Esse conto, na qual conto uma experiência vivida por mim, tem o consentimento de uma sobrinha minha. Apesar de ser uma pessoa casada, e muito bem, não resisti à tentação de me entregar a um outro homem. Até hoje o meu marido não sabe de nada. Por isso, os nomes aqui usados são fictícios.
Meu nome é Cristina e, ao final do mês de fevereiro último, meu marido tirou férias, e uma vez que Andréa (minha sobrinha de 18 anos, que está sendo criada por nós) também se encontrava em férias escolares, resolvemos passar uma semana no litoral de Iguape, uma cidade que me atrai bastante nessa época do ano. Eu e Edimir temos 32 anos, e nos gostamos muito. Apesar de termos um bom tempo de casados, nossa vida sexual não caiu na rotina, mas meu marido engordou e eu sempre me lembro do tempo em que ele tinha um corpo esbelto, musculoso e rijo. Mas nunca cheguei a comentar isso com ele, pois sabia que a sua atual vida profissional não permitia que ele continuasse a ser o esportista ativo que era antes de nos casarmos.
Tudo preparado para a viagem, as malas prontas e arrumadas no porta-malas do carro, colocamos o pé na estrada. Agora era só curtir a tão decantada semana. Ao chegarmos a Iguape, procuramos logo por um hotel - localizado na Ilha Comprida. Depois de nos instalarmos, como ainda era cedo fomos para a praia. Sobre a areia tirei o meu camisão, e expus parte de minha intimidade ao sol. Meu marido ficou até admirado pelo sumário biquíni que eu estava usando nesse dia.
Sou morena, cabelos lisos, negros e compridos, seios médios e firmes e tenho uma cinturinha fina e um bumbum bem esculpido e insinuante, o que deixa os homens ligados; enfim, como dizem os meus admiradores, sou um tesão de mulher.
Meu marido foi para a água, enquanto pedi a Andréa que me passasse bronzeador, deitando-me de bruços. Enquanto ela me passava o produto, um rapaz, de uns 25 anos mais ou menos, nos observava por detrás das lentes escuras dos óculos, vendo a minha sobrinha, de quatro, a me untar o óleo e a brincar com o líquido por entre minhas nádegas e coxas. Minha sobrinha e eu proporcionávamos a ele uma bela visão de nossos traseiros, completamente de fora pelos fios-dentais. Num dado momento, minha sobrinha foi para a água e ficamos eu e meu marido, que já tinha voltado, deitados um ao lado do outro. Meu marido disse-me que eu estava demais com aquele fio-dental, que estava do 'jeito que o diabo gosta'.
Ficamos nos beijando e o belo jovem sempre ali, à espreita. Assim passamos o nosso primeiro dia e, à noite, no nosso quarto, foi sensacional a maneira com que Edimir me possuiu. Ele me pediu que continuasse vestida com o fio-dental, peça que, segundo ele, fazia a sua perdição. Edimir me elogiou e, olhando para o meu traseiro, falou que com um bumbum assim eu faria até português errar o troco. Nessa noite ele me fez ficar de pé sob o chuveiro enquanto tomávamos banho, estávamos ainda com nossos trajes de praia. Edimir me agarrou de frente, alisando as minhas nádegas com as mãos e deslizando os dois dedos pelo caminho do biquíni desde a abertura da minha xana até o início de minhas costas, levando-me à loucura.
Edimir então sacou seu cacete do calção e, com uma de suas mãos, afastou o biquíni de meu sexo enquanto que com a outra guiou brutalmente seu mastro para o interior do meu túnel sedento de prazer. Seu pau grosso me dava um prazer delicioso, e era fantástico me sentir prensada contra a parede do boxe enquanto aquela vara dura escorregava para dentro de mim. A água caindo em meu rosto fez com que eu me grudasse ainda mais em meu marido e lhe pedi que me fizesse gozar gostoso, que metesse tudo em mim! Em resposta ele me estocou tão violentamente que meu corpo ficou suspenso entre o dele e a parede. Passei então as minhas pernas ao redor de sua cintura e gozei como gosto: aos gritos.
No dia seguinte disse ao meu marido que não iria tão cedo para a praia, pois estava dolorida e tomaria antes um bom banho quente, só então é que me juntaria a ele e a Andréa. Uma vez sozinha, voltei ao quarto e enquanto arrumava a desordem da noite anterior, ouvi um barulho na porta, imaginei ser um deles que esquecera algo. Como não obtive resposta, atravessei o corredor que liga o quarto à sala e vi algo que me deixou inteiramente desarmada: o jovem que observava, a mim e minha sobrinha, estava dentro do nosso apartamento sem a menor cerimônia.
Aproximando-se de mim ele me pediu calma. E me confidenciou que não resistiu à possibilidade de me encontrar a sós. Meio embaraçada por ver o volume que seu pinto fazia sob o tecido do short, pedi que se retirasse, que era um absurdo ele estar ali, pois eu era uma mulher casada. Ele não me deu importância, tomou aquela vara enorme nas mãos e, balançando-a, fez com que ela atingisse proporções gigantescas. Ainda estarrecida pelo inusitado da situação, fiquei imaginando mil coisas e, levando minhas mãos à boca, reprimi um grito.
Até então eu jamais havia pensado em trair meu marido, mas confesso que naquele instante tudo era confusão em meus pensamentos, e correspondi louca e desvairadamente àquele beijo. Ao nos descolarmos minha razão falou mais alto e, quase aos gritos, disse-lhe que me largasse e que saísse do meu apartamento. Consegui me libertar e corri para o quarto, porém ele facilmente me alcançou derrubando-me justamente sobre a cama.
As palavras não saíam de minha boca e eu estava deitada de bruços com a minha roupa já na cintura e ele ali, por cima de mim, me apertando, me despertando o tesão com seu pinto buscando impacientemente, entre minhas coxas, por trás, o meu sexo que já estava totalmente úmido e escorrendo de tesão. Tentei me libertar, mas inutilmente, pois ele era muito forte e então conseguiu seu intento colocando minha perna direita para fora da cama com uma das mãos, me deixando completamente oferecida. Pedi que me soltasse... mas naquela hora o desejo superou meus pudores e eu não contive um gemido. Vi o seu cacete: como era grande! Na tentativa de me libertar, movi meu corpo para baixo dele, o que ele interpretou como uma tentativa de facilitar as coisas e me enterrou metade do seu potente instrumento. Delirei, não contive os gemidos quando ele, num tranco só, enfiou todo aquele descomunal caralho pra dentro de minha buceta. Com os olhos semicerrados, atordoada de tanto tesão, vi que Andréa nos olhava do corredor; ela estava espantadíssima, sem saber o que fazer. Eu, instintivamente, lhe sorri, confessando-lhe o meu consentimento. Ela também sorriu e, admitindo a cumplicidade, iniciou uma vigorosa masturbação. Eu, por minha vez, era só gemidos e a intenção de me libertar foi desaparecendo. E o desconhecido, com voz rouca e respiração ofegante, me dizia que mexesse. Correspondi e, de bruços, forcei minhas ancas para cima, consumando a penetração. O rapaz então colocou os travesseiros sob meus quadris e retirou seu pau de minha xoxota, colocando-o na entrada do buraco traseiro. Os músculos do meu corpo estavam moles, tamanha a excitação que sentia. Gemi, implorei que ele não fizesse aquilo. Eu acho que nem queria que fizesse, pois uma de minhas fantasias eróticas era de ser possuída em minha bundinha. Ao sentir aquela glande quente abrindo caminho pelo meu reguinho, arregalei os olhos de dor e olhei para Andréa, que, com um sorriso e um aceno, me incentivou. Sorri em resposta e, com as mãos, facilitei despudoradamente a penetração. Entrou, eu gemi, ele colocou até a metade, gritei de dor, ele enterrou tudo e eu mordi minha mão de satisfação, atingindo o orgasmo. Ele se movimentava rapidamente, enquanto eu, aos gritos, gozava feito louca, até que gozou dentro de mim. Ao tirar seu vergalhão, momentos depois, trouxe com ele o sêmen do seu prazer. Olhei para o corredor, Andréa não estava mais lá.
Também ele se foi, me deixando ali, deitada de bruços, melada com o seu esperma, feliz.