Eu tinha muita vontade de dar a minha bundinha pra um jumento. Vejam bem: tinha que ser um jumento ao invés de um cavalo. Eu explico. Quando se fala em jumento a gente pensa logo no seu enorme, exagerado, gigantesco pau, porque isso é uma peculiaridade desse animal, ao contrário do cavalo, cujo pau, também, via de regra, é grande, mas sempre vai, no máximo, até o umbigo, embora seja muito grosso; geralmente nunca são mais finos que o braço de um homem adulto. Mas o pau do jumento tem uma variedade muito grande e uma peculiaridade: são sempre grandes, na maioria deles, a cabeça chega a alcançar as patas dianteiras, mas a diferença é que começam grossos, muito grossos na base, até o nó na metade dele e, a partir daí, alguns deles afinam muito nos vinte e cinco centímetros que antecedem a cabeça, chegando alguns a ser da mesma grossura de um pau grosso de homem. Aí está a grande diferença: eu queria somente essa parte fina do pau do jumento. Eram desses que eu queria. A única surpresa que pode se dar com alguns desses, é o crescimento da cabeça no momento do gozo que costuma ser exagerado, tomando a forma de um pires, dos grandes. Chega a ficar engraçado quando o pau sai de dentro do quente buraco onde derramou o rio de gala: aquele chapéu enorme que, já mole, fica balançando na ponta de um fino pau. Era disso que eu deveria ter cuidado ao adquirir um jumento pra mim. Mas, até esse detalhe eu pesquisei e fiquei sabendo que o pires enorme que se forma na glande ou cabeça do membro, tem formato esponjoso e macio, e assim, não machuca, apenas enche espaço, exercendo muita pressão, mas somente isso, e, portanto, não haveria perigo de romper alguma coisa dentro de mim.
Esse era o meu plano: comprar um jumento jovem e saudável e entregar ao Raimundo, o caseiro, encarregado de cuidar da estrebaria onde viviam alguns cavalos, num sítio a trinta quilômetros da cidade. O sítio era do seu patrão, mas eu poderia confiar plenamente no seu sigilo, porque ele foi durante muito tempo o meu quebra-galho, isto é, alguém que me comia sempre que eu o procurava. Casado, bissexual, do pau grande (claro!), e que andava sempre duro, sempre que era solicitado, mas, mais chegado a mulher do que a um veadinho. Fui eu que fiz ele inverter essa preferência. Aconteceu num dia em que conversávamos sacanagem e ele confessou que comia a bunda de sua atual amante. Daí foi um passo para eu lhe convencer que a minha bundinha, uma bundinha de homem era muito mais gostosa. Ele concordou em experimentar-me e eu passei no teste. Ele era naquela ocasião um cinqüentão, mas ainda possuidor de muita tesão. Quando lhe contei o meu plano, ele, muito excitado, concordou na hora. Disse-me ele:
- Pode deixar. Eu arranjarei um jumento do pau bem fininho pra você!
- Também não precisa exagerar! atalhei - Lembre-se apenas que, antes de comprar, você vai ter que vê-lo de pau duro, para ter certeza! argumentei cheio de esperança.
- Deixe comigo! falou como se já tivesse algum em mente.
Eu lhe entreguei o dinheiro e me despedi. Essa vontade sempre me acompanhou, e por que então só agora eu tomara essa iniciativa? Por duas razões: primeiro, porque agora eu tinha boa situação financeira e, assim, podia exigir das pessoas que me cercavam aquilo que queria, e segundo, porque eu, agora, na fase madura de minha vida, já experimentara rôlas bem grossas e minha bainha já estava bem adaptada e preparada para uma bem mais grossa ainda. Isso foi num sábado, e quando foi na quinta-feira da semana seguinte ele me telefonou:
- Já tenho a sua encomenda! E é de primeira! Aguardo você aqui no sábado! Aproveita que o pessoal não vem pra cá não! Estou sozinho!
No sábado compareci ao sítio, onde o Raimundo já me esperava. Ele não perdeu tempo e convidou-me para irmos até á estrebaria conhecer o jumento que ele me comprara. Era novo, limpo, saudável, pelo menos na aparência. E fui recebido com boas-vindas, pois ele estava se masturbando. Ao me ver olhando maravilhado para o membro estendido e completamente duro e rígido, o Raimundo comentou:
- Ele vive assim! É muito novo e não cobriu ainda nenhuma fêmea. É só seu. Portanto, aproveita!
No momento que voltei a vista para o seu pau, me assustei porque foi no exato momento que ele estava colado à barriga, como se fosse uma cobra. Senti aquele impacto inicial, mas logo em seguida ele baixou o enorme membro para prosseguir com a punheta e vi de que se tratava. O pau, de cor cinzenta, era como eu imaginara: limpo, enxuto, retesado de duro, a pele que o envolvia parecia feito de napa, brilhava de tão esticado, da metade até a cabeça era tão fino que nos dava a impressão de poder abarcá-lo só com uma das mãos; e a cabeça afilada, também fina.
O Raimundo falou:
- Pela pouca experiência que eu tenho, eu aprendi que esses animais jumentos, cavalos só gozam ou, pelo menos gozam mais rapidamente, se estiverem na posição de cobrir a fêmea, isto é, com as patas dianteiras levantadas, por isso eu vou levantar ele pelas patas e segurá-lo nessa posição, enquanto isso você aproveita para acariciar o pau dele. Pode até chupar, se quiser. É com você! Seja rápido, porque ele pesa, e assim que ele se sentir estimulado por você, eu vou colocá-lo com as patas apoiadas nesses pacotes que eu arrumei aqui próximo da parede.
Tirei a camisa, fiquei só de bermuda e me inclinei pra debaixo do jumento e segurei firmemente no seu pau próximo da cabeça. Nada de suavidade no toque! Tem-se que segurá-lo com firmeza e pressioná-lo, para o animal se excitar. Com a mão livre, comecei a esfregar aquele enorme membro pra lá e pra cá. Pra levá-lo a um gozo rápido, é bastante que enquanto chupe a cabeça, acaricie os seus ovos e a capa que os guarda, mas isso só é possível com cavalos, pois com jumentos, devido ao comprimento enorme de seu pau, não dá para se chupar e, ao mesmo tempo, alcançar os seus ovos com a mão. Então dediquei toda a minha atenção à glande macia e afilada daquela cabeça. Quando aproximei as narinas, senti um excitante cheiro de almíscar, que é uma mistura do cheiro que emana da cabeça do pau, misturada com o odor que escapa dos seus testículos. Aspirei fortemente aquele odor agradável. Tão fortemente que fiquei embriagado e senti a cabeça do meu próprio pau palpitar. Prosseguindo, fiz esforço para abocanhar toda aquela cabeça. Consegui. Comecei a mamar, trabalhando com a língua e a acariciar o seu pau com as duas mãos. Ele correspondeu plenamente, dando duas fortes vibrações ao longo do seu pau. Um jato forte de um líquido pegajoso foi lançado na minha garganta. Quase me engasguei, porque me pegou de surpresa. É um líquido mais viscoso do que o mais viscoso lubrificante e é lançado no momento da introdução, para lubrificar o caminho onde o pau vai balançar num vai-e-vem vertiginoso. Ele pode ser confundido com a gala lançada no momento do gozo, mas é fácil de identificar um e outro, porque enquanto aquele é lançado em pequena quantidade, apenas para lubrificar o caminho e permitir que o pau deslize facilmente pra-lá-e-pra-cá, suprindo a ausência de couro para correr dentro dele, como no pau dos humanos, este é o produto do orgasmo e é lançado aos borbotões, em quantidades exageradas, podendo um jumento desse encher um copo de 200ml. Esse era um dos meus sonhos: beber todo o produto do seu orgasmo, pois já tinham me garantido que o sabor é muito agradável. Nisso o Raimundo percebendo que o jumento já estava envolvido no ato, soltou as suas patas dianteiras sobre as caixas colocadas estrategicamente próximo da parede. O jumento nem notou a mudança, pois estava concentrado na cabeça do seu pau que era mamado sofregamente por mim. Em resposta, ele começou a socar a minha boca como se estivesse fodendo ela.De repente senti um estremecimento ao longo do seu gigantesco pau... Eu sabia o que viria em seguida e, fiquei sem saber o que fazer. Foi o tempo suficiente para que um jato gigantesco, como um banho foi lançado na minha garganta, e a cabeça começou instantaneamente a crescer sem controle dentro de minha boca...
- E aí? Que que eu faço agora? Pensei agoniado.
Outro jato enorme foi lançado, e a cabeça enchia totalmente a minha cavidade bucal e eu, descontrolado, queria retirá-la mas, ao mesmo tempo, não queria perder aquele rio de gala que se projetava do seu pau. Mas não houve jeito, os jatos de leite se sucediam descontroladamente e já escorria em grande quantidade pelos cantos de minha boca. Minha respiração chegara ao limite e eu fui forçado a puxá-lo pra fora, tive que fazer força para tirá-lo, por uma questão de sobrevivência. Mesmo com pau fora de minha boca não parou de jorrar. Eu fazia o que podia para engolir todo aquele rio de gala, mas não dava vencimento. Todo o meu rosto estava banhado de gala, os meus peitos também. Os últimos jatos estavam sendo lançados agora e pude observar que não tinham mais a consistência fina e leitosa dos primeiros, mas a forma grudenta e pegajosa, como de um mingau e não saia mais em jatos, mas apenas escorriam, em grande quantidade, para fora do orifício da glande. Engoli tudo que pude. Achei-o delicioso! Quando terminamos tudo, o Raimundo saiu do seu observatório e disse:
- Agora é a minha vez!
Ele estava muito excitado, o seu pau vibrava de duro! Olhei para o seu pau em outras ocasiões tão grande e achei-o tão pequeno, em virtude da comparação com o do jumento. Mas era só ilusão de ótica. Eu já o conhecia de outras ocasiões e sabia que media exatamente 22cm da base dos ovos até a ponta da cabeça, pegando por baixo. A grossura era proporcional, quer dizer, de uma grossura respeitável.
- Oh! Você não poderia vir em melhor momento! falei cheio de tesão, pois o exercício com o animal me deixou no ponto.
Tratei, antes, de enxugar o banho de gala que levei no rosto, nos peitos. O excitante e peculiar cheiro de gala recendia no ambiente. Ao me limpar, tirei o resto da roupa, ficando completamente nu, deixando à vista meu tronco peludo e gordinho e a bunda rechonchuda, também muito peluda, e gritei pro Raimundo:
- Estou no ponto!
O jumento voltou pro lugar dele e o Raimundo tomou o seu lugar. Debrucei-me sobre o pacote e aguardei enquanto ele passava vaselina em volta da cabeça do próprio pau.
Ele deitou-se sobre mim e encostou a cabeça na entrada. Encontrando resistência, forçou um pouco. Não entrou ainda, minhas pregas estavam muito juntas. Para colaborar, relaxei as carnes e procurei me abrir ao máximo. A cabeça foi sumindo lentamente dentro de mim. Senti uma pequena dor, apenas pela dilatação do anel. Para enterrar o resto ele segurou-me pelos ombros e empurrou até sentir os ovos topar na minha bunda. Gemi alto, de prazer. Ele elogiou-me, diante da resistência encontrada:
- Puxa! Meu filho continua apertadinho! Meu filho é muito justo! Enquanto falava, socava o mais fundo que podia. Abraçou-me cheio de desejo enquanto movimentava o seu pau pra-lá-e-pra-cá; eu correspondia aos seus movimentos, socando minha bunda de encontro ao seu pau, para ganhar o máximo, até a raiz do seu pau. Isso podia me machucar, porque devido ao seu pau de vinte e dois centímetros, a cabeça do pau, de formato afilado, já alcançava o segundo anel, no fim da minha bainha, e ameaçava ultrapassá-la, alcançando os meus intestinos, e eu não fazia nada para evitar isso. O desejo intenso não me permitia raciocinar direito e, assim, nem a dor nem o perigo me assustavam. Felizmente ele se conteve, deixando apenas uma pontinha da cabeça entrar lá no infinito, fazendo com que eu sentisse uma leve dor. Senti que ele se aproximava do gozo, pela sua respiração que se tornava ofegante e intensa, com gestos rápidos fiquei socando minha bunda contra o seu pau e senti-o vibrar dentro de mim, lançando um jato de esperma... depois mais outro... mais outro e ele quedou-se sobre mim, enquanto isso eu esporrava no suporte sobre o qual eu estava apoiado.
O Raimundo já recuperado vestiu-se e falou, em tom de provocação:
- Arre! Depois de uma dessa, você ainda vai querer o jumento?
- Claro! Mas, dá um tempo, que eu preciso me recuperar! respondi ainda arquejando.
- Melhor seria se fosse agora, porque o caminho já está aberto por mim. Você não sentirá muito as suas carnes serem esticadas quando da introdução. Falou ele com ar de quem conhece o assunto.
- Eu sei, mas não se esqueça de que as carnes da gente depois de receberem um grosso pau, permanecem frouxas por um tempo, só voltando ao normal com um ou dois dias, no mínimo.
- Vamos nos banhar na lagoa! Quando voltarmos você estará no ponto! E o jumento também!O Raimundo me preveniu que o jumento não se dava por satisfeito com apenas uma gozada. Quando ele está seco, isto é, com alguns dias sem foder, na primeira oportunidade que aparece, ele cobre a fêmea duas vezes seguidas. É quase como um ritual. Dá uma trepada, espera um pouco, e em seguida, mais outra. Dizem que é para garantir a prenhez. Portanto, o meu querido amante já estava no ponto pra outra.
Quando voltamos da lagoa, o Raimundo disse:
- Eu vou facilitar as coisas pra você. Vou ali melar os meus dedos na vagina de uma égua que está no cio. Você vai ver a reação do jumento quando sentir em você o cheiro!
Quando ele voltou, passou os dedos lambuzados na entrada do meu ânus e, em seguida, passou-os próximo do nariz do jumento. Ele reagiu prontamente, descendo o pau da capa, já começando a eriçar-se.
O Raimundo trouxe o jumento para o matadouro e manteve-o seguro, enquanto eu me preparava. O local estava preparado. Um pacote foi colocado no chão, eu ficaria inclinado sobre ele, com a bunda exposta para receber a manjuba dentro de mim. O trabalho do Raimundo era não deixar que o jumento, num entusiasmo maior, cismasse de enterrar todo pau, o que me traria sérios problemas. Para isso ter-se-ia que estabelecer limites. Na posição que eu fiquei, um pouco inclinado, e acima da linha do seu pau, ele poderia subir nas minhas costas que eu suportaria tranqüilamente o seu peso, porque enquanto ele fodia, se equilibraria nas suas próprias patas traseiras e, somente no final do gozo, é que ele às vezes permanece um ou dois minutos com todo o seu peso nas nossas costas, em razão do orgasmo que o deixa momentaneamente exausto, assim como acontece com os humanos. O fato de ficar um pouco acima da linha do seu pau, era para evitar que ele metesse mais do que os 22cm que eu estava programado para receber na bundinha. As patas dianteiras dele ficariam nos meus ombros ou, em virtude de eu ter um corpo um pouco volumoso e rechonchudo, ele poderia ficar se apoiando com as patas em volta de minha cintura, como faz quando está cobrindo uma jumenta ou uma égua.
Era preciso, ainda, ser tomada uma medida de segurança. Eu me cerquei de todas as garantias: manter as patas traseiras amarradas num ponto no chão, para evitar que num entusiasmo maior o jumento andasse pra frente e enterrasse o pau além do limite. Medimos todas as distâncias para não haver risco. O jumento tinha espaço para pôr-se em posição de ataque e até introduzir o seu pau na minha bundinha, eu próprio o ajudaria no ato, segurando com uma das mãos a cabeça e pondo-a na minha estreita abertura anal, mas quando ele procurasse espaço para andar pra frente, sentiria as patas traseiras firmemente presas ao chão. Teria que se conformar com a parte introduzida. Após tomar todos esses cuidados, o Raimundo me levou para o sacrifício. Como eu me apresentava tenso, diante da grande prova por que iria passar, ele propôs-me:
- Se você quiser, ainda pode desistir. Quer desistir?
- Não! De jeito nenhum! Estou pronto! Vamos?
Após passar bastante vaselina na minha abertura anal, O Raimundo passou também em todo o círculo da cabeça afilada do jumento. Ele estava impaciente em virtude do cheiro de égua no cio que se desprendia de minha bunda. Quando eu me pus na posição de recebê-lo, pedi-lhe que o soltasse, mas com as patas traseiras presas, é claro. Ele veio pra cima de mim, com o pau duro vibrando no ar e, na forma calculada, ele montou em mim. Senti um arrepio na espinha. Ele com o pau em riste procurou acertar na minha bundinha. Errou da primeira, tentou a segunda nervosamente e como eu o desejava muito dentro de mim, pedi ajuda ao Raimundo.
- Ajuda aqui, Raimundo! Coloque com a sua mão, pois do jeito que ele está nervoso, quando acertar pode empurrar com muita força!
O Raimundo segurou firmemente o pau próximo da cabeça e o pôs bem na entrada, deixando que o jumento fizesse o resto.
- É muito fino! Da grossura do meu! falou o Raimundo para me encorajar. Mas ele não exagerava.
O jumento empurrou firmemente e senti-o desaparecer lentamente dentro de mim. Não doía nada. Mas me apavorei assim mesmo. Era a primeira vez. Quis fugir. Era tarde demais. O pau já começava a entrar. Gritei apavorado:
- Oh, Raimundo, me ajuda! Está entrando! O que eu eu faço?
- Fique calmo! Relaxe! Aproveita que o melhor vem agora!
A essas alturas, parte do membro já permanecia dentro de mim: uns vinte centímetros. Ele se preparava para introduzir o resto, mas fui salvo pelo gongo. Quando ele sapateou para se ajeitar em cima de mim e meter todo o restante do seu gigantesco pau, as peias que lhe prendiam as patas traseiras o mantiveram preso ao chão, evitando assim que ele seguisse em frente e não ocorresse o pior: o provável rompimento do meu peritônio. Ficamos engatados. Eu estava em vias de gozar, tinha que me segurar para esperar o seu gozo extraordinário. Eu aguardava com ansiedade o banho de gala que receberia nas minhas entranhas. A introdução com certa rispidez, a grossura do pau, a dureza dele, colaboraram para que eu não gozasse logo. O Raimundo, bastante excitado, exclamou:
- Oh, meu deus! Ele está dentro de você!
Quando o jumento sentiu que não podia seguir em frente, não podia meter todo o seu pau naquele apertado buraco, conformou-se e, com as patas dianteiras em volta de meus quadris, começou a balançar o pau pra-lá-e-pra-cá. No começo suavemente, depois foi aumentando os movimentos, ao mesmo tempo que exteriorizava toda a sua tesão com uns relinchos de prazer e procurou uma parte de minhas costas para morder. Localizou o meu lombo e mordeu suavemente. Incrível! Eu já tinha visto esses animais fodendo e vira quando o macho mordia a cangote da fêmea e eu pensava que machucasse, mas é puro carinho! Como eu tenho muita cócega nesse local, não pude resistir e comecei a rir sem controle, enquanto ele me mordia cheio de tesão. Controlei o riso porque o meu gozo se aproximava. Eu podia sentir toda aquela estaca dura dentro de mim. De repente, eu senti claramente uma vibração enorme em toda a extensão do seu pau. Senti a sensação de que ele ia me suspender do chão, pelo pau!
- Oh, meu deus! Ele vai gozar! pensei isso em voz alta, e me preparei para receber o rio de gala que vinha em seguida. Uma vibração final no seu pau e o jorro extraordinário de gala foi lançado dentro de minhas tripas. No mesmo instante senti a cabeça do seu pau crescer rapidamente. Entrei em pânico e pedi socorro ao Raimundo:
- Oh, Raimundo, que que eu faço? A cabeça, a chapeleta está crescendo dentro de mim!
- Não seja bobo! Aproveita!
Quando ela parou de crescer, senti-me repleto, cheio, vedado. E como ele se movimentava dentro de mim, a pressão na minha próstata chegou no limite e desencadeou em mim um gozo descontrolado, então gemi alto:
- Eu vou gozaaaarr.... E comecei a esporrar no chão. Enquanto isso, ele continuava derramando fortes jatos de gala em minha bainha. Como estávamos engatados com a enorme chapeleta dentro de minha bunda, e que não deixava passar nada, senti sacolejar o rio de gala que inundava o meu interior, e que ele socava com o rodo em que foi transformado a cabeça do seu grosso pau, para dentro de meus intestinos. A chapeleta estava fazendo as vezes de uma bomba de sucção, e cada empurrada levava consigo de roldão, grande quantidade da gala lançada dentro de mim.
Finalmente ele parou de derramar o produto do seu gozo e permaneceu ainda apoiado nos meus quadris por cerca de um minuto e, então, senti o seu grosso pau perder a pressão, amolecer e isso aliviou, de certa forma, a minha bainha onde ele se encontrava alojado. Seu pau começou a deslizar para fora de mim, mas a cabeça enganchou na passagem do meu anel, em razão de estar muito crescida. Quando ele desceu de cima de mim, a cabeça foi puxada à força pelo seu peso e fez um barulho engraçado (plop!) ao passar pelo meu esfíncter anal. Não estava acompanhada de muita gala, pois como eu disse, a maior parte dela foi lançada nos meus intestinos.
Saí da minha posição, já totalmente recuperado, vesti-me e fomos, eu e o Raimundo, tomar banho, de novo, na lagoa.
- E aí? Está satisfeito? Como é que você se sente? provocou o Raimundo.
- Ah, eu me sinto realizado, saiu tudo como planejamos, mas sinto também as minhas carnes muito frouxas!