Doroteia da Galileia

Um conto erótico de wando
Categoria: Heterossexual
Contém 1263 palavras
Data: 07/05/2005 07:17:57
Assuntos: Heterossexual

Doroteia da Galileia.

Uma das fodas mais gostosas que tive aconteceu quando era estudante universitário e morava em alojamento. Eu tinha um quartinho separado que era o maior abatedouro do pedaço. Comia coisas boas mas a maioria era mocréia. Eu gosto de todas. Ocasião, a moçada do alojamento resolveu contratar uma faxineira para limpar o apto uma vez por semana. A contratada era uma coroa gorda, falante e serelepe, uns 50 anos. Ganhei sua confiança e comecei a investir pra cima da veia. Em pouco tempo o papo já era mais sacanagem do que outra coisa. Descobri que Dorotéia, que ainda chamo carinhosamente de Dorotéia da Galileia, era viúva e parecia gostar de uma rola quente. Para ela era difícil arrumar uma pessoa para comê-la pois, além de meio passada, em sua casa tinha seus filhos e etc. Não perdi mais tempo, na sua quarta faxina eu já estava passando a mão em sua bunda. A primeira vez ela assustou, fez charminho mas não me impediu. Ela dizia que era velha para mim e que aquilo era pecado. A Doró da Galileia tinha princípios, mas gostava de um mangagá rosa. Eu sempre estava de short e sem cueca perto dela, já preparado para o momento do abate. Eu gostava de comer um trem esquisito daquele. Os outros moradores achavam um absurdo mas não atrapalhavam nada. Nem comentavam nada comigo. Na verdade eu também ficava com a consciência um pouco pesada. Tirei meu pau para fora e comecei a esfregar em suas coxas e quadril avantajado. Ela colocou a mão para afastá-lo mas acabou foi agarrando o bicho com certa sofreguidão. Comentou que aquilo não era nada para ela, achou pequeno e sorriu dizendo que já havia tido maiores, ignorei. Eu tenho uns 12,5cm e um diâmetro de 6cm. A gordinha estava suada e cheirava um pouco azedo. Eu sempre fui acostumado com aquele cheiro de ralação e até gostava. Travei a bicha por trás entrelaçando meus braços em sua barrigona macia. Meu pau já estava todo melado e duro, apertado contra aquela bunda maravilhosamente macia e grande. Fui puxando a Doró da área de serviço e empurrando para dentro do meu quartinho. Na verdade eu estava louco para empurrar era a minha pistola para dentro daqueles buracos misteriosos. Ela estava temerosa e não queria queimar o filme com os outros moradores. Eu insisti dizendo que eles não estavam nem ai. Com custo convenci Doró a me chupar. Ela assentou na beirada da cama de frente para mim que estava em pé. Meti minha pica para dentro de sua boca. Ela usava uma dentadura e não estava muito gostoso. Pedi a ela que tirasse. Ela ficou envergonhada. Ajoelhei diante dela e beijei de língua sua boca conseguindo tirar suas próteses. Até que a boca não fedia. Ela adorou beijar, estava super carente por um beijo apaixonado, desses de chupação. Acho que ela pensou que eu a amava de verdade, como eu sempre fazia questão de repetir. Acho que a pobre acreditava de verdade, que merda, tadinha. Propus para ela fazermos um 69. Nunca gostei de chegar, comer logo e gozar rápido. Ela não sabia direito o que era um 69. Expliquei para ela, que achou estranho, mas topou. Depois do beijo podia tudo. Conduzi com facilidade a potranca que já estava de quatro sobre meu domínio. Ela ainda estava envergonhada por causa das dentaduras e porque estava suada e meio fedida. Ela disse que já havia ido ao banheiro e que sua buceta devia estar com cheiro de xixi. Eu disse que não me importava e que gostava do tempero. Puxei sua camisa de malha surrada, estampa de um político, e pude apreciar as tetas da vaca leiteira. O maior mamá que ja vi e peguei. Puxei seu sultiam. Eram enormes e com os maiores bicos que eu já havia visto, muito desenvolvido mesmo. A fartura era muita e eu enfiei meu rosto entre as duas bolotas quentes e macias. O cheiro de mulher, hormônio e sexo eram alucinantes. Eu comecei a ficar louco. Abaixei mais minha cabeça e cheguei até o meio das suas coxas. Levantei a sua saia e comecei a cheirar, lamber e apertar sua bucetona enorme ainda de calcinha, que era uma calçola com bastante tempo de estrada, com o nariz, a língua e o queixo. Ela tinha muito cabelo na xana. Realmente o cheiro estava meio brabo, não sabia se a idéia do 69 ia ser boa. Levantei a cabeça e fui mamar seus maravilhosos peitões. Quando levantei seu braço percebi que tinha bastante cabelo no sovaco e também um cheirinho um pouquinho fora do normal, bife acebolado. Tirei meu short completamente, deitei de barriga para cima e ela, já sem o pedaço de calcinha atravessou em cima de mim na posição correta para o crime. Ainda meio sem jeito começou a chupar meu pau gostosamente com sua boca banguela. Ganhei coragem e cai de boca na xoxota de Doró da Galileia. Meu nariz ficou bem perto de seu cuzão com hemorroidais evidentes para um acadêmico de medicina como eu, e que infelizmente, também cheirava característico a um cu maltratado. A coisa começou a ficar gostosa assim mesmo. Minha língua entrava até a metade na larga buceta. O grelho dela também era bem vistoso. Ela não falou mas acho que gozou o tempo todo. Ela estava muito úmida, a calda que saia de sua buceta era muito gostosa. O cheiro começou a mudar ou eu me acostumei. Empolguei e meti a língua no seu cú. Chupei suas pregas hemorroidais com vontade. Minha língua entrava com facilidade na portinhola do cu dela. Acho que lambi um pouquinho de merda mas não tinha gosto de bosta igual é o cheiro. Ela chupava e suava sua barrigona gorda em cima de mim. Eu chupava e engolia aquela baba bem salgadinha. Num ímpeto, enfiei o indicador todinho no butão da gordona. Não agüentei a pressão de tesão e soltei um jato de porra na garganta de Doró que assustou e tossiu um pouco. Ela levantou, assustada com a dedada, apavorada e de pernas meio bambas vestiu suas roupas simples, meteu os dentes novamente na boca, abriu a porta e saio arrumando os cabelos ressecados. Pedi a ela que voltasse mas ela estava assustada e com medo de ser vista. Fiquei um tempo esticado de barriga para cima na cama, sentindo o cheiro de cu no meu dedo, de boceta e sexo no meu rosto e boca, isso me acalmava. A gozada foi um nocaute para mim. Cruz credo. Dormi profundamente. Depois desse dia ficamos amigos íntimos. Ela resolveu bastante o problema do cheiro forte. Toda semana eu fodia com ela. Às vezes ela passava no alojamento fora do dia de faxina com uma desculpa qualquer e a gente trepava a tarde inteira. Descobri que a Doró tinha o melhor cu da cidade, e o mais gostoso de se comer. Em uma tarde, às vezes, eu fodia a bunda dela umas 4 vezes, mas nunca menos que duas. Sempre deixava para gozar no cuzinho. Estudar que era bom, nada! Somente marreta e cola. Eu sempre levava umas coisinhas para ela, agrados. Emprestava uns trocados que nunca recebia. Conheci as filhas dela. Formei e fui embora, quando volto à cidade universitária visito a Doró e suas filhas em sua casa, mas não tenho mais coragem de fuder com ela, ficamos amigos e a bicha já está com mais de 65 anos. A dica é: ela está precisando, agora, de alguém para fazer a faxina nela, é preciso tirar as teias de aranha novamente. Habilita-se?

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