Tenho um irmão nos cafundós da Bahia.Fui recentemente visitá-los.Fazia varios anos que não à casa de Firmino.Acontece que Firmino tem problema com a bebida,é desatento com a mulher e com a filha única.Sua filha Silvaneide hoje tem 16 anos e como posso descrevê-la?No lugar em que vivem,estão afastados de tudo e de todos,moram na roça mesmo.Portanto,Sil é uma adolescente completamente inocente,com mente infantil.Apesar de não ser tão ingenua assim,como mostrarei adiante.
Com apenas 16 anos tem um corpo de mulher:ela é negra sarará,pois seu pai é branco e sua mãe mulata.Tem 1,65m,coxas grossas,deve ter uns 102cm de bunda,peitinhos pontudos,cinturinha e é toda bronzeada do sol baiano.Sil não tem colegas nem amigos,pois não frequenta a escola.Sua diversão é subir nas arvores,correr e nadar nas lagoas.Essas atividades lhe conferiram o corpo de mulher que tem.
Sua mãe é uma mulher que de vez em quando lhe bate deixando marcas.Tanto meu irmão quanto ela não prestam muita atenção a Silzinha.
Quando cheguei a casa de meu irmão,tive a grande surpresa de ser recebido pela Sil.Pude apreciar o tesão que virou a minha sobrinha.Estava vestida com um saia rodada vermelha acima do meio das coxas,um topizinho amarelo,que não escondia seu sutiã nem seus braços queimados de sol.Estava um tesão!Abracei com respeito,mas não deixei de reparar na sua bela bunda debaixo daquela saiazinha...Ela inocentemente não percebeu meu tesão.
Mais tarde,Sil lavava louça na pia e eu reparava em suas coxas torneadas cobertas por pelinhos loiros herdados de meu irmão.Ousadamente me levantei e experimentei me roçar em sua bunda para ver sua reação.Ela apenas sorriu como se nada tivesse ocorrido.
Parei por ali.Ninguém se preocupava muito com ela mesmo e ela não sabia da minha intenção em tirar uma lasquinha dela,portanto fui ficando mais ousado.Mesmo porque Sil sem querer me provocava:sentava no sofá com suas bonecas(sim,brincava com bonecas de pano,ainda)de pernas abertas,na minha frente.Numas dessas pude admirar
seu bucetão,coberto pela calcinha branca,parecia um capô de fusca!!!
Quando ela estava lavando louça cheguei por trás,aproveitando que não havia ninguém na cozinha e a peguei pela cinturinha.Esfreguei meu pau na sua bunda coberta pela saia vermelha.Ela não se opôs,não entendia.
Subi as mãos para seus peitos.Ela era tão passiva!Me esfregava com força,empurrando-a contra o batente da pia,fungava em seu cangote e minha pica,mesmo dentro do calção,sentia seu rego quente.agora ela dizia:ai,titio!-pois eu a prendia contra a pia e estava quase gozando só de me esfregar nela.-Quietinha,Sil.O titio tá brincando com você.-dizia eu.Agora procurava segurar o gozo.Naquela posiçao eu passava a mão no seu pescoço e depois enfiava dois dedos em sua boquinha.Com a outra mão eu segurava seu braço.Enfiei os dedos no acuçar que estava em cima da pia e dava para ela chupar.
Depois que falei que estava brincando com ela,Silzinha ria baixinho.Ela estava imovel,era minha.Eu a encoxava forte,meu pau subia e descia no seu rego coberto pela saia e pela calcinha.Até ali não tinha levantado sua saia,queria saboreá-la aos poucos,pois ainda ia ficar bastante tempo ali na casa do meu irmão.
Ela reparou nos meus braços peludos:Titio porque vc tem tanto cabelos nos braços?-Porque o titio é macho.-disse eu.Aumentei o ritmo da encoxada e gozei dentro do calção.Ela nem sabia o que tinha ocorrido.
Depois reparei que a Sil colocava tudo na boca.Quando ajudava no almoço,sua mãe a mandava parar de chupar o pepino,a cenoura,a cebola ou os talheres.Certo dia quentissimo,estava sentado na parte de trás da casa,quando a Sil chega toda meiga.Senta aqui-disse-lhe.Sentou-se em meu colo.Mais uma vez sentia seu bundão macio e firme.Com jeito,coloquei-a sentada na minha pica,pegando pela cintura.Apalpei seus seios cobertos pelo top.Seus pais a deixavam vestida muito a vontade,contudo de estar muito calor.Vestida daquele jeito numa cidade grande seria facilmente confundida c/ uma putinha.
Apertava suas coxas e virilha e colocava a mão em sua calcinha.Ela confiava no titio.E sendo homem experiente,sabia que ela sentia algo que não sabia por mim.Já tinha reparado como gostava de ficar perto de mim,e sempre a flagrava me olhando curiosamente.Eu era muito forte e muito peludo.Bolinava sua vagina de mulher e ela arfava sem saber o que sentia.Mesmo c/ ela sentada em mim,coloquei a mão por trás dela,sentido sua bunda e a masturbava agilmente,por cima da calcinha.Vc já é uma moça,é sim!-dizia eu.Agora a Sil passava a mão sobre meus pêlos suados e chupava o suor.Hum,tá salgado,titio.-disse ela.Ela virou-se no meu colo e chupava meu torax suado.Eu tava morrendo de desejo.Havia um quartinho escuro logo ali.Vem,cá-disse.Entramos no quartinho e eu travei a porta
c/ um bloco de concreto.
Peguei em seu cabelo carapinha,obrigando-a chupar meu torax.Isso,chupa o salgado do titio,Sil.-ordenava.Enquanto isso a apalpava,a apertava sem ela se opor.Sil era minha.A fiz curvar-se,lambendo meu abdome.Tava doido de tesão,forçava seu pescoço.Ai,titio!-reclamou.Fomos abaixando até eu ficar de joelhos no estrado e fui puxando ela,pondo-a de 4.Vou te dar uma coisa p/ chupar.-disse eu.Tirei meu pau preso pela cueca e enfiei em sua boca que se abriu automaticamente.A chapeleta grande e vermelha como um tomate a atraiu.Nunca havia visto um pinto,por isso o mordeu.Eu a castiguei como um forte tapa na bunda,que já estava de 4.Ameaçou chorar,só ameaçou,pois parece que estava acostumada a levar umas pancadas na bunda da mãe.Eu segurava seu rosto e suas mãos,imobilizando-a.Enquanto isso fazia um vai-vem
na sua boca macia e quente.Tirei o pau de sua boca e mandei-lhe chupar meu saco.Ela parecia estar gostando.Silvaneide gostava daquela situação.Devolvi a pica à sua boca.Dessa vez fui enterrando p/ ver a profundidade de sua gogó.Guenta,só um pouquinho,Silzinha-dizia eu.Agora,enquanto segurava sua cabeça,e ela ajoelhad
me engolindo,eu bolinava seu rabinho e sua cona molhada.Movia o rosto dela pra baixo e pra cima.Por fim,deixei-a chupar por si mesma.Ela já tava fazendo até
garganta profunda,até que eu gozei fartamente.Bem,voltarei a contar essa historia.
