O Gozo pela reforma
Minha empresa de informática ia bem, apesar das dificuldades típicas de nosso Brasil. Talvez porque meus funcionários eram bons e atenciosos com os clientes. É que eu seguia as sugestões dos entendidos e os tratava bem.
Tieko era a gerente do escritório, uma mestiça pra lá de boa: boa funcionária, boa gerente... E muito boa! Tipo mignon, esguia, tudo no lugar, cabelo preto curto... Um tesão. Mas eu era o chefe e ficava mal dar bandeira. Mas o fato é que quando ela vinha à minha sala, o que eu menos pensava era no trabalho. Minha cabeça enfiava a outra cabeça em outros lugares... "Caramba, eu pensava, te cuida, meu. Senão dá rolo". Essa era a cabeça de cima. A de baixo, bem, vocês podem imaginar. Eu ficava de pau duro, melado e pulsante só de sentir o perfume da Tieko.
Ela era divertida, ria bastante, muito simpática. Atraente, me deixava com muito tesão. Eu disfarçava para que ela não percebesse meu pau duro. O que era difícil, pois às vezes, isso acontecia comigo em pé ao seu lado.
Decidi comprar uma casa velha, mas num bom lugar, onde instalar a empresa. E tive que fazer uma reforma. Tieko me pediu em nome das outras funcionárias que instalasse uma ducha higiênica no banheiro feminino para o conforto delas. Achei a sugestão interessante e, para agradar a Tieko, dei a ordem para tanto.
Passamos uma semana arrumando tudo na nova casa, que ficou muito boa. Tive que organizar uma porção de coisas e minha sala ficou para o fim. Programei vir no sábado para arrumá-la. E para minha surpresa, Tieko se ofereceu para me ajudar.
Sábado pela manhã ela chegou. E quase tive um troço. Um vestidinho curto, todo florido e de alcinhas ressaltava todas as suas formas. E que formas. E meu pinto se ergueu em sua homenagem. "Caramba", pensei, "agora é que fico mal. O que faço para disfarçar?" Achei uma coisa só: prestar atenção no que fazia. Tieko, no entanto, não deixava. O tempo todo à minha volta, arrumando tudo e eu junto. Ela era uma graça. Eu estava encantado com ela. Meu pau também.Esticado, quase que saia pela perna da bermuda.
Pedimos comida em um restaurante próximo, para não perdermos tempo. Após comermos, Tieko foi até o banheiro feminino. Quando voltou, aproximou-se de mim que sentava à minha mesa, inclinou-se um pouco deixando à mostra alguma coisa de seus belos seios e em uma vozinha suave e sussurrante disse: "as meninas me pediram para lhe agradecer a instalação da ducha higiênica". Olhei para ela e perguntei: "ficou bom?" Ela olhou-me nos olhos, sorridente, e disse: "ficou ótimo. Quer ver?" Eu olhei para ela surpreso, sem entender o que queria dizer. Ela sorriu marotamente, aprumou-se, e meu coração quase perdeu uma batida, e senti um baita calafrio. Tieko suspendeu seu vestidinho, mostrando-me que estava sem calcinhas. Sua xoxotinha depilada era linda: perfeita, gordinha. "Sinta como estou cheirosa".Aproximou-se de mim e apoiou seu joelho sobre a mesa.
Entre surpreso e descrente, senti minha cabeça zonza e meu pau furando a bermuda. Impossível resistir. Acariciei seu púbis com a ponta do nariz, sentindo realmente que estava cheirosa. Inacreditável. Minhas fantasias por tanto tempo se realizando ali, em minha nova sala. Senti seu suave sabor na língua que acariciava sua xoxota, enquanto ela passava a mão em meu cabelo. "Chupa gostoso minha xoxota", ouvi Tieko murmurar. Subi minhas mãos por suas pernas até suas nádegas redondinhas e firmes, puxando-a suavemente para mim de forma a beijá-la bastante entre as pernas. Ela gemia gostoso. "Viu só o resultado da ducha? Gostou? Tá vendo como é bom cuidar bem da gente?". Dizendo isso, afastou-se de mim e eu olhei para ela como quem perdeu um pirulito.
Tieko pegou-me pela mão e disse: "Agora, você vai ver como é boa a ducha". Puxou-me até o banheiro feminino, ajoelhou-se e puxou minha bermuda e cuecas pernas abaixo.Meu pau saltou, duro como ferro. "Hum, como isso está. Tenho que dar um jeito. Sente-se na privada.Agora, você vai tomar uma ducha". Eu olhava para ela extasiado. Meu pau apontando para o teto pedia atenção. Tieko abriu a ducha, pegou um sabonete e começou a lavar meu pau. Puta merda, que gostoso aquilo. Sua mão ensaboada percorria toda a extensão de meu pau, passava em meus testículos, pelo meio das pernas e foi até minha bunda, onde ela passou seus dedos ensaboados em meu rabo, arrancando um gemido rouco de minha garganta. Tive que fazer força para não gozar ali, naquela mão que me fazia sofrer com um puta tesão. Encostei a cabeça na parede e fiquei apenas sentindo o prazer que Tieko me dava. "Agora, vamos enxaguar esse menino, eu quero que ele fique bem gostoso".
Eu custava a acreditar que aquilo estava acontecendo comigo. Minha musa de tantas punhetas me punhetando com a maior carinha safada."Agora venha comigo". Voltamos para minha sala, ela me fez sentar no sofá no canto da sala. Em pé, puxou lentamente seu vestido para cima, uma ninfa nua em todo seu esplendor diante de meus olhos esbugalhados. Eu estava apalermado, sem voz. Ela ajoelhou-se no tapete, e olhando em meus olhos, baixou sua cabeça e começou a lamber meu pau por baixo, dos lados, subia até a beirada da cabeça e descia até meus testículos. "Minha nossa", eu pensei. "Morri e fui pro paraíso".
Tieko sabia como tratar um cara. Ia sem pressa, me torturando de prazer. Parava quando percebia que eu ia ejacular. A pressão em meus testículos ia aumentando e eu sabia que não agüentaria por muito tempo mais. E à medida que meu tesão aumentava, Tieko aumentava a pressão em meu pau com suas mãos e lábios, enfiando-o até o fundo da garganta.
Evitando minha explosão, parou com aquela tortura, sorriu para mim ainda de joelhos. Você é muito gostoso de chutar. Durão e comprido como gosto. Mas não pense que acabei. Tem mais, viu? Dizendo isso ergueu minhas pernas empurrando-as por trás dos joelhos. Fiquei de frango assado, olhando-a por entre as pernas. Ela segurou meu pau com uma das mãos, começou a lamber meus testículos de novo e foi descendo até que lambeu meu anus. Confesso a vocês que nunca tinha sido lambido no rabo. Se vocês não experimentaram, espero que o façam. O prazer é enorme. E olhe que sou macho! Ela gastou um bom tempo ali, eu suspirando de prazer, ofegante, porque era bom demais.
Vou gozar, falei com a voz rouca de tesão. Tieko apertou a base do meu pau, deixando-o mais em riste ainda, enfiou-o em sua boca até onde pode e eu explodi em um gozo violento, encharcando sua boca com meu esperma, que jateava sem parar. Olhei para Tieko e ela olhou-me de volta, passando sua língua em seus lábios, degustando toda a porra que escorria.
Agora, você terá que dar conta de mim, seu tesudo, ela me disse sensualmente. Sentou-se ao meu lado e começou a me beijar avidamente. Você pensa que não percebia seu pau duro o tempo todo? Sabia que você queria me comer. Mas eu é que comi você primeiro. Agora, você é que vai me comer. Ágil, ela deitou-se, ergueu suas pernas e me chamou para si. Agora foi a minha vez de chupá-la do umbigo até seu rabinho rosado. Ela gemia, gritava, me xingava, resfolegava, pedia mais, que não parasse. Eu lambia, enfiava a língua, passava os dedos em sua bundinha redonda, apertava, babava. Uma loucura.
Meu pau continuava duro, sem sinal de descanso. Agora eu iria foder minha musa com todo gosto. Segurando-a por baixo dos joelhos, aprontei meu caralho para penetrá-la. Ela me olhava extasiada. Vem, seu puto, come sua putinha. Enfia esse pau enorme até o fundo, mete em mim. Ajeitei meu pau na entrada de sua xoxota, sentindo seu calor e umidade. Forcei um pouquinho, não queria me apressar, mas gozar tudo o que tinha vontade. Ela devia estar com um tesão enorme, pois estava difícil de penetrá-la de tão apertada. Fui cutucando devagarzinho, ela me incentivando a enfiar mais. Logo senti a cabeça de meu pau superar a resistência de sua vagina e eu fui penetrando-a lentamente. Ela apertou seus olhos, prendeu suas pernas em minhas costas, agarrou-me pelo pescoço. Vai fundo, quero mais, forte, me come, me dizia. E foi o que fiz. Forcei meu pau xoxota a dentro, batendo minhas bolas em suas nádegas. Sentia o aperto e bota aperto nisso de sua boceta desde a cabeça até o talo de meu pau. Meu corpo enrijecido sobre o seu nos levava a espasmos intensos. Ela grunhia de prazer, pedindo mais e mais. Eu a beijava, mordia seu pescoço com meus lábios para não machucá-la. Metia-lhe com gosto e força. Tô gozando, ela gritou, agarrando-me com suas mãos suadas. E explodimos juntos em um orgasmo frenético. Por vários minutos ficamos um engatado no outro, línguas entrelaçadas, mãos acariciantes, nossos fôlegos diminuindo devagar. Deitei-me sobre ela, ela me abraçou forte. Sabia que você era gostoso, sussurrou em meu ouvido. Vi muitas vezes seu pau duro sob as calças. Ficava com muita vontade de transar com você. É muito bom!. Também acho. Muitas vezes me masturbei pensando em você. Mas não imaginava que um dia estaríamos nos curtindo.
Ficamos no roça-roça por um bom tempo, acariciando-nos, beijando-nos, lambendo-nos. Uma letargia gostosa tomou conta de nós e ficamos namorando por um bom tempo. Que tal atender ao pedido de suas funcionárias? A ducha ficou boa? Tieko perguntou com ironia. Se eu soubesse que ficaria tão boa assim, teria feito a mais tempo!. Safado você, não?, respondeu Tieko.
Recomeçamos a nos beijar de mansinho e logo estávamos nos devorando vorazmente. Tieko parou, olhou para mim e disse: Esse foi o agradecimento em nome das meninas. Agora sou eu quem vai lhe agradecer. Ela passou a chupar meu pau, deixando-o em ponto de bala novamente. Levantou-se rapidinha, apanhou um tubo de gel em sua bolsa e me disse matreira: você agora vai experimentar meu agradecimento. Bem, vocês podem imaginar o que aquilo fez comigo. Um frio na boca do estomago, um puta calor mais embaixo, ela com o bumbum virado para mim, untando seu lindo rabinho com o gel. Ajeitou-se de quatro no tapete, ergueu seu traseiro redondinho e pediu olhando-me por cima dos ombros: come meu bumbum?. Quase gozei só de ouvi-la pedir isso. Sem demora, ajoelhei-me por trás, segurei-lhe os quadris e gentilmente encostei a cabeça do pau em seu buraquinho. Senti o meladinho do gel, arrepiei-me todo e fui estocando devagarzinho aquele bumbum que freqüentara minhas fantasias mais loucas. Era bem apertado. Levando a mão para trás, tocou minha coxa direita, pedindo para esperar. Parei com meu pau apenas encostado nela, que começou a rebolar seus quadris, ao mesmo tempo em que os empurrava contra a minha glande. Sem demora, a cabeça do meu pau foi apertada pelo seu anelzinho, que envolveu toda ela. Continuou a rebolar e quando percebi, estava todo enfiado até os bagos em sua bundinha linda. Mete em mim, mete. E meti muito. Primeiro bem devagar, saboreando seu cuzinho apertado e quente. Ela também estava curtindo, pois gemia muito, dizendo algumas palavras desconexas. Aumentei o ritmo, ela me acompanhou, e logo estávamos pulando um no outro, parecendo dois coelhos dementes. Depois de muita foda, ela gritou que ia gozar de novo. Meu pau parecia ficar cada vez mais duro, apesar de tê-la fodido muito sua xoxota antes. Senti meu gozo subindo desde meus testículos enrijecidos, percorrendo seu caminho por dentro do meu pau até a ponta que cresceu para explodir em seu traseiro fantástico.
Quando acordamos já estava escurecendo. Lavamo-nos como pudemos na ducha novamente e fomos embora. Na segunda feira, quando ela entrou na minha sala, disse-me que as meninas souberam que ela tinha me agradecido o que fiz. Sorriu marota e me disse baixinho: não é verdade que a reforma ficou boa? Piscou o olho e saiu. Eu fiquei olhando aquele lindo traseiro enfiado em uma calça jeans e pensei comigo: é verdade, valeu a pena uma boa reforma.
Claudio