Técnico em Computação

Um conto erótico de Jorge Paranhos
Categoria: Grupal
Contém 2747 palavras
Data: 25/04/2005 13:09:23
Assuntos: Grupal

Do mesmo grupo que apresenta: “Iniciação”, “Cachorrinha Vadia”, “Amiga é pra Estas Coisas”, “Visita Oportuna”, “Dogging no Estacionamento”, “As Mineiras” e “Mulheres Vacinadas”, nesta exposição da Casa dos Contos Eróticos.

No início de nosso casamento, eu e Alice vivíamos sós, numa localidade distante cerca de 80 km da sede de nosso município, onde não há praticamente nenhum recurso, mas é um paraíso de tranqüilidade. Alice é descendente de alemães, uma mulher jovem e linda, louríssima até nos pentelhos que mantém sempre bem fartos, com um volumoso e rijo par de seios e uma bundinha de arrepiar.

Nós dois adorávamos curtir pornografia, já tínhamos uma pequena coleção de vídeos incríveis e revistas picantes, que curtíamos em nossas longas e deliciosas noites de prazer a dois, sempre nos imaginando em meio às gostosas sacanagens que líamos e assistíamos. Mas tudo não passava de fantasias, na verdade por aquele tempo nem imaginávamos que um dia seríamos capazes de vivenciar algo daquilo, muito menos a forma como vivemos hoje em dia, com Jô, Paulinho e nossos visitantes.

Um dia, nosso computador deu problema. Liguei para uma empresa da capital, expliquei o ônibus que o técnico deveria pegar e o quilômetro em que deveria saltar, onde eu o estaria esperando na estrada que passa a alguma distância daqui. No dia seguinte, o rapaz ligou da rodoviária da capital, informando o horário do ônibus que pegaria. Na hora prevista, fui de carro até a estrada esperá-lo. Carlos era um rapaz negro, alto, com 23 anos de idade na época. Veio comigo até nossa casa, sempre muito cortês e bem educado, e abancou-se em nosso escritório em frente à máquina.

Não percebi nenhum resquício de malícia nele ao ser apresentado a Alice, mesmo estando ela vestida apenas com uma camiseta sobre o corpo nu e os pezinhos descalços. Os pentelhos dourados estavam escondidos sob a barra da camiseta, mas as polpinhas do bumbum apareciam com facilidade em seus movimentos. Ela estava distraidamente arrumando coisas pela casa quando chegamos, cumprimentou-o com naturalidade e ele foi extremamente respeitoso, apertando de leve e rapidamente sua mão com uma pequena reverência e voltando a concentrar-se em seu trabalho.

Deixamos que ele ficasse sozinho, às vezes eu ia até o escritório e lá estava ele absorto. Comentávamos qualquer coisa sobre o problema da máquina e ele seguia reconfigurando-a com tranqüilidade. Na cozinha, testei a malícia de Alice, comentando como quem não quer nada o fato de ela estar vestida (ou despida) daquela maneira. Ela sorriu maliciosamente a princípio, mas acabou confessando-se desapontada pela frieza aparente do rapaz, esperava tê-lo desconcertado ao ser apresentada. Disse que o achara muito gostoso e que adoraria se entregar a ele. A princípio, me assustei um pouco, nunca achara que ela iria querer realmente tornar realidade nossas fantasias.

Voltei ao escritório e discretamente observei o jovem, um senhor negrão! Fiquei imaginando as coisas que Alice poderia fazer com ele e acabei ficando bem excitado com a idéia. No final da tarde ele anunciou que terminara o serviço, mostrou-me o funcionamento da máquina e preencheu o relatório e a garantia. Saiu comigo do escritório e tornou a ser frio e educado ao despedir-se de Alice. Eu sabia o quanto ela estava desapontada, mas manteve-se altiva e firme. Levei-o até a estrada e na parada de ônibus encontramos um senhor que vivia por ali e que eu conhecia, comentei que o rapaz pegaria o ônibus para a capital e o homem retrucou que o último já passara fazia meia hora, só na manhã seguinte. Sem saber bem o que fazer, falei a Carlos que tínhamos um quarto de hóspedes, ele poderia lanchar conosco, ir dormir e cedo pela manhã eu o levaria de volta à estrada. Ele concordou.

Ao entrarmos em casa encontramos Alice na sala de jantar, arrumando a mesa para nosso lanche noturno. Ela exibia-se mais diretamente desta vez, inclinando-se sobre a mesa de propósito para dispor os talheres enquanto nos falava fingindo naturalidade, deixando bem à mostra o portentoso rabo, onde finalmente percebi os olhos de Carlos cairem. Levei-o ao apartamento de hóspedes, mostrei o quarto e o banheiro, recomendando-lhe um bom banho antes de vir lanchar. Senti pela primeira vez uma pontinha de malícia quando ele comentou que não teria o que vestir após o banho. Disse-lhe que não havia nenhum problema, que ele já devia ter percebido (!) que Alice só usava uma camiseta, que eu lhe traria uma das minhas para usar e que eu também iria tomar uma ducha e vestir outra sobre o corpo nu. Justifiquei dizendo que não dávamos importância ao uso ou não de roupas, que agíamos com naturalidade.

Meia hora depois já estávamos eu e Alice à mesa quando ele apareceu meio tímido na porta da sala de jantar. Ficamos os dois boquiabertos por instantes. Não dava para não ficar. A barra da camiseta cobria-lhe até abaixo de seus culhões, mas entre suas pernas pendia pelo menos um palmo de uma lingüiçona grossa preta como carvão, arregaçada na ponta onde a cabeçorra vermelha se exibia orgulhosa. Estava visivelmente mole, mas podia-se ver o brilho de uma pequena gotinha pendendo da fenda da glande enorme, o que denunciava que ele andara masturbando-se no banho. Alice estremeceu, mas recompôs-se logo e apontou com um sorriso natural a cadeira para que ele tomasse o lugar.

Durante o lanche conversamos sobre assuntos variados e triviais. Ele contou que morava sozinho e que não haveria ninguém para se importar com sua ausência naquela noite, pediu-me que o levasse cedo à estrada e que por volta das nove horas fizesse o favor de ligar para seu chefe explicando a razão do atraso. Terminado o lanche, Carlos ajudou-nos a levar a louça para a cozinha, sempre balançando o pau enorme pendente. Não havia mesmo como evitar olhá-lo com insistência, era claro que ele sabia disso, mas parecia fingir não se importar mais. Depois nos despedimos na sala e eu disse que o acordaria cedo.

Fomos eu e Alice para nosso quarto e nos divertimos um pouco enquanto preparávamos a cama com a TV ligada comentando sobre o pau do rapaz. Alice disse que adoraria deitar com ele, que teria se entregue caso ele tivesse demonstrado tesão por ela. Eu, ainda um pouco assustado com as revelações dela ia provocando. Lá pelas tantas, ela disse qualquer coisa sobre ter esquecido de fazer algo na cozinha e saiu fechando a porta atrás de si, vestia ainda apenas uma camiseta.

Não se passaram três minutos e o telefone do escritório, ao lado de nosso quarto, tocou. Julguei que ela o atenderia e fiquei assistindo a TV. O telefone deu quatro, cinco toques sem ser atendido. Distraído, levantei-me e saí do quarto para atender, era uma amiga que apenas deixou um recado para Alice lembrar de separar-lhe algumas receitas que prometera, que ela viria buscar na manhã seguinte. Ao desligar o telefone, estranhei o silêncio e dirigi-me à cozinha, mas nem precisei chegar até lá. No chão da sala, em frente à porta entreaberta do quarto de hóspedes, estava jogada displicentemente a camiseta que Alice usava. Fui sorrateiramente até lá e entrei pelo quarto que estava na penumbra. Sobre a cama, os dois corpos já pareciam um só. Deitados abraçados, beijavam-se demoradamente, enquanto as mãos de Carlos desbravavam o corpo nu de Alice sobre o dele, apertando às vezes as polpas de sua bunda com força.

Parado ali em pé, meus olhos foram se acostumando à pouca claridade, eles nem ligavam para minha presença, continuavam com as línguas entrelaçadas naquele longo beijo, como se o mundo não existisse. Um movimento da mão direita de Alice, que a levou até sua própria bunda, chamou minha atenção para o que aparecia entre suas coxas, bem apertado roçando sua buceta e seu cuzinho virgem, ela agarrou a cabeçorra como se puxasse uma alavanca de marchas e a trouxe ainda mais apertada contra seu sexo. O caralho estava duro, e saía para cima da bunda dela alguns centímetros. Era gigantesco, assustador. Alice parecia alucinada agarrada ao mastro que mantinha arrastando entre as coxas colado à buceta enquanto devorava a boca de Carlos. Meu próprio pau já pulsava de tão duro, agachei-me à beira da cama e comecei a lamber e beijar os dedinhos dos pés dela, com os olhos fixos na cena do caralho entre as pernas dela.

Foi depois de um longo tempo assim que ela subitamente se levantou, esticou o braço para acender o abajur e ajoelhou-se encantada ao lado dele, tomando o caralho com as duas mãos e arregaçando-o ao máximo. Carlos não disfarçava o orgulho com que via a linda loura admirar seu cacete, com a mão esquerda bolinava a bundinha dela, que não esperou mais um segundo e atirou-se de boca para curtir o brinquedo como pudesse, uma vez que não conseguia colocar mais que a cabeçorra na boca de uma vez. Mas sugou, lambeu, beijou, masturbou e acariciou com maestria, como as estrelas dos filmes que assistíamos. Eu nunca vira Alice tão puta assim, e comecei a deliciar-me com a atitude dela, sentia o prazer que aquilo tudo estava provocando nela e fui gostando cada vez mais. Achava esquisito que ao invés de ciúmes por estar vendo aquele jovem negro pirocudo deliciar-se com minha amada mulher, sentia muito, muito prazer e não queria que aqueles momentos acabassem.

Pelo que conheço de minha mulher, sabia que àquela altura ela estaria vorazmente louca para ser penetrada pelo macho. Esgueirei-me para fora do quarto pra não quebrar o encanto e corri a nosso quarto para apanhar algumas camisinhas, que depositei ao lado da perna dele, próximo ao rosto dela que ainda tentava engolir o mastro grosso.

Ao perceber as camisinhas ela não se fez de rogada, apanhou logo uma, rasgou o envelope com os dentes, desenrolou um pedacinho, torceu e prendeu entre os lábios. Com as duas mãos puxou as bordas enroladas enquanto se abaixava sobre o prepúcio de Carlos. Mantendo a ponta enrolada entre os lábios, arregaçou o quanto pode a camisinha e passou a desenrolá-la forrando o pau até a base. Alice é uma mestre nesta arte, coloca camisinhas como ninguém, mantendo o homem com o tesão máximo numa hora normalmente tão crucial. Feito isso beijou o cacete plastificado diversas vezes e fez um movimento como o de uma amazona ao montar seu potro, indo parar ajoelhada com as pernas por fora das dele, fazendo a pontaria com o caralho entre as mãos. Eu estava sentado por trás dela, ao lado das pernas dele, apreciando tudo de pau em riste. Ela encostou aquela imensa cabeçorra nos lábios vaginais, fez um pequeno rebolado para inseri-la devagar e veio descendo alucinada.

Se eu não estivesse vendo de tão perto não acreditaria que aquela imensa coisa preta desapareceu inteira dentro dela, até que o cuzinho dela bateu nas bolas dele e ela estancou assim por uns instantes, antes de começar o vai-e-vém da foda com o rapaz. Ajoelhei-me ao lado dela e ofereci o pau para ela chupar enquanto fodia. Carlos apertava e mamava os peitos dela enquanto ela subia e descia em seu pau e me chupava com loucura. Lá pelas tantas percebi um espasmo diferente nela, como um choque elétrico que ela tivesse levado, olhei para baixo por trás da bunda dela e vi que Carlos introduzira um dedo no cuzinho dela. Alice nunca aceitara dar o cuzinho, por mais que eu pedisse. Era virgem ali e não me deixava nem brincar com os dedos ou com a língua, mas adorava as cenas de sexo anal nos filmes e revistas, tinha um tesão louco em ver outras mulheres sendo enrabadas. Apesar do choque da penetração do dedo, ela não fez a menor menção de tentar retirá-lo e aos poucos ele já estava fodendo o cu dela com o dedo sem o menor pudor, foi aí que ela estremeceu toda e começou a gozar pela primeira vez.

Quando a intensidade do gozo dela diminuiu, ele a ergueu no ar, colocou-a cuidadosamente na cama virando-a de quatro e posicionou-se por trás tornando a enfiar desta vez dois dedos no cuzinho dela, alargando-o para a penetração. Ela apenas protestou pedindo-lhe para trocar a camisinha, virou-se e o fez ela mesma, retirando a usada, lambendo e beijando de novo o pau e tornando a enrolá-lo numa nova. Eu estava perplexo, mas excitadíssimo. Ela própria se colocou de quatro com a bunda voltada para ele, olhando-o nos olhos e pedindo para prosseguir devagar e com carinho, enquanto tomou meu pau com uma das mãos e começou a chupar-me de novo.

De cima como estava, pude ver quando ele arregaçou novamente com os dedos o orifício até então virgem, cuspiu com boa pontaria bem dentro da rosquinha e pediu-me para abrir a bunda dela com as mãos, o que fiz com prazer pois assim me inclinava e assistia com mais clareza o defloramento daquele cu que sempre me fora negado. O caralho estava tão duro que ele apontou a cabeçorra e a introduziu com bastante dificuldade, enquanto ela sufocava os gritos apertando meu pau com os lábios. Logo depois que aquela coisa vermelha imensa desapareceu dentro da rosquinha arregaçada, Carlos empurrou de uma só vez tudo até o talo, em velocidade constante até o fundo, onde parou, passou os braços por baixo do ventre dela e a ergueu no ar. Ela estava prostrada e entregue como um tatu com um toco enfiado no cu. Ele a rodopiou no ar e a colocou deitada de bruços sobre a cama, puxou o ventre dela para cima empinando a bunda e começou a fodê-la alucinadamente.

A princípio, ela debatia-se e gritava de dor, como se tentasse desvencilhar-se dele, fugir de debaixo do algoz. Depois, pouco a pouco, foi remexendo-se lânguida, gemendo e murmurando coisas como:

- “Seu animal filho da puta! Arregaça meu cu seu puto! Ai macho gostoso!”

Foi aí que ele começou a gozar, urrando como uma besta, dando tapas na bunda dela. Caiu para o lado vencido pela fêmea, que ficou atirada de bruços, pernas bem abertas, o cu parecendo um túnel. Comecei a acariciar seu corpo de mansinho, abaixei-me para beijar suas costas suadas até o pescoço e sussurrei a seu ouvido o convite para um bom banho. Ela se levantou e saiu da cama sem olhar para trás, puxando-me pela mão para fora do quarto. Sabia que ela não agüentaria mais nada, mas no banho ela me perguntou se eu havia gozado, com minha resposta negativa ela não titubeou, ajoelhou-se à minha frente sob a ducha e passou a mamar e masturbar até me fazer gozar jorrando tudo sobre seu rosto. Depois do banho fomos para nossa cama e dormimos como crianças.

Pela manhã, levantei primeiro que ela e fui acordar Carlos para levá-lo. Ele já saía de banho tomado do banheiro. Sorrindo eu lhe dei bom dia e saí dizendo que em cinco minutos estaria pronto para levá-lo. Alice continuava dormindo a sono solto. Levei-o embora e no caminho perguntei se ele havia gostado da noitada, quebrando o gelo que estava no ar. Ele confessou-se alucinado pelo que ocorrera, disse que Alice era uma mulher fantástica. Perguntei-lhe se gostaria de voltar e ele anuiu prontamente. Disse-lhe então que tudo dependeria dela, que se ela desejasse repetir a dose nós o chamaríamos, e pedi seu telefone pessoal.

Em casa já a encontrei sassaricante cantarolando enquanto preparava nosso café da manhã, o rádio ligado. Disse que a dor na bacia era muito forte, que tanto o cu quanto a buceta estavam ardidos, mas que não se arrependia de nada. Contei-lhe minha conversa com Carlos e ela disse que assim que se recuperasse iria começar a pensar em marcar outra visita do técnico para consertar nosso computador. Desde então nossas transas se tornaram ainda mais tórridas, ela começou a dar-me o cuzinho com freqüência, e pouco mais de um mês depois convidamos Carlos para outra noitada, que foi igualmente maravilhosa, quando começamos a fazer dupla penetração com ela. Nossa lourinha se tornou ainda mais feliz, tinha um maridão já bem pirocudo, um namorado que era quase o dobro, e além disso logo passamos a fazer coisas semelhantes com dois vendedores e um exterminador de insetos, além de uma empregada.

Vote aqui, deixe sua opinião, mas não deixe de também nos escrever, mandar suas fotos bem quentes, nosso e-mail é ajojopau@yahoo.com.br de Alice, Jorge, Jô e Paulinho, o quarteto incrível.

Se quiser, posso tentar pegar seus relatos na forma como você puder digitar, e dar-lhes uma arrumada mais literária para você publicá-los.

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Incrivel como um relato tão excitante ainda recebe críticas...

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