Puta de rua

Um conto erótico de Roger
Categoria: Heterossexual
Contém 342 palavras
Data: 25/04/2005 15:18:38
Assuntos: Heterossexual

Tem transas que acontecem por acaso. Comigo foi assim.

Fui buscar minha mulher em uma festa que ela estava trabalhando. Nos desencontramos e eu voltei para casa de moto. Era por volta de duas da manhã.

Ao percorrer as ruas vi uma mulher, mulata andando sozinha. Achei estranho uma mulher sozinha aquelas horas. Logo me veio sacanagem a cabeça. Parei e ofereci carona. Ela aceitou e eu percebi que estava de fogo.

Fomos conversando e eu andando bem devagar com a moto. Quando chegamos ao lugar indicado por ela perguntei como ela pretendia pagar a carona. Ela disse que estava sem grana. Era mulata, 1,65 mais ou menos, raimunda, feia de cara e boa de bunda.

Encostei a moto e disse que sabia uma maneira de receber o pagamento. Me aproximei da mulher e alisei seus seios. Não eram tão duros como pareciam mas dava para saciar meu desejo de sexo. Ela não reagiu ao toque e eu a peguei pelo braço a levando de volta para a moto. Procurei um terreno baldio e logo achei um lugar ótimo. Deu para esconder a moto e tinha uma espécie de clareira onde podíamos trepar.

A luz do poste oferecia uma iluminação média. Com voracidade tratei de tirar a roupa da safada. Não fiz questão de beijar pois o rosto não era atraente. Chupei seus seios e fui tirando sua saia. Ela passava a mão em meu cacete por cima da calça. Abri o zíper e deixei minha pica sair. Estava bem dura.

Fiz com que ela se ajoelhasse na grama e me chupasse. Chupava meio sem jeito por causa do estado meio grogue que ela estava. Mas tudo bem, eu queria gozar rápido para chegar em casa antes da minha mulher.

Tratei de alisar sua xana para conferir a lubrificação. Estava mediamente molhada. Deitei ela no chão e meti vara. Depois escorei a safadinha na moto e continuei o serviço. Assim foram-se duas gozadas bem gostosas. Nos despedimos e eu nunca mais via a tal mulata.

Transa sem compromisso é uma delícia.

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