Minha cunhada Carla

Um conto erótico de Eduardo
Categoria: Heterossexual
Contém 2267 palavras
Data: 15/05/2005 01:28:44

Meu nome é Eduardo e tinha 23 anos quando conheci Fernanda, uma loira de 19 anos extremamente linda. Logo começamos a namorar e com um mês de namoro fui na casa de Fernanda para conhecer a sua família.

Fui em um sábado. Fui bem recebido por todos. Nesse dia conheci o seu sogro, o sr. Heitor, a minha sogra, a sra. Augusta e meus cunhados, o Sabino que tinha 21 anos, Diana que tinha 17 e o José que tinha 16 anos. Mas Fernanda me disse depois que cumprimentei a todos, que eu só faltava conhecer a sua irmã caçula que era Carla, que tinha 15 anos. Fernanda me disse que Carla estava no banho, mas que logo apareceria.

Fiquei na sala de visita conversando com Fernanda e sua família e a conversa transcorreu agradavelmente. De repente, a porta do banheiro se abre. Era Carla que saía de dentro dele. Ela saiu do banheiro empacotada em um roupão, os pés metidos em chinelinhos vermelho, os cabelos arrepanhados no alto, gotejando água. Por ela entrar rapidamente no quarto não pude lobrigar-lhe as feições, só sabia apenas que era loira como Fernanda. Depois de alguns minutos Carla sai do quarto e então pude reparar-lhe. Ela era muito bonita, mais até que irm~s. E enquanto ela vinha para a sala eu a olhava fixamente. Carla, na certa surpreendida com isso, mostrou-me a língua. Eu ri com o inesperado da reação. Ela deveria ter um temperamento alegre e boêmio. Ela também riu.

Fui-lhe então apresentado. E a minha cunhada, a caçula da casa que era uma adolescente e quase uma criança, abraçou-me fortemente e me beijou, o que chamou a atenção de todos.

– Tudo bem, Eduardo?! – disse Carla, excitada, beijando-me no rosto e mirando nos meus olhos, provocadoramente. – E como somos quase parente, espero que sejamos amigos íntimos.

Minha sogra e deu-lhe um tapa no ombro:

– Carla, não seja inconveniente.

José, uns dos irmãos de Lúcia, puxou-a pelo braço em direção de Lúcia, que vendo tudo não ocultava sua perturbação.

– Sinto muito, Fernanda – dizia Carla –, eu só quero ser amiga do seu namorado. E gostaria fazê-lo se sentir em casa.

Enquanto a empregada preparava o almoço, ficamos conversando na sala de visita. Eu fiquei sentado entre Carla e Fernanda. Minha cunhada ficou apertando minha mão e quando todos se distraiam, ela me falava:

– Eu sou sua, Eduardo! – várias vezes, mas eu fazia que não a escutara, atento a todos na sala, preocupado com minha sogra e Fernanda. – Você é meu homem!

No dia seguinte, no domingo, a família de Fernanda quase toda viajou para um sítio, só ficando na casa a Fernanda e Carla, por ter de estudar para as provas. Quando cheguei na casa de Fernanda, ela entrou no banho e fiquei a esperando na sala, foi quando Carla apareceu.

– Carla! Você não terá um pingo de juízo nessa cabecinha? Não acredito numa palavra do que me disse até agora!

Fintava Carla, entre o divertido e o solene na aparência, mas um grande pavor crescia dentro de mim. Era incrível, cinematográfica ou melhor parecia coisa de novela, o que acontecia. Uma jovem que mal me conhece, se diz apaixonada por mim. Aquilo para mim não passava de uma criancice.

– Estou falando sério, Eduardo – dizia ela apertando o meu pulso sobre a mesinha da sala. – Gostei de você desde a primeira vez que te vi.

– Mas você é muito criança, Carla! Você não deveria pensar nisso!

– Por quê? Se você não sabe, eu não sou mais virgem.

– Não fale assim, menina!

– E não me chame de menina, Eduardo! Proíbo-lhe, ouviu? Sou tão mulher quanto Fernanda ou ainda mais! Muito mais!

– Carla, você devia ter ido com sua família para o sítio. Você está confusa com os seus sentimentos. É natural que a primeira vista as mulheres da sua idade se apaixonem por homens mais velhos como eu.

– Não despista, Eduardo! Não me venha com essa conversa. Você sabe que eu o desejo.

– Carla, por favor!

Carla me olhou com um ar de desafio.

– Eduardo, você será meu de qualquer jeito – e apertando os olhos: - Que decepção! Li outro dia que o progresso fez as mulheres mais lindas, mas não fez os homens mais corajosos...

Calamo-nos um momento. Eu, contrafeito, tentando vencer as rugas que me pregueavam a minha testa e espancar aquele pavor aquele, a lenta e inexorável onda de sensualidade que se desprendia de Carla e ameaçava contagiar-me e fazer-me vibrar, por mais que lutasse para dominar-me. Suas pupilas fagulhavam e dela emanavam um simum cheirando a fêmea bem tratada e capaz de enlouquecer e fazer pecar.

Carla olhava-me, zombeteira. Havia um ar de confiança nela, confiança de queria haveria de me possuir. Ela estava segura de sua força. Ela me possuiria sendo seu amante ou namorado. Haveria de estreitar-me em seus braços um dia. Mesmo imóvel, espreitando-me, percebi que ela sentia que eu me enleava na sua fascinação e acabaria por não resistir por muito tempo. Percebi que ela era capaz de tudo, ela poderia tirar a roupa naquele momento e fazer-me possuí-la ali na sala, mesmo com o perigo de Fernanda a qualquer momento nos surpreender e ela notou em mim a meu desejo por ela, e que eu seria capaz de esquecer as conveniência, capaz de uma loucura por ela e como ela seria capaz de fazer.

– Seremos amante, Eduardo. Ninguém saberá. Eu sei que no fundo você me deseja. O que você tem é medo, nada mais que medo. Você vencerá esses medo, vencerá por mim. Eu sei que você me deseja.

– Não é verdade!

– Me deseja, sim. Eu também te desejo. Vou lutar para te conquistar.

– Você está louca, Carla! Da onde você tirou essa idéia absurda.

– Eu noto em você. Está no seu jeito de agir e nos seus olhos. Desde de que te vi, soube logo que você seria meu homem – largou-me o pulso e se aproximou seus lábios dos meus: - Quero que você me beije.

– Esqueça – falei, francamente decidido a não se curvar aos desejos dela.

– Só quero um beijo. Um beijo de lembrança.

– Por favor, Carla. Eu não te amo.

– É mentira sua – e tentando me agarrar para me beijar – Me beije, Eduardo!

– Não. E deixe de criancice.

Carla mantinha-se curvada sobre a mesa, o rosto a poucos palmos do meu e ela me olhava intensamente, chegando a seus olhos brilharem.

Fique fascinado com o brilho de seu olhar.

– Não lhe beijarei de forma alguma.

– Por que você me despreza, Eduardo?

– Carla, por favor... Eu não desprezo você. Acho-a uma mulherzinha adorável, confesso. Mas completamente sem juízo. E como sou mais velho e já vivi mais do que você, o suficiente para deixar de ser doído, me sinto na obrigação de impedir que você faça uma asneira. Não quero causar-lhe futuros arrependimento.

– Eu conheço a minha irmã e apesar do pouco tempo de namoro, conheço você também. Ela não é mulher para você. Dentro da família, você só pode amar uma mulher, e essa mulher sou eu. Aliás, é melhor assim. Os amantes se amam mais do que os casados e namorados. E nós seremos amantes.

– Amanhã você mudará de idéia.

Ela sorriu na consciência do seu poder. Sabia que ganhava a batalha. Eu não poderia mais desprender-me de sua sedução. Levaria comigo o seu perfume.

Em seguida Carla foi para o seu quarto.

De repente ouço um barulho de música sair do quarto de Carla. Tentado, me aproximo do quarto e para saber o que lá dentro se passa, eu olho pelo buraco da fechadura.

Vi Carla dançando completamente nua pelo quarto. Tal fato me exasperou e então comecei a tocar uma punheta vendo-a dançando completamente nua. Mas atormentado pelo pensamento dela ser só uma criança eu voltei para a sala, obstinado e trêmulo no esforço de dominar-me para não entregar-me a ela.

E Fernanda estava ou fingia estar alheia aos atos de sua irmã para comigo.

Carla, procurou então a provocar-me o desejo com a sua carne, como a chuva que cai sobre a terra adusta até que brote a planta. Ela passou a andar pela casa com os trajes mais ligeiros e se movia a procura de qualquer coisa pela casa, como se não me visse ou tivesse esquecido de minha presença, sem meias, as pernas fortes e brancas, disfarçadamente se curvava sobre os móveis e deixava-me admirá-la, descobrir-lhe as formas nuas com meus olhos perturbados, e eu ficava sem saber o que fazer. Cada vez mais ela passou a excitar-me.

Com três meses de namoro, saí com Lúcia para uma boate. Era como estava muito tarde quando eu deixei Fernanda em casa. Como eu estava visivelmente cansado, Fernanda me chamou para dormir em sua casa. Aceitei. Como a casa era grande, tinha um quarto vazio, que era usado pelos hóspedes. Quando eu estava me preparando para dormir, batem na porta. Abria a porta. Carla entrou, fechando a porta e recolheu a chave.

– Carla, você devia esta dormindo.

– Não estou com sono. Estou com vontade de ficar com você.

Estava ali, ereta diante de mim, com o seu corpo mal coberto pela sensual camisola que usava.

– Você não devia ter vindo aqui, menina... Imagine se alguém a viu!

– Ninguém me viu, Eduardo. Esperei que todos estivessem dormindo para vir aqui – e riu, provocando-me. – E aqui estou para me entregar a você, Eduardo – jogou os cabelos para trás, deixando inteiramente descoberto o rostinho atrevido. – Você me expulsará? Não acredito.

– Vá embora, Carla. Não quero problemas.

– Daqui não sairei senão depois de você me amar.

E me fintava firme, numa atitude de desafio, os olhos fagulhando dela toda se desprendendo um aroma de embriaguez de seu sexo jovem e ansioso.

Eu agarrei-lhe o pulso para tomar-lhe a chave, mas ela resistiu, envolvendo-me o pescoço com o braço livre e tentando beijar-me a boca. Eu resisti e tentava soltar a minha mão que estava agarrada à mão dela.

– Por favor, Carla. Deixe de criancice. Vá embora. Não quero romance: quero sossego! Dê a chave.

– É inútil, Eduardo. Daqui não saio.

Dei-lhe as costas e abri a janela, e fiquei olhando a rua. E de costas, falei duro, incisivo:

– Carla, sou capaz de lhe bater se não sair imediatamente. Já disse que não quero saber de você. Pelo menos como você deseja. A brincadeira está passando da conta! – e, numa explosão, voltando-me e erguendo o braço, como se fosse para espancá-la: – Vá embora...

Não disse o resto. Quando voltei-me vi que Carla se desnudara completamente. Aguardava que eu a tomasse, ela toda nua sobre as sandálias, pálida, mas decidida, os lábio entreabertos, as pupilas dilatadas, os braços caídos ao longo do corpo. Os seios diminutos fremiam de impaciência. Carla estava ali, ao alcance de minhas mão, ansiosa para que a violentasse, ela espancava a minha paz, sobrepunha a todos os meus desejos de calma a luta pela posse da fêmea.

– Carla, você está louca – exclamei recuando. – Completamente louca!

Carla então cingiu-me pela cintura, as mãos ávidas descendo vagarosamente, ofegando-me na nuca, e daí a nada, antes que eu pudesse desvencilhar-me, cravou-me as unhas pontiagudas nas virilhas, despedaçando-me o pijama e descobrindo-me. Estava desesperada, os olhos úmidos, a ponto de chorar. Beijava-me, lavada em lágrimas e eu continuava lhe fugir a boca

– Cadelinha ordinária!

Ela riu, e agora, os lábios secos, semicerrados s olhos, empolgou-me a boca e levou-me para a cama.

Vivemos uma noite de loucura, possuindo-nos em silêncio, ferozmente, como se aquele fogo que nos consumia pudesse destruir as barreiras que nos separava, e que ambos sabíamos existir, apesar de tudo. Rolando desvairada no leito desfeito. Anita se deixava tomar sem reservas, excitando-me quando o ardor nele se aplacava, fazendo-me submetê-la a todas as torturas da posse, para que as palavras perdessem a sua importância, nada mais significassem. Carla era incansável e imaginosa, algo tímido dentro do seu próprio arrojo, ora receosa da idéia que eu pudesse fazer a seu respeito, ora lançando-se aflita em busca de sensações mais adivinhadas que sabidas, dando mais do que eu poderia exigir dela.

A início da manhã encontrar-nos extenuados, lado a lado, os olhos perdidos para além da janela aberta, semi-imersos na ebriedade do gozo repetido.

Foi a partir daí que vi que eu amava era a Carla. E o quanto me era doloroso ficar longe dela.

E enquanto descansávamos depois do intenso gozo que vivemos, a primeira coisa que falei para Carla foi que a amava muito, mais do que qualquer mulher que conheci, falei que Lúcia nada significava para mim e que a única coisa boa nisso foi que graças a Fernanda eu a conheci. Jurei-lhe amor eterno. Mas disse que por ela ser menor, seria mais inteligente eu a manter como amante, pois a família de Fernanda nunca aceitaria a nossa relação e que fariam de tudo para dificulta-la, isso se não tentarem me mandar para a cadeia pelos crimes de estupro e sedução de menor. E se fugíssemos, por ela ser menor, seriamos perseguidos pela polícia e se fossemos pegos (cujas chances de isso acontecer eram grandes ) eu seria preso por pelos crime de seqüestro. E por problemas que não eram pequenos, que eram a família dela e a justiça, o mais inteligente era mascarar nossa relação com a máscara de amizade entre cunhados. Teríamos uma relação de amantes, eu continuaria com Fernanda e ela seria minha amante e quando ela atingisse a maioridade, aí sim, eu a assumiria como minha mulher. Ela acabou concordando comigo. Mas eu disse que mesmo “namorando” Lúcia, meu coração seria dela e só dela. Desde então somos amante. Eu a amo e só estou esperando a época certa para assumi-la como minha namorada.

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