigo, me xingando e dizendo que comeria meu rabinho. Nessa hora não hesitei em falar que essa era a única parte do meu corpo que ainda era virgem, e que eu só estava esperando encontrar um dono que tirasse o cabacinho do meu cu. Eu fiquei muito excitada com a nossa conversa, e marquei com ele para me pegar no mesmo dia em minha faculdade. Logo quando ele chegou, foi muito gentil comigo, me deu um beijo no rosto e me fez elogios, já que acabávamos de nos conhecer pessoalmente. Me impressionei com seu porte físico, pois sempre imaginamos que na net só existem pessoas feias...ele tinha 1,80 , 78 kg malhados, cabelos escuros, olhos esverdeados e branquinho...Entrei no carro dele e começamos a procurar um lugar para beber alguma coisa. Fiquei muito envergonhada, pois ele se mostrava totalmente diferente de tudo aquilo que se mostrava ser pela net. Pensei comigo mesma...viajei nas minhas expectativas ... eu imaginando que ele seria um dominador ninfomaníaco, e não era nada disso... e o pior, confessei todas as minhas intimidades pelo telefone ...Meu pensamento foi imediatamente interrompido com um tapa na cara, eu não consegui esboçar nenhuma reação, e Renato com a feição do rosto totalmente modificada falou: - Agora não adianta mais se arrepender, sua vagabunda. Você vai ser minha putinha, e nem quero saber se isso te agrada ou não. Pode começar a chupar o meu pau. Sem falar nada, fiquei olhando para cara dele. Impiedoso ele virou outro tapa na minha cara, e com brutalidade me pegou pelos cabelos e com o pau já pra fora da calça fez com que eu começasse a chupá-lo. Eu estava ficando excitada com aquela situação, e como uma cadela obediente que quer dar prazer para o dono comecei a fazer um boquete como uma vagabunda com anos de experiência. Ele gemia bem gostoso, parecia não agüentar de tanto tesão, foi quando senti minha cabeça sendo puxada pra cima, tirando aquele cacete delicioso da minha boca. Sem saber o motivo desse ato olhei pra fora do carro para ver se tinha alguém se aproximando, e foi exatamente isso que aconteceu. Um rapaz novo que aparentava ter uns 20 anos de idade estava passando naquela rua vazia. Eu pensei que o Renato tinha interrompido meu boquete para esperar até que aquele rapaz passasse para não sermos pegos. Só que para minha surpresa ele abaixou o vidro do carro e educadamente chamou o garoto, fazendo a ele uma proposta. O Renato me apresentou a ele como cadela dele e perguntou se ele não queria ver como eu era obediente. Eu fiquei sem entender nada, mas na mesma hora o rapaz aceitou. Ficou olhando enquanto eu caía de boca novamente no pau de Renato. Enquanto eu chupava, ele me dizia que o garoto estava apreciando o show, que só terminou quando senti o esguicho do leite de Renato na minha garganta. Ele se despediu do garoto e arrancou com o carro...indo para o Status, um motel tradicional de Vitória. Fui ao banheiro lavar o meu rosto e ouvi sons diferentes vindo do quarto, enquanto enxugava o rosto, senti meus cabelos sendo puxados para baixo, e logo em seguida veio a ordem: - Engatinha que nem uma cadela até o quarto que agora você vai dar um showzinho. E eu que não sou nada boba obedeci. Ele havia preparado a filmadora, um fetiche que eu tinha há tempos e que haviamos combinado previamente. Me sentia completamente humilhada e quando cheguei no quarto, num gesto impensado, sentei na beira da cama. Nessa hora vi que o Renato ficou muito nervoso. E com um olhar sério me perguntou: - Quem mandou sentar na cama sua vagabunda? Vai ali, se agacha de costas para a parede. Agora! Imediatamente o obedeci, e logo veio outra ordem, e nessa segunda ele só mandou que eu abrisse a boca, que ele iria fodê-la. Assim que cumpri essa segunda, senti-me sufocar por aquela rola maravilhosa, e nem mesmo minhas engasgadas constantes fizeram com que ele parasse aquela penetração. Muito pelo contrário parecia que aquilo o excitava ainda mais... Enquanto ele me fodia me fazia olhar no espelho e falava: - Olha só como você é uma perfeita vadia... mal me conheceu e já está levando a minha rola na boca. Mas eu sei que é disso que você gosta, então pode engasgar a vontade porque eu só vou parar de foder sua boca de puta quando vc sentir minha porra escorrendo pela sua garganta. Entendeu vadia? Eu não respondi nada, pois a situação não deixava. Foi quando ele tirou o cacete da minha boca e me deu um tapa com muita força na cara. Logo em seguida ele falou: - Sua cadela desobediente... vai apanhar sempre. Quando eu perguntar alguma coisa pra vc, não interessa o que você estiver fazendo me responda, sua puta. Mal terminou de falar e já enfiou de novo a rola todinha na minha boca e me fez novamente a pergunta: - Entendeu vadia? Mesmo sem poder falar eu disse que tinha entendido. Ao ver a minha total submissão ele socou cada vez mais forte a pica na minha boca. Eu já estava sem poder respirar, quando senti a porra quente dele na minha garganta, já sendo totalmente engolida. E quando eu pensei que já tinha acabado, ele me disse: - Você só está começando a ser minha putinha. Falando isso ele me pegou pelo braço e me jogou na cama. Como eu estava com uma saia bem curta, a minha calcinha fio dental se mostrou para eles. Eu estava ensopada e o Renato vendo aquilo, me deitou com as pernas bem afastadas, puxou a minha calcinha de lado e lambeu minha bucetinha com voracidade. Nessa hora eu delirei. Ele sabia realmente como chupar uma vagabunda. Enfiava a língua na minha buceta fodendo ela deliciosamente, enquanto começava a meter o dedo no meu cuzinho. Só que como até então nunca ninguém nem havia brincado com ele, eu senti uma dorzinha que me fez sair do lugar, quase que tirando o dedo dele. Isso o deixou muito irritado, e serviu de pretexto para que eu apanhasse, só que dessa vez ele me bateu nos seios enquanto o seu dedo fodia com mais força ainda o meu cu. Ele me falava: - Se você quiser ser minha vadia, vai ter que ficar com o cu bem largo na minha rola, viu sua puta. Falando isso ele me colocou de quatro como uma cadela de verdade, e começou a foder minha bucetinha. Nessa hora eu fiquei maluca!!! Aquela rola me fodendo e eu sendo humilhada daquele forma....como uma prostituta. Ele invadiu minha bucetinha sem dó nenhuma, e ao mesmo tempo que me comia, ele puxava os meus cabelos fazendo com que eu olhasse o espelho. O Renato falava: - Está vendo como você é uma putinha gostosa! Sua família nem imagina a vagabunda que você é....Ele disse que ia gozar e jorrou sua porra branca no lençol ao meu lado e me disse para lambê-la, sem desperdiçar nem uma gotinha.... Quando eu o obedeci, senti o meu rabo sendo umedecido com o cuspe dele e naquele momento ele me falou: -Diz adeus para o cabacinho do seu cu piranha. Aquilo me assustou um pouco, só que o tesão foi muito maior que isso, e como uma vadia obediente eu comecei a lamber toda a porra que estava no chão. Logo em seguida comecei a sentir a cabeça do pau do Renato forçando o meu cuzinho, mas senti mesmo de verdade quando o cacete dele estava parcialmente enterrado no meu rabo. A dor foi muito grande, mas mesmo assim não desobedeci o meu dono, e ao mesmo tempo que eu enxugava todo aquele chão com a minha língua, eu gritava com a rola do Renato rasgando o meu rabinho. Eu não consegui ficar parada só recebendo aquela pica, pois a dor não deixava. Foi quando senti suas mãos me segurando, e o cacete entrar de vez no meu rabo. Eu não consegui segurar o grito e nem o choro, mas depois que entrou tudo, ele começou a bombar aquele caralho dentro do meu cuzinho, e para a minha felicidade toda aquela dor começou a se transformar em um tesão enorme, no qual me dava vontade de arreganhar cada vez mais o meu rabo para aquele cacete me foder. Minhas bochechas estavam vermelhas, minhas lágrimas começaram a desaparecer misturadas com o meu suor, e naquele momento em que meu cu estava totalmente fodido, eu senti meu corpo se arrepiar todinho e minha buceta se encheu da minha própria porra. Eu gozei bem gostoso com a rola do meu dono atolada em mim. Mal acabei de gozar, quando olhei pra cima o Renato já estava esporrando toda minha cara. Sentir aquela porra quente lambuzando todo o meu rosto foi maravilhoso!!! Bem, esse foi o relato da minha primeira experiência como cadela. Espero que tenham gostado. Meu Dono me autorizou a divulgar seu email, para mulheres que queiram passar por experiência semelhante a minha. Uma coisa garanto...não irão se arrepender" renato_26@hotmail.com

E-mail= renato_26@hotmail.com

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