Fiquei com o menino gostoso

Um conto erótico de luizaflor
Categoria: Heterossexual
Contém 2534 palavras
Data: 22/04/2005 18:40:11
Assuntos: Heterossexual

Sempre fui muito sacaninha. Me lembro que desde novinha (novinha mesmo, tipo sete ou oito anos) eu beijava os garotos na boca, de língua e tudo. Às vezes eles nem queriam mas eu agarrava e beijava. Com uns dez ou onze anos eu já era doida para saber como é que ficava o corpo dos meninos quando eles tinham uns dezessete, dezoito. Meu irmão tinha só um ano mais que eu, era um crianção, não tinha a menor graça, eu queria ver garoto mais velho. Aos onze anos eu namorei um menino da escola e faltou pouco a gente transar, ele era fofo e a gente não parava de se agarrar. Mas ainda não era a minha hora  faltava uma eternidade! Eu tive um namorado atrás do outro dos doze aos dezessete, quando eu fiquei apaixonada que nem uma louca pelo Steve, um carinha inglês (lindo) que fazia intercâmbio e estudou no meu colégio durante um ano e que me deixou doente quando voltou para a Inglaterra. Não satisfeita com simples e namoros, que acabam sempre caindo na rotina, eu sempre fiquei com vários garotos em tudo que era festa, férias na praia, às vezes até saidinhas com a galera, cinema, lanche, praia, tudo que durasse mais de cinco horas. Eu não achava que isso fosse traição e sim liberdade. Desde cedo eu achava que a vida é para se aproveitar, que a gente não deve se ligar a uma pessoa só quando é jovem, bonita, quando todo mundo elogia seu corpo e diz coisas legais sobre nossa inteligência. Meus namorados sempre foram escolhidos a dedo. Eram os carinhas mais atirados das galeras que eu frequentava e geralmente eram inteligentes e criativos. Sempre praticavam algum esporte ou eram feras em alguma coisa bem interessante. Quando eu comecei a namorar eu já era toda interessada em sexo e, mesmo se não rolava nada de mais, eu já percebia que o piru dos meninos endurecia no beijo e que eles gostavam de se encostar em mim quando isso acontecia. Eu ficava com o rosto em chamas, todo vermelho, e beijava, beijava, beijava, sem saber exatamente ainda o que estava acontecendo comigo, isto é, sem saber que aquilo já era o sexo despontando mas que os tabus e as pressões dos adultos em casa me impediam de pôr em prática. Acho que bem cedo eu já tinha sentido a mão dos garotos em tudo que era lugar do corpo menos lá dentro dos buraquinhos! Quando a gente é muito nova está sempre junto com amigos, mas assim que eu e meu namorado conseguíamos encontrar um lugar tranquilo e vazio, começava a agarração. Eu já era abusada por natureza, queria tudo mas fazia que não deixava. Eu adorava sentir mão tentando invadir minha blusa para apalpar meus peitinhos. Durante um tempo eu só deixava por fora mas logo logo eu aprendi a deixar abrir dois botões ou passar a mão por baixo da camiseta. Os meninos ficavam doidos quando conseguiam tocar. Eu fazia coisas que as minhas amigas nem sonhavam (mas não posso contar aqui, claro)! E como eu sempre estava com um ou mais de um, acho que umas seis vezes por semana eu tinha algum contato, digamos assim, erótico. Meu corpo me acompanhava e correspondia bem ao que eu queria que ele fosse. Moreninha carioca, agitadíssima, queimadinha de praia no verão, cabelos castanhos, olhos grandes e cheios de vida, sobrancelhas retas, cheias e bem bem feitas (sempre odiei aqueles riscos fininhos e arqueados) e lábios bem desenhados, um pouquinho mais espessos em baixo do que em cima, eu tinha um rosto bonitinho e inteligente. Meu corpo não era grande, meus seios não cresceram muito, mas são bonitos até hoje e deixavam os meninos loucos porque cabiam certinho na mão em concha e os biquinhos ficavam bem salientes e muito duros quando eu estava excitada (coisa muuuuito comum na minha vida!) Como nunca fui gorda, não tinha estrias, nem celulite, meu bumbum não era grande e era naturalmente empinado. Por último, eu sempre gostei muito dos meus braços e das minhas mãos. Me olhando no espelho me acho proporcional até hoje e na adolescência eu era bem certinha, me cuidava muito, era atenta a todos os detalhes tipo cabelo, pelos, depilação, unhas, peles, cascas, calos, espinhas, tudo. Sei lá, eu sempre fui muito consciente de que mulher é uma coisinha muito atraente e não só para os homens (um dia eu explico porque disse isso). Bom, mas deixa eu continuar. Já deu para reparar que não quero fazer uma história pornográfica e sim erótica da minha vida sexual. E também quero fazer tudo misturado porque detesto ordem. Quando eu completei... anos, eu namorava um menino super certinho há uns seis meses. Eu gostava dele porque além de super educado ele tocava piano e com menos de dezoito anos já ganhava um monte de concursos. Eu viajava com a família dele quando ele dava recitais, era muito legal. O que estragou tudo foi que ele tinha muito menos tempo para mim do que para o piano e eu não estava a fim de começar minha vida afetiva assim. Acabei ficando com um monte de meninos durante esse namoro. Um deles, Guilherme, eu conheci numa festa (aniversário da Aninha!); isso foi em noventa e sete e me lembro como se fosse ontem à noite. A gente se viu dançando e eu logo achei ele lindo, desejando que ele me olhasse e doida para ficar. Dei uma parada para beber e comer e ele se aproximou. Em minutos a gente estava dançando. Conversinha, sorrisos e começaram os beijos, eu toda quente, ele também, os dois de cara vermelha. Bom, lá vai. Na casa da Aninha tem balcões grandes na sala e nos quartos. Como tinha gente demais eu e o Guilherme fomos para a balcão da sala, que estava só com mais umas duas pessoas, eu acho, que acabaram saíndo. A gente ficou lá ouvindo a música, dançando, conversando e, claro, beijando. De repente o Guilheme cochicha no meu ouvido: tá muito duro e me aperta com força, acho que para eu sentir. Eu, que já estava cansada de saber que ele estava daquele jeito, entendi logo a mensagem: ele queria que eu tocasse, pegasse, sei lá. Eu estava com uma saia bem curtinha, de cor ocre e uma blusa branca que eu adorava; ele estava com uma calça de linho com bolso-faca, bem solta, e uma camisa super bonita, com umas listas bem discretas e fiozinhos dourados. Ele me agarrava pela cintura e se esfregava em mim, mas é difícil sentir alguma coisa assim, então eu coloquei minha mão entre nós dois e senti o piru dele bem duro. Quando ele percebeu, ficou doido, sorrindo para mim e me achando o máximo. De vez em quando eu virava a mão e apertava o piru dele com força, enqanto a gente se beijava de língua sem parar. Até por fora da calça dava para sentir que era grande. Guilherme tinha um metro e oitenta, quase. Para a idade ele era muito alto. Eu fui ficando cada vez mais curiosa para sentir mais de perto e a gente deu um jeito de pular para o jardim e depois para a sacada do quarto (o quarto estava fechado, a gente só usou a sacada mesmo), onde tinha uma cadeira. A gente ficou horas se beijando, eu sentada no colo do Guilherme, que ia ficando cada vez mais excitado. Ele passava a mão por dentro da minha saia, acariciando as minhas coxas e indo até a calcinha. Eu abria um pouco a perna para ele tocar na calcinha com a ponta dos dedos e ele ia até o fundo dando umas cotucadinhas, às vezes tentando puxar a calcinha para o lado. Guilherme foi ficando com tanto tesão que ele me pediu para sentar bem de costas para ele e, abrindo bem as pernas, começou a puxar minha saia para trás, sempre acariciando minhas coxas. Eu comecei a mexer, ele também, foi ficando uma loucura. Eu ainda não tinha transado, não tinha encontrado ninguém que me fizesse sentir segura o bastante. Mas Guilherme parecia um carinha todo decidido, seguro de si, maduro. Eu me sentia uma mulher pronta, com ele. Aí teve uma hora que ele puxou tanto a minha saia que a mão dele podia chegar facilmente na calcinha. Quando ele descobriu isso, começou a me acariciar com força e eu fui molhando, molhando, molhando, foi uma loucura total! Eu já estava sentada no colo dele que estava duro como pedra. Com ele me acariciando daquele jeito, não tinha como não ir mais longe. Se alguém nos visse não ia deixar de perceber que a gente estava no maior amasso, os dois se mexendo juntos, se beijando, mão para cá, mão para lá... Teve uma hora que a gente quis ficar se beijando melhor e eu fiquei sentada de frente para ele, de pernas abertas, que nem em transa de verade. Arregacei a saia até em cima e sentei bem no colo dele. Ele foi logo abrindo minha blusa e passando a mão nos meus peitos, baixando o sutiã e encontrando os biquinhos super duros. Me lembro que estavam doloridos! Com um braço ele me agarrava com força pela cintura; com a outra mão, ele massageava meus peitinhos e com a boca ele me beijava e me enchia a boca com a língua. Eu chupava aquela língua e, depois de misturar a saliva dele com a minha, engolia fazendo barulho para ele notar. A gente descolava a boca e ria um para o outro. Ele tinha os dentes lindos! Depois a gente voltava a se beijar e ele botava a língua inteirinha na minha boca, ficava botando e tirando, eu o imitava. O fogo foi aumentando e eu, que estava de costas para a o balcão da sala, resolvi fazer uma coisa. Claro que vinha gente para o outro balcão, mas estava todo mundo mais a fim de dansar e se divertir, azarar e ficar, do que olhar para um casal se agarrando; então não liguei e fiz. Abri o cinto do Guilherme, os botões todos e abri a calça. Fazendo um sorrizinho sacana, ele me perguntou: Que que você está fazendo? Aí eu baixei o elástico da e soltei o bicho! Estava durinho, apontando para cima. Não tinha aquela pele, dava para ver a cabeça; eu nunca tinha visto sem pele, aquilo para mim era novo. Guilherme perguntou se eu ia pegar e eu respondi: Claro! Você acha que eu ia ter esse trabalho todo para nada? Ele riu, enfiou a língua na minha orelha, me pegou pela bunda e me afastou um pouco para fazer espaço. Eu então peguei. Duro! Assim que eu peguei o Guilherme começou a mexer a cintura e a respirar forte. Eu estava adorando ter aquilo na mão. Ele tinha levantado minha saia toda e estava tentando entrar pela minha calcinha com as maõs. Eu estava encharcada, doida para dar mas sem saber exatamente o que era dar. Eu já tinha feito algumas coisas com a mão, meus namorados me tocavam, um deles já tinha passado a mão por dentro da minha calcinha, outro já tinha encostado em mim, nós dois pelados da cintura para baixo, mas penetração que é bom, nada ainda. Guilherme estava doido, quase rasgando minha calcinha lá por trás. Teve uma hora que eu me pendurei no pescoço dele e disse para ele baixar um pouco a calcinha. Aí ele passou a mão bem no meu reguinho e foi até lá, passando os dedos pela parte carnudinha mas sem entrar. Ele disse que eu estava super molhada, como se não soubesse que eu sabia perfeitamente disso! Fiquei até vermelha. Bom, mas estava na cara que ali não ia dar para fazer mais nada. E a gente louco de tesão daquele jeito. Guilherme chegou a chupar meus peitinhos enquanto eu me virava toda para trás achando que ia começar a berrar. A mão dele ia e vinha na minha grutinha, sempre por fora, mas tocava de leve na região do clitóris e isso estava me levando à loucura. A gente ia ter que parar com aquilo mas eu queria fazer alguma coisa para o Guilherme. Sempre beijando e mexendo, comecei a pensar, pensar, até que me decidi e resolvi pedir a ele para colocar a cadeira bem coladinha com a janela e sentar de costas para o outro balcão. Dei uma olhada para ver se tinha alguém olhando; tinha. Quando ficou vazio, saí do colo do Guilherme, ajeitei a calcinha e a saia e, quando ele começou a se ajeitar também, me agachei e segurei a mão dele. Guilherme ficou me olhando espantado e eu olhei bem dentro dos olhos dele e, tornando a botar a mão no elástico da cueca, deixei o piru sair novamente. Estava encharcado. Passei a mão na cabeça várias vezes, o que dava nervoso no Guilherme. Quando eu senti que estava mais sequinho, cheguei bem perto e botei na boca. Guilherme deu um pulo e começou a me fazer carinho na cabeça. Eu estava iniciando minha primeira chupada. Agora eu sei como eu era inexperiente, mas ele era também, aposto. Eu sei que fiquei chupando e lambendo o piru dele que ficava cada vez mais duro. Às vezes ele punha a mão, talvez porque sentisse algum nervoso, sei lá. Eu lambia bem, de cima a baixo, depois voltava até a pontinha e botava toda na boca, tentando empurrar até o fundo e não conseguindo porque me dava ânsia. Guilherme não parou de me fazer carinho, até que ele foi ficando mais agitado, levando a mão mais vezes até o piru e às vezes pegando na minha mão para eu soltar um pouco. Agora eu sei que isso era o sinal de que ele estava desesperado pensando que fosse gozar no meu rosto, mas na época eu não sabia! Só me lembro de ter sentido a mão dele agarrar minha cabeça e empurrá-la para o lado. Assim que o piru dele saltou da minha boca, Guilherme o pegou, apontou para frente e os esguichos começaram. Eu estava assistindo ao meu primeiro orgasmo masculino. Fiquei olhando para o rosto do Guilherme, ele com os olhos fixados na mão, vendo aquilo sair e se masturbando como um doido. Quando tudo acabou, ele se limpou todo com o lenço que ele tinha no bolso, a gente continuou um pouco no balcão e depois voltou para a festa. Depois daquele dia a gente custou a se reencontrar, até que um dia nos vimos na praia e ficamos um tempão conversando. Não sei por que não namorei o Guilherme, sempre fiquei intrigada com isso; a gente se entendia tão bem, ele me transmitia tanta segurança, tanta calma. Mas é assim mesmo, a gente nunca sabe com quem vai acabar ficando e mesmo namorando. Continuei com o namorado pianista mas não durou muito, como eu previa. Logo depois da iniciação com o Guilherme, conheci um carinha que me ensinou tudo sobre sexo. Quero continuar a contar minhas aventuras porque acho que tem alguns lances que não podem cair no esquecimento  eles merecem ter leitor! Espero que vocês tenham gostado deste. Beijos! Luíza.

E-mail= luizaflor@hotmail.com

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