A Lú, a mina da internet que eu havia conhecido pessoal, era uma gata muito fogosa, tarada. Se vocês passassem por ela na rua não poderiam imaginar do que aquela mina era capaz. Muito tarada, fogosa, mas por outro lado tinha uma carinha de santa, de mulher direita, se vestia muito bem e muito discretamente, mas quando estava entre quatro paredes essa mina fazia eu pirar.
Regularmente ela frequentava sex shops, e vivia arrumando novidades para deixar ainda mais gostosas as nossas transas. E a nossa cumplicidade foi crescendo ainda mais, a cada dia a gente transava mais gostoso, até que um dia num motel, ela disse que tinha uma surpresa pra mim: E quando eu fui ver, ela havia comprado um creme que ao passar no cuzinho, alivia a dor na hora do sexo anal.
Pois é, eu fiquei doido quando ela me disse isso, eu mal podia esperar para traçar aquele cuzinho, até então virgem. Mas eu deixei as coisas fluirem normalmente, fizemos sexo a tarde inteira, e em um dado momento, quando ela estava bem excitada, eu a coloquei de quatro, e fui abrindo a sua bundinha, e com a ponta da lingua eu fui chupando a sua xaninha, e ponto dela gozar, mas na verdade eu queria
outra coisa, é, isso mesmo, o cuzinho, e eu vim lambendo desda xaninha até o cuzinho, eu chupava o cuzinho dela como um louco, colocava a ponta da lingua dentro do cuzinho dela e ela urrava de tesão, ela estava louca... e eu passei o tal creme e com um dedo fui aos poucos alargando um pouco o seu cuzinho... Até que eu percebi que aquela bundinha tesuda estava pronta para minha vara, lambuzei um pouco mais de creme e fui encostando a cabeça da minha rola
na bundinha dela, e lentamente fui enterrando a minha rola naquela bundinha, enfim, a cabeça passou, e como rola não tem pescoço, acabou passando tudo... Ela disse estar doendo um pouco e eu dei um breck, e depois continuei até a minha rola sumir dentro daquela bunda tesuda... Ela ficou quietinha, se acostumando com a minha rola cravada no cú, mas aos pouco foi ficando a vontade e eu também comecei a dar umas
estocadas de leve, e fui aumentando o ritmo, e bolinando o seu clitoris, até que ela gozou como uma louca, com a minha vara enterrada na bunda...
Eu havia criado um monstro, pois depois daquele dia, Luciana não queria ficar nenhum dia sem dar a bunda. As vezes quando estava de chico, ela fazia questão de mesmo assim sair comigo para dar apenas a bundinha... Que tesão essa minha pegou de dar o cú, parecia uma cadela viciada... E eu adorava...
É o tipo de mina que qualquer cara que tromba-la num shopping fala: Essa é pra casar, e eu comecei a me empogar com ela, pois a mina fazia eu pirar, mas sinceramente posso dizer a vocês que eu não sentia confiança nela, e isso me impedia de namora-la. Eu achava que ela era mulher apenas pra ser amante, "PRA METER". Só que ela a cada dia que passava estava mais ligada em mim... Tivemos várias outras transas, mais isso contarei numa outra oportunidade...