Alô galera. Aqui é o Diogo. Tenho 20 anos. Sou e moro no interior do Rio de Janeiro. Vou contar uma parada que vi há um tempo, num terreno baldio, perto de casa. Bem, eu voltava da aula de inglês. Devia ser umas oito horas da noite. Ao chegar na esquina da minha rua, eu vi uma mulher e dois caras entrarem num terenão abandonado e de mato alto. Não tenho a menor idéia de quem poderiam ser os caras, mas a tal mulher era uma senhora casada que morava perto de mim. Até onde eu sabia, ela era uma daquelas crentes chatas e horrorosas. Mas pelo menos, pela grossura das batatas das pernas, a crente parecia ser coxuda e gostosa. Reduzí os passos, guardando uma certa distância do local. Tornei a caminhar de forma lenta. Logo, pude escutar uns barulhos sinistros, vindos lá de dentro do terreno. Ainda bem receoso, mas tomado pela curiosidade, eu fui cercando a lateral do terreno, até chegar num ponto, onde eu pudesse ver o que acontecia. Simplesmente, a mulher tava pagando uma gulosa nos dois caras. Era um moreno e um negro. Quando ela chupava o moreno, punhetava o negro. Depois, invertia-se a situação. Na mesma hora, eu fiquei pensando e lembrando do cara que era seu marido ou, pelo menos, vivia com ela sob o mesmo teto. Confesso que fiquei excitado ao ver aquela cena. De onde eu estava, por detrás de uma moita de galhos secos, dava para ver e ouvir algumas coisas que eles falavam. Por exemplo, lembro de ela ter chamado os sujeitos pelos nomes de Paulo e Betão, respectivamente. Aquilo parecia ser coisa antiga entre eles, pois a mulher, que fazia o tipo calada e séria, no dia-a-dia, tava, bem à vontade com os dois. Então , ela levantou a saia que usava, descendo a calcinha até os pés. Estendeu uma toalha sobre o chão, pondo-se em posição quadrúpede. O moreno começou a enrabar a tal mulher. Ela mesma, inclinava-se para frente, puxando para si o cacete do negro, começando um novo boquete nele. A safada gemia gostoso e em alto som, sentindo os dois homens enfiados nela. Eles ficaram pouco tempo naquela posição, pois o moreno que tava atrás parecia ter gozado com vontade na crente. E o negrão, logo depois, gozou com a chupada dela, chegando a jorrar e jogar jatos pela sua face. Daí, eles se vestiram. A mulher também. Antes de se despedirem, eu escutei o rapaz negro falar: Amanhã vai ser lá em casa. Depois, a gente acerta o pagamento, falou?. Continuei quieto e surpreso, sabendo que aquela mulher era uma espécie mista de seriedade e prostituição. Afinal, na minha rua, ela era respeitada por todos. Ali, naquele terreno baldio, eu descobri que ela transava com outros caras, cobrando pelas sacanagens.
Os dois caras saíram juntos pelo outro lado do terreno. A mulher veio na minha direção. Então, ela já havia até passado por mim, sem me notar. De repente, eu escorreguei, fazendo um barulho por cima do mato seco. Prontamente, a mulher voltou e me flagrou, ali mesmo no terreno baldio: O que é que você ta fazendo aí? Você tava me espiando, rapaz?. Sem dar muita folga, respeito ou atenção para aquela vadia, eu respondi: Qual é a tua, hein?! Eu não tenho nenhuma satisfação para te dar?. A mulher ficou um pouco assustada com minha resposta, mas continuou firme, interrogando-me: Você não tem mais o que fazer não, moleque? Vou falar com os seus pais que.... Antes que ela terminasse a frase, eu a interrompi: Ô Minha Senhora. se tem alguém aqui, fazendo coisa errada, não sou eu, não. Estamos entendidos?!. Aproveitei a situação, e vazei numa rápida corrida daquele lugar, deixando a crente falar sozinha.
Passei a noite inteirinha acordado, lembrando daquele episódio estranho que presenciei. De vez em quando, eu levantava, indo até a janela da sala de casa, onde dava pra ver a parte frontal da casa dela. Mas tava tudo escuro, calmo e silencioso. Amanheceu, então eu adormeci de vez.
Continuei com a rotina diária da minha vida: Faculdade à tarde, Aulas de inglês às terças e sextas sempre à noite, fins de semana com minha galera... Até que um dia, semanas depois daquele flagrante que dei, voltando à noite para casa de busum lotado, eu encontrei a tal vizinha de pé, no corredor do coletivo, num concentrado e sério papo com uma outra mulher, que parecia ser crente também. Eu havia tomado umas cervejas com a galera. Também tinha fumado umzinho especial. Eu já tava meio doidão. Então, dentro do ônibus, num rompante louco, eu me coloquei posicionado bem atrás da mulher safada. Ela tava trajando uma saia alaranjada que denunciava belos contornos da cintura para baixo. Realmente, aquela senhora era bem gostosa, apesar de ser horrorosa de rosto. Mas, tem um ditado que diz:Quem come cara é espinha. Comecei a me esfregar bem devagar naquele rabão, guardado dentro da saia dela. Ao me sentir por trás, a jovem senhora olhou-me por cima dos ombros, perguntando-me: Quer parar, garoto?. Eu respondi-lhe; Eu não. Eu to só começando. Ela começou a falar mais alto com a amiga, denunciando o que tava acontecendo por trás do seu corpo. O pior é que já tinham umas pessoas me olhando de cara feia. Mas eu continuava a me aproveitar daquele escondido rabo gostoso e carnudo. Até que eu fui abordado por um cara moreno, que estava ao meu lado, no corredor do busum. O camarada tocou-me no braço, dizendo para eu não sair dali, nem parar com o sarro na bunda da crente. Só nesse momento é que eu reconheci o sujeito: Era um dos dois que tava com a minha vizinha safada no terreno baldio. Acho que aquele era o tal Paulo, que enrabava a dita cuja no mato escuro. Então, escutei claramente, quando ele conseguiu tocar a minha vítima no braço, dizendo-lhe, em voz baixa e firme: Deixa o rapaz se divertir um pouco. Essa vai ser por minha conta. Ela, por sua vez, olhou bem nos olhos dele, obedecendo ao seu decidido pedido sem proferir uma única palavra. Prontamente, aquela senhora empinou um pouco a bunda para mim, começando a rebolar no ritmo das curvas que o ônibus fazia. Apesar de estar maluco beleza, eu fui me deliciando naquela viagem de volta pra casa, sentindo todo o grande rabo da crente no meu pau duro. Então, a crente, de vez em quando, me olhava e dizia: Vai, garoto, vai!. Aquilo era uma verdadeira provocação e tentação. E ela remexia e rebolava mais e mais o bumbum... De repente, eu explodi meu gozo por dentro da cueca, melando-me todo por dentro. Ainda lembro que sussurrei duas palavras, por trás do seu ouvido:Gozei, Safada!.
Descemos todos no mesmo ponto. O tal Paulo seguia na direção do famoso terreno. A safada e a amiga vieram logo depois, bem próximas de mim. Mas eu tive um azar muito grande. O marido da vadia tava esperando por ela na calçada. Daí, a tal amiga dela, que pôde acompanhar tudo que aconteceu conosco, no corredor do busum, me entregou para o cornão: Ô Irmão, esse moleque tava bolinando e se aproveitando da Irmã, dentro do ônibus.. O cara enlouqueceu e partiu para cima de mim. Tomei uma surra inesquecível. No final, só sei que fui socorrido por uns vizinhos. A confusão ainda rendeu uns dias, pois o chifrudo foi na minha casa, e contou para os meus pais. Quase chegou a dar um boletim de ocorrência, pois meu pai queria denunciar o tal cornudo, por ter me espancado. Depois disso, eu também fiz minha parte de fofoqueiro, denunciando aos meus pais o que eu tinha flagrado no terreno baldio. Todavia, sinceramente, acho que os meus pais não acreditaram muito no fato que lhes contei, pois, aos olhos de todos na nossa rua, a tal fulana era uma mulher casada, evangélica, séria, etc. Além do mais, realmente, a situação dela com aqueles caras era um tanto incomum e anormal.
Nunca mais eu consegui flagrar de novo, a safada com os dois caras, transando no terreno baldio. Acho que mudaram de lugar e estratégia. Eu queria poder entender o porque do tal Paulo ter me ajudado, naquela encoxada no rabo da crente da minha rua. De toda forma, fica a minha gratidão a ele.
Hoje, eu dou risada quando vejo passar pela rua aquele marido cornão, metido a valente. A tal crente continua gostosona, fingindo ser uma boa e fiel esposa. Em nossa rua, todos a tratam como uma santinha. A mim, ela não engana mais...