Faxineira do meu trampo

Um conto erótico de Roger
Categoria: Heterossexual
Contém 488 palavras
Data: 25/04/2005 15:39:59
Assuntos: Heterossexual

Ela trabalhava aqui a cerca de um ano. Já éramos bem íntimos. Batíamos papo. Ela era separada. Sempre brincava com ela dizendo que precisava arrumar um namorado. Ela dizia que homem só dava problemas. Depois de testar suas intenções por várias vezes resolvi atacar. Eu já havia exibido o volume do meu pau duro várias vezes e ela havia retribuído com olhadas gulosas. Ela era faxineira e aparecia aqui três vezes por semana.

A despensa da empresa é bem pequena e se tornou o cenário do meu ataque. Esperei que ela fosse buscar materiais de limpeza e entrei atrás fingindo que ia pegar uma flanela. Encostei meu pau na bunda dela quando nos apertamos no cubículo. Ela não ofereceu resistência. Fiquei por alguns segundos encostado, encoxando a safada. Ela brincou: Ta bom aí seu folgado ?

Eu disse que estava ótimo e iria ficar melhor. Alisei sua bunda por cima da calça. Ela disse para eu parar com safadeza. Disse que estava louquinho por ela há muito tempo e que queria só brincar um pouquinho ali. Aqui é perigoso ! Pode chegar alguém ! Assim é mais gostoso. Tirei meu pau para fora e coloquei na mão dela. Ela olhava para a porta e depois para o meu pau num misto de excitação e medo.

Ficou alisando minha vara bem de leve. Beijei sua boca com vontade. Apalpei seus seios. Virei ela novamente de costas e fiquei beijando seu pescoço. Paramos por ai.

Depois de uma semana fiz o convite para ir a um motel terminar o que havíamos começado. Ela aceitou e disse que teria que ser rápido pois os filhos ficariam em casa sozinhos.

Fomos a um drive-in pois ela não quis ir a lugar mais demorado. Saindo do carro começamos a nos beijar. Ela então se soltou e eu percebi quanto tempo havia perdido só conversando com aquela safada. Parecia que estava a muito tempo sem levar rola. Me apertava com vontade.

Fizemos sexo animal. Chupei sua xana sem tirar a calcinha toda, só chegando a peça para o lado. Sua blusa aberta e o sutiã abaixado recebiam minhas mão gulosas. Então ele me fez algo que nunca vou esquecer. Abaixou enquanto eu me encostava no capô do carro e começou a melhor xupeta que eu já havia recebido.

Chupava com vontade e sem pudor. Enfiou um dedo no meu cu. No início fiquei meio sem jeito mas ela sabia o que estava fazendo.

Gozei na boca dela. Melequei toda sua cara.

Ela se lavou e voltou rindo: Ta achando que acabou ? Agora é minha vez. Deu mais umas chupadas no meu pau meio amolecido que voltou a ficar duro.

Me fez deitar em uma bancada do compartimento e me cavalgou por cerca de quinze minutos. Gozou feito louca e eu junto. Disse que tinha que ir embora por causa dos filhos.

Trepamos várias vezes antes de ela receber uma proposta de trabalho melhor. Nunca me esqueço dela.

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