Há um ano atrás, minha empresa tinha uma funcionária, destas que sabem cruzar umas pernas ao sentar, que quando passa a língua entre os lábios para saborear uma bebida, você logo imagina ela com seu pau em sua boca, chupando deliciosamente. Eu olhava discretamente aquelas pernas e já imaginava-me chupando ela toda, começando da pontinha do seu dedinho, passando pelos seios e mergulhando naquela xoxotinha que, quando ela vinha de calça comprida, dava para reparar o formato. Tesão recolhido à parte, afinal assédio sexual em funcionária não faz meu gênero, apesar de meus 24 anos, minha boa aparência e meu apetite sexual insaciável, sempre a tratava com todo o respeito, mas sempre que podia, disfarçava e sacava discretamente seu bumbum maravilhoso e ficava imaginando ela de Quatro, com seu bumbum de frente pra mim e eu com meu cacete apontado em seu alvo, pronto para atirar várias vezes. Eis que, um belo dia, ela me entregou um envelope. Neste envelope, dentro havia um convite de casamento: O Seu. Imaginei logo o quão felizardo era o noivo. Ia possuir aquele corpinho todas as vezes que quisesse. Passaram-se os dias, e eu só via as colegas comentando sobre o casamento com ela, como era, como deixava de ser. Eis aí que me meti na conversa e perguntei: - E a despedida de solteira ? Como é que vai ser ? Já programou ? Imediatamente, ela me olhou com um sorriso, até de espanto, afinal, todos os meus assuntos com ela sempre foram voltados ao trabalho, e falou: - Olha, eu estou pensando muito. Gostaria de fazer bem diferente. Nada de festas com amigas, Clube das mulheres, etc. Quero que seja inesquecível. Nisto cada uma deu uma opinião e o papo se encerrou. Só que dali pra frente, uma pequena barreira foi quebrada entre a gente. Agora eu já falava de assuntos extra-trabalho e ela, muito safadinha (Adoro mulheres assim), cruzava as pernas sempre que ficava de frente para mim e fazia questão que eu visse sua calcinha. Aquele clima me dava tanto tesão, que precisava de muita concentração para me levantar da mesa e ninguém reparar que eu estava de pau duro. A uma semana de seu casamento, mais precisamente 3 dias antes, Eis que ficamos a sós no escritório, somente eu, ela e um trabalho de digitação no micro para fazer. Ela estava com uma mini saia preta que deixava a mostra sua lindas pernas bronzeadas. Sentada no micro, eu de minha mesa, ditava o que ela precisava digitar. Propositadamente ela fingia que não entendia o que dizia para ser digitado e me que falou: - Seria melhor você vir para mais perto de mim, acho que vai mais rápido. Imediatamente me levantei e ela logo reparou, pelo volume de minhas calças, que meu pau estava assanhado. Posicionei-me ao seu lado, de forma que, de vez em quando, seu ombro roçava suavemente em meu cacete. A cada roçadinha eu ficava mais louco de tesão. Meu coração disparava, minha mãos suavam. Eu não conseguia mais disfarçar. Ela por sua vez, aumentava a freqüência com que roçava o ombro em minha pica. Sua desfaçatez era tanto que, todas as vezes que ela mudava a digitação de uma ficha para outra, ela descia a sua mão discretamente e puxava ainda mais a sua mini-saia para cima de forma que suas coxas ficassem mais a vista. Já não agüentando mais (Meu pau já estava duro demais e já latejava dentro de minhas calças), puxei um papo extra-trabalho: - E aí. Está ansiosa com o casamento ? Falta só 3 dias. Imediatamente ela, levantou-se e, ao ficar de pé, sua boca ficou tão próxima à minha boca que quase nos beijamos. Sua coxa encostou em meu pau e ela sentiu o volume de prazer que eu guardava. Ela então encostou mais ainda sua coxa em meu pau e disse: - Estou tão ansiosa que gostaria de ensaiar a minha noite de núpcias. Você acha que eu vou me comportar bem ? Eu, absolutamente fora de mim, com o coração disparado, respondi: - Acho que você tem tudo para fazer do seu noivo um macho feliz, afinal não é qualquer um que pode ter nos seus braços uma noiva como você. Gostaria muito de estar no lugar dele. Sem falar mais nada, ela jogou seus braços em meu pescoço e me beijou. Um beijo tão gostoso, que enquanto escrevo, posso sentir seus lábios molhados no meus. Eu a envolvi em meus braços e numa mistura de tesão e prazer, acariciava sua bundinha de forma que a mini-saia subiu tanto que agora minha mão já estava em sua calcinha. Imediatamente, tirei sua calcinha e continuei beijando-o, intercalando beijos com deliciosas mamadas em seus seios fartos e saborosos. Já sem calcinha, sentei-a na mesa do computador. Ela então colocou suas pernas em minhas costas eu encaixei o bruto em sua buceta que parecia uma brasa. Seu tesão era tanto que eu sentia seu mel escorrendo pela minhas pernas. Não satisfeito, joguei tudo o que tinha na mesa no chão e a coloquei suavemente em cima da mesa, de frente pra mim, encostada na parede eu a penetrei de uma forma que ela podia ver meu cacete entrando e saindo varias vezes de sua bucetinha. Apos sentir seu delicioso gozo, sentei-me na cadeira e ela veio por cima de mim. Sentou-se no meu pau e engoliu ele inteiro, enquanto me beijava maravilhosamente. A cadeira era destas reguláveis que se ajustam ao sentar. Nossos movimentos de sobe e desce eram ajudados pelo mecanismo da cadeira que proporcionava muito mais tesão. Gozamos juntinhos. Foi incrível. Quando achei que iríamos continuar o trabalho, uma vez que ela sentou-se novamente na cadeira de digitadora, ela me puxou para si e começou a chupar meu cacete de uma forma tão gostosa que não resisti e gozei em sua boca. O incrível na hora que gozei, foi ela ter posicionado meu pau como se fosse uma mamadeira, abocanhando somente a cabeça e recebendo todo o jato de porra sem deixar cair uma única gota para em seguida, lavar meu pau todinho com sua língua de cima em baixo. Não satisfeito, Coloquei-a com a barriguinha apoiada no encosto da cadeira, de forma que sua bundinha ficou de frente pra mim, com muito carinho, penetrei em sua bundinha vagarosamente até o ponto máximo e comecei a movimentar meu cacete em movimentos de entra e sai. Ela gozou fantasticamente com aquela pica em sua bunda. Depois de mais uns beijos deliciosos, colocamos novamente a roupa e reiniciamos o trabalho de digitação como se nada tivesse acontecido.
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