Estávamos voltando para casa Eu e minha esposa de um casamento que acontecera próximo ao município de Caxambú (MG) em uma fazenda nos arredores. Meu nome é Endrigo e Minha esposa se chama Ana Cristina, neste dia chovia muito e após as comemorações resolvemos pegar a estrada. A mesma encontrava-se escorregadia o que fazia o carro dançar de um lado a outro, estávamos a mais ou menos uns 40Km/h até que o pior aconteceu, o carro soltou uma das velas e parou de funcionar (Era um velho fusca 66). Não havia socorro nos próximos 15Km e nem Eu e Nem minha mulher possuímos celular. Resolvemos então passar a noite no carro pois só de manhã é que conseguiriamos um auxílio. Lá pelas 2 horas da manhã eu vejo alguém se aproximar do veículo; Era um negro forte de mais ou menos um metro e oitenta de altura, cabelos raspados e um olhar forte. Ele estava numa motocicleta e se aproximou. Disse que se chamava Carlos e que morava nos arredores, nos ofereceu abrigo pelo resto da noite. aceitamos. No trajeto pude observar os olhares penetrantes no vestido preto de minha mulher que Carlos lançava insensantemente. Chegamos até sua casa (Ou melhor um casebre de madeira próximo ao acostamento da estrada rural) nos ofereceu café e começou a contar alguns casos. Como o tempo estava feio e chuvoso e estando bem quentinho eu acabei pegando no sono. E os dois ficaram conversando. Derrepente um estrondo provocado por um raio me fez despertar. Olhei para o lado e não percebi minha esposa. Alguém surgiu à porta e me observou de longe, Fechei rapidamente os olhos e pus a fingir a dormir. Era o Negão Carlos. Logo em seguida fechou a porta e se afastou. Levantei-me e de pé em pé fui ao encontro da porta, com muito cuidadoa deixei encostada deixando escapar apenas uma pequena brecha. A visão que vi foi uma mistura de tesão e raiva. Minha esposa Ana Cristina estava de quatro sobre uma cadeira enquanto Carlos enfiava sua pica naquele Rabo rosado. A cada estocada Ana Cristina chorava baixinho e balbuciava alguns palavrões sem sentido. O Negão bombava num ritmo lento e controlado, apenas esperando para inundar o salão com a sua porra. Deus sabe o quanto tempo não estavam ali e o que já não tinham feito. Carlos disse que queria gozar como um cavalo. Logo veio o gozo. Ele a segurou forte pelos quadris e gozou como um cavalo em sua égua. Eu então fechei a porta e voltei para o cômodo onde estava. Minha esposa entrou sorrateira e deitou ao meu lado sem ao menos imaginar que vira tudo. No Dia seguinte logo pela manhã Carlos arrumou o nosso veículo (Que Não consegue arrumar um Fusca?).Eu perguntei a ele quanto era o serviço mecânico mais a sua hospitalidade e abrigo em sua casa. O Filho da puta me disse descaradamente: NÃO SE PREOCUPE. SUA MULHER JÁ ACERTOU TUDINHO COMIGO.
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