Fantasias sexuais

Um conto erótico de Justine
Categoria: Heterossexual
Contém 805 palavras
Data: 30/04/2005 15:25:33
Assuntos: Heterossexual

Meu nome nesse conto é Justine. Tenho 20 e estou fazendo faculdade em Belo Horizonte. Como sou do interior, moro em um apartamento que meus pais me alugaram. Conheci no prédio que eu moro Marcelo que tem 23 anos e está na mesma situação que eu.

Marcelo e eu estávamos deitados juntos no sofá da casa dele. Na semi-escuridão do quarto, ele falava de suas fantasias eróticas e do quanto era difícil satisfazê-las. Sempre quisera uma mulher vestisse toda de branco e usando uma saia para que ele ficasse embaixo olhando. Lembrava que isso era o que havia feito com a primeira babá e, fingindo brincar, havia olhado por baixo da saia. Essa primeira comoção de sensações eróticas havia permanecido com ele.

Desse modo, eu disse:

- Mas vou fazer isso. Vamos fazer tudo o que sempre quisemos fazer ou que quisessemos que fizessem conosco. Temos a noite inteira. Tenho as roupas que você quer m minha casa. Vou me vstir para você.

- Você vai fazer? - disse Marcelo. - Farei qualquer coisa que você queira, qualquer coisa que você me peça.

- Vou para minha casa me vestir. Vamos começar com suas fantasias. Não vamos parar até você ter realizado todas elas. Agora, deixe eu me vestir.

Fui para meu apartamento. Coloquei uma blusa branca com uma saia também de cor branca. Marcelo deitou-se no chão. Entrei no quarto dele. Ele ficou afogueado de prazer ao me ver. Sentei-me na cama.

- Agora levante-se - disse Marcelo.

Levantei. Ele ficou deitado no chão e olhou por entre minhas pernas, por baixo da saia. Fiquei parada de pernas abertas. Fiquei excitada por Marcelo olhar para mim, de um modo muito lentamente comecei a dançar como havia visto as mulheres árabes fazerem, bem encima do rosto de Marcelo, sacudindo os quadris lentamente, de maneira que ele pudesse ver meu sexo se mexendo entre as saias. Dancei, me mexi e girei, e ele continuou olhando e arquejando de prazer. Entào não consegiu controlar-se, puxou-me diretamente para o rosto e começou a me beijar e me morder. Detive-o depois de um tempo:

- Não me faça gozar, contenha-se.

Deixei-o e, para a próxima fantasia voltei nua usando botas de cor negra. Entào Marcelo quis que eu fosse cruel.

- Por favor seja cruel - suplicou.

Toda nua, com botas negras compridas, comecei a mandá-lo a fazer coisas humilhantes. Disse:

- Saia e traga-me um homem bonito. Quero que ele me possua na sua frente.

- Isso não vou fazer - disse Marcelo.

- Estou mandando. Você disse que faria qualquer coisa que pedisse.

Marcelo levantou-se e desceu as escadas. Voltou cerca de meia hora mais tarde com um vizinho do prédio ao lado, um loiro muito bonito. Marcelo ficou pálido; ele pode ver que gostei do loiro. Ele havia contado o que estávamos fazendo. Não precisei estimulá-lo. Quando andou na minha direção, já estava atiçado pela minha nudez. Não apenas me entreguei ao loiro, como sussurrei:

- Faça com que demore, por favor, faça com que demore.

Marcelo estava sofrendo. Eu estava apreciando o loiro, que era grande e forte e conseguia resistir por muito tempo. Enquanto nos olhava, Marcelo tirou o pênis de dentro das calças, e estava ereto. Quando senti o orgasmo chegar em sincronia com o do loiro, Marcelo quis colocar o pênis na minha boca, mas não deixei. Eu disse:

- Você deve se conter para mais tarde. Tenho outras coisas para lhe pedir. Não vou deixar você gozar!

O loiro estava obtendo prazer. Depois do orgasmo permaneceu dentro de mim e quis mais, mas me afastei. Ele disse:

- Eu gostaria de assistir.

Marcelo se opôs. Nós o dispensamos. O loiro agradeceu, muito irônica e ardorosamente. Ele gostaria de permanecer conoco.

Marcelo caiu aos meus pés.

- Aquilo foi cruel. Você sabe que te amo. Aquilo foi muito cruel.

- Mas deixou você ardendo, não deixou? Deixou você ardendo.

-Sim, mas me feriu também, eu não teria feito aquilo com você.

- Mas eu não pedi para você ser cruel comigo, pedi? Quando as pessoas são cruéis comigo, isso me deixa gelada, mas você queria, isso excitou você.

- O que quer agora? - perguntou Marcelo.

- Quero fazer amor enquanto olho pela janela - disse - , enquanto as pessoas estão olhando para mim. Quero que você me pegue por trás, e que ninguém seja capaz de ver o que estamos fazendo. Gosto de fazer sigilo.

Fiquei parada à janela. As pessoas podiam olhar para dentro do quarto de outros apartamentos, e Marcelo me tomou enquanto eu estava parada ali. não mostrei nenhum sinal de excitação, mas estava gostando. Ele estava ofegante e mal conseguia se controlar, enquanto eu dizia:

- Com calma Marcelo, vá com calma, de modo que ninguém saiba.

As pessoas nos viram, mas pensaram que estávamos apenas parados ali olhando a rua. Mas estávamos desfrutando de um orgasmo, como os casais fazem nas soleiras das portas e nas praças.

Ficamos cansados, mas estávamos satisfeitos.

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