O QUE EU NÃO SABIA

Um conto erótico de ET de Varginha
Categoria: Heterossexual
Contém 1068 palavras
Data: 30/04/2005 06:32:04
Assuntos: Heterossexual

Era mais uma manhã de domingo ; Como de costume Eu, Papai, Mamãe e Meu irmão nos preparávamos para ir à missa das 08:00 horas. Tinhamos o hábito de sairmos bem cedo e logo após íamos os quatro para a feira e retornávamos para a casa já por volta do Meio-dia. Eu me chamo Fernando, sou um jovem normal, de estatura mediana 1,70 de altura, não muito forte, no auge dos meus 18 anos. Meu irmão Cícero é bem mais velho do que eu tem 30 anos, é meio gordinho, 1,74 de altura e goza de boa saúde apesar de sofrer um pouco com a balança. Meu pai se chama Arnaldo, ele é um Eletricista de autos, não ganha muito, mas, é o suficiente para manter a casa; infelizmente não fica muito em casa, pois tem de dar duro no serviço para manter a nossa familia e colocar as coisas dentro de casa; Por fim, minha mãe se chama Dalila, é uma coroa bem enxuta, apesar dos seus dois filhos e de sua meia idade; já no seus 48 anos. Como disse no início tinhamos um ritual quase que formal aos domingos, íamos à missa e logo depois à feira, mas de uns tempos para cá isso começou a mudar;Meu irmão Cícero havia se matriculado num curso de Informática que sempre acontecia aos domingos e sempre dentro dos horários na qual íamos à missa e à feira. Papai e Mamãe íam normalmente. Entre os dois já não havia aquela química perfeita, pois meu pai passava muito tempo fora de casa trabalhando e minha mãe quase sempre ficava encostada. De praxe apenas as rotinas corriqueiras do casamento, mas sem o alarde de antes. Mamãe quase sempre se queixava do meu pai, fosse para mim ou para meu irmão. Havia próximo à nossa casa uma vizinha chamada Helena que mamãe sempre confiava seus segredos. Um dia perguntei à Helena o que tanto mamãe lhe contava; Ela me abriu o jogo dizendo que minha mãe sentia falta daquele homem com a qual casará e que não mais possuia atração e prazer pelo mesmo, sendo que o meu pai não há procurava mais. Confesso que senti pena de mamãe, tão bonita e desprezada pelo papai. Minha mãe é dessas mulheres que se a gente prestar um pouco de atenção se nota uma mulher irrestível: Loira, 1,68 , Seios médios e uma Bunda Enorme. É mamãe ainda é de parar o trânsito. Meu irmão Cícero já cursava a Informática fazia uns 2 meses; Recentemente a 2 semanas minha mãe também resolveu entrar para o curso e não mais frequentava a missa aos domingos; Papai, coitado seguia a sua rotina, Eu com pena dele ir sozinho lhe fazia a compania devida. Até que... Num domingo desses estávamos já na igreja que devia ficar mais ou menos uns 4 quarteirões de casa e meu pai se dirigindo à mim me disse que havia esquecido a sua carteira no banheiro social e precisaria dela para ir à feira, pois todo dinheiro ganho na semana estava lá, e era para eu voltar e pegar o dinheiro. Atendi o seu pedido. Tenho a chave de casa e ao entrar notei o som ligado; Estava numa altura mediana, mas estranhei pois minha mãe e meu irmão estávam no curso e não podiam estar ali, mas fechei a porta com cuidado e fui me aproximando do quarto do meu pai, foi aí que vi algo que mudaria minha vida para sempre; Meu irmão Cícero estava nu deitado sobre a cama e minha mãe Dalila lhe fazia uma super chupada. Eu não acreditei; Era algo inexplicável, fiquei sem ação e não sabia o que fazer. Resolvi apenas observar do ponto onde eu estava. Cícero dizia palavrões incríveis: -chupa minha benga vagabunda, é disso que você precisa. -Você é a mais vaca das piranhas que eu já comi. -Mama no cacete do seu filho da puta. Aquilo me despertou um tesão enorme e imediatamente tirei o meu pau pra fora e comecei a bater uma punheta. Meu irmão a jogou na cama e começou a chupar a sua buceta rosada, assim a fazia delirar em espasmos de prazer: -Chupa a buceta da tua mãe filhinho. A loucura e o prazer dominavam os dois. Logo em seguida Cícero colocou minha mãe de quatro e introduziu seu cacete naquela buceta rosadinha. Mamãe delirava enquanto Cícero saía de sí: -Que bucetão gostoso mamãe. Tô rasgando o bucetão. -Mete viado. Enfia até o talo. Quero sentir teu saco batendo na minha bunda, seu gostosão pintudo. A cada varada que minha mãe tomava Cícero sorria e se deixava levar pelo prazer e minha mãe controlava a sua gana de sexo e comandava a transa com maestria. Minha mãe se pôs de bruços na cama e ordenou: -Agora a mãe putinha do Cicinho que levar pau no cuzinho. Cícero não se fez de rogado: -Vou encher teu cú de porra mamãe. Teu filhinho agora quer arrancar as pregas desse cuzinho delicioso. E Cícero cumpriu a sua promessa. Bombava com vontade o cú da puta da minha mãe que chorava e gemia de dor (ambos abafados pelo som que vinha do aparelho da sala), daí percebi que este joguinho vinha acontecendo a bastante tempo e que o cursinho não passará de uma simples fachada para o deleite de ambos. -Goza no bundão da tua mãe filho. Faz aquilo que teu pai não tem coragem de fazer. -Tô quase lá gostosa. Já já se vai sentir. Não me contendo de tesão gozei como um cavalo de onde me encontrava e pude ver o ápice final. Cícero gozou dentro do cú da minha mãe que se contorcia com o pau entre as pernas. Num golpe rápido Cícero tirou o pau pra fora e conduziu até a boca de minha mãe que limpou-o todo com sua boquinha gulosa. Não tive coragem de invadir o quarto aquela hora, saí dali desnorteado e sem direção. Voltei até a igreja e disse ao meu pai que havia passado mau no trajeto da igreja até a minha casa e que tive de parar numa farmácia para me recompor. Pobre papai é corno do próprio filho; Mas uma coisa é certa eu não deixarei os dois brincarem mais assim; dá próxima vez eles vão ter que incluir alguém mais: Eu. Daí eu conto para vocês o que rolou, Ok!

E-mail= pluckydj@ig.com.br

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