Eu sou Rodrigo, mais conhecido como Diguinho. Tenho 28 e moro com minha irmã, Ana, que tem 23. Ela namora o Alexandro ( que a gente chama de Alex ) há 2 anos.
Um dia ia ter uma festa de rua na rua do lado, eu não tava muito afim de ir, mas a Aninha e o Alex foram. Começou perto de umas nove horas e quando deu mais ou menos uma da manhã eles voltaram completamente bêbados, eu nunca vi nenhum dos dois tão bêbados, mas eles não tavam cançados nem com sono, mas fazendo coisas que geralmente não faziam.
O Alex disse que tava morrendo de calor, tirou a camisa e caiu no sofá porque não conseguiu ficar em pé depois de ter tirado a camisa. Ana se jogou no Alex, os dois se beijaram, ele botou a mão pro baixo da camisa dela e tirou a blusa dela de repente, que até ela ficou surpresa. Aí eu disse: "Pô, eu ainda tô aqui, não podia esperar eu sair não?"
A Ana, com uma voz completamente diferente do normal, falando meio embolado e arrastado: "Não, vem cá... vem `brincar` com a gente..."
Aí, eu até falei de brincadeira que naquele dia não ia dar. Mas a Ana se levantou, veiona minha direção, tirou a saia na minha frente e me levou pela mão, tinha como recusar?!?!? Não é porque é minha irmã, não, mas a Ana não tem muito peito não, mas tem um corpinho bem arrumadinho, sem roupa então, tava maravilhosa, muito gostosa (há muito tempo eu não via minha irmã nua). Ela chegou no Alex e abriu o ziper da calça dele e foi sentando devagar, eu de frente pra ela. Abaixei a minha bermuda, ainda com um pouco de receio, mas ela me puxou mais pra perto dela e começou a bater punheta pra mim. Eu gozei no queixo dela, praticamente no mesmo tempo que o Alex gozou no cu dela. Ela trocou: ficou de 4 pra chupar o Alex enquanto eu comia o cuzão delicioso dela, nunca comi um cu tão bom quanto o dela.
O Alex se deitou no sofá, eu botei na xota dela, tava macia, deliciosa como ela tava. Eu fui botando devagar, e depois mais rápido, mais rápido...até que inundei de goza sua xaninha, enquanto chupava seus peitinhos.
Depois disso eles não agüentavam mais e fomos durmir, eu nunca vou esquecer desse noite, e vou ficar torcendo pra qualquer dia desses a Ana chegar bêbada la em casa.