Meu nome é Bárbara, tenho dezoito anos, sou loira, 1,75 m. de altura, peso 64 quilos, muito bem distribuídos, seios fartos e rígidos, cintura fininha, coxas grossas e o bumbum mais sensual que vocês já viram. Sou muito fogosa e levo o sexo muito a sério. Às vezes gosto de ter homens aos meus pés, que, diga-se de passagem, são pequeninos, com dedinhos bem desenhados e supermacios; outras vezes, prefiro ser dominada por eles. O fato que passo a narrar agora, aconteceu comigo há aproximadamente dois anos e vale a pena ser contado. Havia marcado um encontro com meu amigo Roberto, tipo galã, maduro e muito quente. Nos encontramos em um bar muito aconchegante e com música ao vivo. Sentamos e pedi um refrigerante, pois não tomo bebidas alcoólicas. Como sou extremamente exibicionista, não pude deixar de "provocar" o garçom quando veio nos trazer as bebidas. Debrucei-me sobre a mesa, deixando à vista boa parte dos meus seios. O garçom não sabia se olhava meus seios ou se servia a bebida. Roberto adorava esse tipo de coisa e eu mais ainda... Quando o garçom se foi, eu e Roberto já excitados pela situação, rimos muito. Quando resolvemos tomar nossas bebidas, percebi que vinham em nossa direção dois homens altos, ambos morenos, cabelos pretos e um deles, tinha os olhos grandes e azuis. Quase desmaiei quando Roberto os cumprimentou e os apresentou a mim... eram seus amigos! Paulo e Carlos. Após as apresentações e vários elogios, de todas as partes, sentaram-se e começamos a conversar animadamente. Paulo era o dono daqueles olhos grandes e azuis que teimavam em fixar-se em minhas coxas. Resolvi partir para a "ofensiva" e, em um cruzar de pernas, ofereci-lhe uma visão completa das minhas bem torneadas coxas. Percebi no seu olhar um brilho intenso e pude notar como contraia o corpo e apertava uma perna contra a outra, em visível estado de excitação. Roberto também percebeu a situação em que Paulo estava e para minha surpresa e delírio não se irritou e de imediato percebi sua total aprovação. A conversa corria animada e ataquei novamente. Deixando minha bolsa cair ao chão, abaixei-me para apanhá-la. Nesse momento pude ver o "tamanho" da excitação de Paulo ao ver meus seios já com os bicos durinhos de tesão. Pedi para ir ao banheiro, pois a minha calcinha estava tão molhada que já me incomodava. No banheiro resolvi tirar minha calcinha. Refiz a maquiagem e retornei à mesa. No caminho pude ver que os três conversavam quase que sussurando como se quisessem esconder um grande segredo. Cheguei a mesa e perguntei sobre o que falavam. Roberto tomou a iniciativa e disse que nada que me desagradasse. Ao sentar-me fixei meus olhos nos olhos azuis que tanto me perturbavam e pude ver que se dirigiam para as minhas coxas. Era a minha chance! Abri bem minhas pernas e mostrei o que tanto Paulo queria ver... minha bocetinha... quase depilada, os pelinhos ralinhos e loiros fizeram com que Paulo viajasse e me fizesse sentir a penetração do seu olhar dentro de mim. Por instantes tremi, não sei se por medo ou por excitação. A conversa retornou, só que desta vez, o assunto era sexo. Carlos que até então me parecia o mais tímido surpreendeu-me ao perguntar se eu já havia feito sexo com mais de um parceiro, principalmente porque não me pareceu uma pergunta. Isso fez com que minha já molhada bucetinha latejasse. Com um sorriso maroto nos lábios perguntei: -Isso é uma pergunta ou uma sugestão? Imediatamente meus olhos procuraram os olhos do Roberto como que para pedir ajuda, pois por um momento tive receio de estar indo rápido demais para uma garota de apenas dezoito anos. Por outro lado, Roberto sabia que eu era uma mulher e muito sacana. Roberto sorriu e pediu para que Carlos respondesse. - Foi uma pergunta sugestiva - respondeu timidamente Carlos, o que causou risos em todos. Roberto tambem envolvido pelo clima de excitação que pairava no ambiente disse: -Você lembra que uma vez me sugeriu isso? Essa é a sua oportunidade! Fomos todos para o apartamento do Roberto. Enquanto Roberto abria a porta eu voltei-me para Paulo e abri o ziper da sua calça e libertei seu cacete, que era grande e grosso. Sem largar o cacete do Paulo, entrei no apartamento. Ajoelhei-me e comecei a chupar aquele cacete que me alucinou a noite toda. Roberto aderiu de imediato e abaixou-se atrás de mim apertando meus seios e mordendo meu pescoço. Carlos se masturbava discretamente. Roberto carregou-me até o sofá e sentou-se guiando minha boca até o seu cacete, comecei a sugá-lo feito louca. Paulo agarrou meus quadris com força, abriu minha bundinha e começou a introduzir sua língua quente e úmida enfiando ela inteirinha no meu cuzinho. Foi descendo em busca da minha bucetinha e enfiou sua língua de uma só vez, arrancando de mim gritos de prazer. Mordiscava meu grelinho me levando aos céus! Carlos aproximou-se discretamente e sentou-se ao lado de Roberto, aproveitei e peguei aquele cacete e comecei a lhe bater uma punhetinha, proporcionando-lhe um inesquecível orgasmo. Roberto gozou em minha boca. Sua porra era quente e eu engoli com prazer ao mesmo tempo em que Paulo saboreava meu líquido quente, produto de um múltiplo orgasmo. Paulo, ainda não satisfeito, sentou-se na mesa de centro, puxou-me de frente para ele e enterrou em uma só estocada na minha bocetinha aquele cacete duro e latejante. Roberto atacou-me por trás, lambendo meu cuzinho e ao mesmo tempo lubrificando-o, forçando a entrada do seu cacete. Senti algo no meu rosto e qual minha surpresa: Carlos esfregava seu cacete em meu rosto. Enfiei dentro da minha boca de uma só vez e senti tocar na minha garganta. Aquele "castigo maravilhoso", durou horas... eu sempre tinha um cacete na boca, na boceta ou no cuzinho. Gozamos! Três, quatro, cinco, mil vezes, a noite toda. Quando paramos eu já nem sabia onde e como estava. Quem nunca experimentou, ainda não viveu!
Barbara