Saudades do meu comedor

Um conto erótico de Princesa
Categoria: Heterossexual
Contém 418 palavras
Data: 05/04/2005 18:56:15
Assuntos: Heterossexual

Estou escrevendo com saudades do meu comedor. Meu nome é Luana, tenho 21 anos, e desde nossa separação não consigo ser possuída como fui por ele. Sou casada, meu marido é ótimo na cama, mas nem sabe da frustração que tenho em comparação ao seu rival. Faziamos loucuras seguidas de loucuras. Sempre brigavamos por um ciúme doentio, uma possessão que tinhamos um pelo outro. Um dia, como não era raro de acontecer, estavamos brigando dentro do carro, no meio da estrada, em um caminho por uma estrada de terra para chegar em um sítio, estava chovendo e a estrada estava muito ruim, quando vimos uma casa abandonada que ficava no meio do caminho onde íamos ficar. Quando chegamos, saímos do carro, (já estavamos ensopados pelo caminho do carro até a casa)e um tesão incontrolável tomou conta de nós dois, molhados, no meio do nada, começamos com beijos ardentes na boca, na orelha, no pescoço, desesperados já estavamos sem roupas, nossas carícias ofegantes faziam o corpo estremecer, arrepiar de frio e ao mesmo tempo de calor. Ele lambia meus seios e os contia nas mãos como se não quisesse deixá-los escapar, sua boca neste instante já percorria minha virilha e coxas e me fazia delirar e chegar até seu membro ereto e vistoso que mal cabia em minhas mãos, fui chegando com a boca e o via pulsar na minha língua como se fosse gosar naquele momento. A esta altura já fazíamos um delicioso 69 quando soltei meu prazer todo em seus lábios e ele nos meus. Nos levantamos e ele confessou sua vontade de me possuir na chuva. Fomos nus para fora e sentia a água escorrer por todo meu corpo. Comecei a passar a língua pelo seu corpo molhado chegando novamente em seu membro estrondoso de duro, abocanhando-o por completo. Meu amado me levantou e em seguida me virou de costas, penetrando o mais fundo possível, até eu soltar um gemido, começando uma sessão de estocadas selvagens, mas com certo pudor, segurando os meus cabelos por trás com a mão direita, e com a esquerda o meu quadril, que já mexia com movimentos involuntários de tanto prazer. A chuva caia em meu rosto e me limpava o suor que sofria. Gosamos praticamente juntos, (sendo eu ter avisado segundos antes). Nos entregamos a Lei da gravidade e caímos no chão exaustos. Ficamos alí cerca de 15 minutos até que a chuva se acalmou e pudemos continuar nosso caminho. Nosso amor é selvagem, é obssessivo, possessivo, é eterno.

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