Nas minhas voltas nos fins de semana em busca de alguém para uma boa foda, há uma gama de atitudes a serem tomadas, e dentre elas podem ser os motoristas de táxis, como relatei no outro conto, e, variando um pouco, há uns fregueses certos que estão sempre à nossa disposição: os vigias, que tanto podem ser de prédios habitados, como de prédios em construção. Dou preferência a estes, porque, pela própria circunstância de o prédio estar em construção, há lugares de sobra para se praticar o ato. O melhor horário para a busca é a partir do meio-dia de sábado, pois a cidade já começa a se esvaziar e, sempre, se encontra algum vigia que se dispõe a nos levar até lá dentro do prédio e comer a nossa bundinha ou deixar que lhes aplique uma boa chupada.
Foi num sábado desses, em que ia passando por um prédio de dois andares, em construção, já na fase de acabamento, ali na rua Pedro Pereira, no centro da cidade, que me deparei com o vigia do prédio, que se encontrava na calçada defronte, jogando damas com um seu colega. Eu o observei bem e vi que se tratava de alguém que atendia ao meu tipo físico: uns 48 anos, corpo de físico mediano, alto, bastante peludo, as mãos enormes e dedos longos (forte indicador de possuir o pau grande). Com a desculpa de que estava apenas peruando o jogo, fiquei a observá-lo. Olhei no seu entrepernas, ele sentado, e vi o volume do seu pau por debaixo da calça: aquela coisinha fina como um dedo mindinho, medindo talvez uns 8cm. Pensei: Não tem problema! Quando endurecer, talvez cresça um pouquinho mais! E fiquei por ali, esperando o tempo passar. É importante ressaltar que quando eu fazia esses passeios à procura de um parceiro sexual, sempre tomava uns goles de alguma coisa quente para perder a timidez e, também, para perder o medo de dar uma cantada em alguém que me interessasse.
Portanto, nesse dia, eu estava no ponto, para o que desse e viesse. Fiquei observando os dois jogar por muito tempo, até que o parceiro do vigia disse que ia embora. Despediu-se e saiu. Ficamos só nós dois, e eu como não tinha o que fazer, fiquei conversando com ele e, enquanto isso, olhava direto pro seu pau que, como disse, mole era bem pequenininho e fino. Dava pra ver perfeitamente o pequeno volume entre as suas pernas. De qualquer forma eu queria ter uma experiência com ele. O tamanho não tinha importância. Ele percebeu logo, e viu que se tratava, pelo meu jeito, de mais um veadinho que se jogava pra cima dele. Esses vigias estão acostumados a receber com freqüência esse pessoal. Uns topam na hora, outros não! Então, ele foi direto comigo. Olhou pro próprio pau e perguntou:
- Você gosta?
- Gosto, muito! respondi em cima das buchas.
- Vamos ali pra cima disse ele, apontando pro primeiro andar do prédio.
Enquanto andávamos, íamos conversando, daí, eu, morto de curiosidade sobre o tamanho do seu pau, joguei uma verde pra ver se ele entregava o serviço. Não deu outra! Disse-lhe eu:
- É pequeno? Eu gosto de pequenos mesmos! Gosto de todos, mas os pequenos também me dão muito prazer!
E ele, cheio de orgulho:
- Não! É grande!
- Mas pelo que eu vi entre as suas pernas parece ser pequenininho! argumentei.
- Nada! É 22cm! falou ele, todo convencido.
- Não posso acreditar! falei, morto de alegre.
Nesse momento chegamos ao primeiro andar que estava todo por terminar. Só tinha as paredes e o chão ainda sem cerâmica. Quando ele desceu as calças foi que eu vi o seu pau já quase duro. Ele falou a verdade! Seu pau media 22cm de comprimento com uma boa grossura. A cabeça enorme! Me enganei redondamente! Foi das poucas vezes que gostei de estar enganado.
Me acovardei! Assustava qualquer um! Tanto pelo comprimento, como pela grossura! Só me restava uma saída: aplicar-lhe uma boa chupada! Assim fiz. Tive que arreganhar minha boca ao máximo para poder engolir aquela enorme cabeça e o corpo também muito grosso. Consegui engolir apenas um terço do seu membro, o que correspondia a uns 7 a 8cm. Comecei o movimento de vai-e-vem, enquanto acariciava os seus ovos, também grandes. Como aquele pau cresceu tanto? É o chamado homem-cavalo, que se parece com esse animal até na forma de endurecer o cacete. Segundo um colega meu que gosta, também, muito de dar a bundinha, esses homens são assim para enganarem as mulheres. E, aos veadinhos também, complemento eu!
Continuei chupando até que ele esporrou direto na minha garganta. Me engasguei mas segurei firme até ele terminar. Dei-lhe uma nota de 50, como forma de mostrar o meu reconhecimento por esta gostosa gozada. Ele deu o maior dez!
Fiquei freguês. Todo sábado eu passava lá pelo prédio e tirava minhas casquinhas. Um dia, ao passar pelo local, notei que o prédio havia sido concluído e no seu lugar estava instalada uma agência do Banco do Brasil. Então, o seu Pereira era esse o nome dele sumiu. Os dias, meses, anos se passaram, uns dois anos, talvez. Então, um belo dia, ia passando pela rua quando topei com o seu Pereira. Parei e comecei um papo com ele. Fiquei sabendo que ele estava trabalhando como vigia num prédio na 25 de Março próximo da Escola de Administração, juntamente com um colega que lhe fazia companhia.
Aparece por lá, pra gente conversar! - disse-me ele. Eu sabia muito bem que tipo de conversa ele queria. Anotei o endereço direitinho e disse-lhe que me aguardasse no sábado à noiteQuando chegou o sábado, tomei uns tragos e me preparei para visitar o vigia amigo. Durante o tempo em que não o vira mais, quer dizer, mais ou menos dois anos, eu conhecera alguns homens de paus de bom tamanho, e, assim, havia perdido gradativamente o medo de enfrentá-los. Com o costume de me relacionar com eles, ao invés de dor, passei a sentir somente prazer durante a sua introdução. Quanto maior a pressão que o pau faz nas paredes de minha bundinha, maior a pressão na minha próstata, e, assim, me sinto possuído por um prazer indizível, próximo do gozo. Há momentos que quase gozo e tenho que pedir ao meu parceiro para parar por uns instantes até desaparecer a iminente sensação do gozo, e assim, aproveitar um pouco mais todo aquele prazer envolvente.
Com o seu Pereira, como disse acima, eu me acovardei e dei-lhe apenas chupadas, deliciosas, mas só chupadas. Temia introduzir aquele pau, para mim, grande demais, na minha bundinha. Por isso eu queria tanto encontrá-lo de novo, para assim, tentar desta vez, introduzi-lo até à base. Não digo até à base, mas até onde puder.
Cheguei no endereço. Eram pouco mais de 6 horas da tarde. Ao lado do prédio que ele tomava conta, havia um quartinho onde descansava. Lá chegando, estava o meu desejado vigia do pau grande sentado numa cama, e defronte, sentado também numa cama o seu colega de trabalho. Era um homem de aproximadamente 60 anos, muito vivo ainda, disposto e conversador. O Pereira mandou que eu me sentasse numa cadeira disponível, fez as apresentações e passamos a conversar. Pude observar que eles eram muito amigos e não existia segredo entre eles.
Em dado momento, depois de quase uma hora de conversa, o Pereira levantou-se de pau duro (devia estar o tempo todo pensando só em coisa boa!) e, pondo-o para fora da calça, ofereceu-o para mim, para que desse um beijo.
Fiquei assustado e surpreso, afinal de contas o seu amigo estava ali presenciando tudo, e que ele iria pensar disso?
Este, como se estivesse adivinhando o meu pensamento, falou: - Não liga pra mim, não! Podem ficar à vontade! O meu negócio é priquito! Aí, então, eu entendi tudo! Ele já devia estar acostumado aos veadinhos que o seu amigo comia ali.
Era tudo que eu queria ouvir! Só fiz abocanhar o grosso pau e mandei a minha brasa!
Mas, havia duas coisas que eu queria realizar. Na verdade se tratava de um sonho, uma fantasia, um grande desejo a se realizar! Primeiro, eu pretendia deixar que ele metesse em minha bundinha, porque se não o fizesse, ficaria essa frustração para o resto de minha vida. E, segundo, o meu maior sonho, a coisa que me dá a maior tesão, é deixar-me ser penetrado na frente de alguém. Não um alguém qualquer, mas alguém que fique de pau duro ao assistir, quer dizer, alguém que fique excitado, e, a oportunidade estava ali. O amigo do meu parceiro iria assistir a tudo enquanto eu estivesse debaixo da chibata.
Nesse momento, eu parei de chupá-lo e disse-lhe que gostaria que ele botasse na minha bundinha. Ele entusiasmou-se!
- Então criou coragem? Gosto de ver é assim! Deita aí!
Tirei a roupa e deitei-me de bruços na cama. Ele também despiu-se, procurou o tubo de vaselina que mantinha na prateleira e veio em minha direção. Como eu desconfiava, eu não era o primeiro. A prova era a vaselina que mantinha ali guardada.
Peguei um pouco e passei. Foi preciso bastante vaselina para lambuzar toda a cabeça e parte do pescoço do seu pau. Deitei-me novamente, abri as pernas e me preparei para o pior (ou seria para o melhor?) .
Ele veio em seguida e deitou-se sobre mim com o pau duro como uma estaca enorme!
Acertou de primeira e empurrou suavemente. Não deslizou logo. Foi entrando lentamente me abrindo ao máximo. Me arreganhei no que pude para facilitar a entrada, mas não adiantou nada. Então ele segurou-me pelos ombros e preparou para enterrar a cabeça. Doeu, mas entrou! Fiquei com a sensação de que estava me abrindo ao meio, sem fôlego. Ele parou por alguns segundos enquanto a dor desaparecia. Então ele empurrou até topar lá no fundo, no fim da minha bainha, no fim do meu reto, já topando no segundo anel, mas não passava dali, pela enormidade da cabeça. Ficava só batendo. E o seu pau não entrou todo! Ficou ainda uns dois dedos do lado de fora. Então ele ficou num suave vai-e-vem para não me machucar, sem enfiar muito fundo, enquanto eu balançava minha bunda ao redor do seu pau.
O seu amigo assistia a tudo sentado na sua cama. Em dado momento ele levantou-se e veio até próximo de nós e falou dirigindo-se a mim:
- Olha, eu não consigo entender como é que vocês engolem na bunda um pau tão grande como o do Pereira! Puxa vida! É uma pena que eu não goste disso. Eu já disse. O meu negócio é priquito!
Depois de algum tempo, o Pereira já estava ofegante e avisou: - Vou gozar! e, nem terminou de falar, senti o jato de esperma dentro de mim. E continuou derramando outros jatos até parar, quedando sobre mim todo o seu peso. Como não havia gozado ainda, estava próximo, pedi-lhe que segurasse o seu pau bem fundo, dando pequenos socos, que logo gozaria. Assim fez e como eu socava a bunda pra trás contra o seu pau, não demorei. Derramei abundantemente na cama. Ficamos por alguns minutos nos recuperando das fortes emoções. Passadas as emoções é que me senti todo dolorido.
O amigo do Pereira que a tudo assistia, não conseguia esconder a excitação diante da cena presenciada: - Tenho que admitir que o negócio é muito bom mesmo! Não tem diferença da foda com uma mulher! Pelo visto, o gozo é o mesmo!Depois fiz várias visitas ao Pereirinha, mas, eu mesmo cuidava de separar os intervalos de no mínimo 15 dias, devido ficar muito machucado nas minhas entranhas. Minhas carnes ficavam meio frouxas. Mas isso é que era bom!!!!