PERMISSÃO PARA SER CORNO 6

Um conto erótico de Roberto
Categoria: Heterossexual
Contém 1230 palavras
Data: 16/05/2005 16:43:49
Assuntos: Heterossexual

Este é a 6º narração que faço do “Permissão para ser corno”. É bom lembrar que tenho 56 anos e minha mulher, tem 28, 1.72 de altura (3 cm a mais que e eu), loira, seios bonitos (na verdade são grandes – seu tamanho é 50 - naturais) com biquinhos bem acentuados bumbum bastante acentuado e pernas bem torneadas.

Este fato aconteceu quando passamos 10 dias de férias em uma praia de nossa imensa orla brasileira.

Neste local, procuramos um apartamento que ficasse perto do mar. Após procuramos encontramos uma linda habitação onde alugamos um dos 4 apartamento no 3º andar, na parte dos fundos do edifício. Enquanto minha mulher ficou arrumando nossos pertences, eu fui a um pequeno mercado comprar alguns gêneros alimentícios. Quando voltei, as janelas ainda estavam fechadas e, quando, perguntei, minha mulher disse que estava no quarto maior. Quando cheguei no aposento vi que Marilia estava só de calcinha enterrada no reguinho. Ela caminhava de um lado para outro com os seios balançando. Não tinha entendido o que estava acontecendo quando vi que a janela (que era grande) da sacada estava toda escancarada por minha esposa. Marilia começou a me provocar e muito dengosa pedia para fazermos sexo, avançando sobre mim e retirando minhas roupas. Quando fiquei pelado ela debruçou-se em uma porta-calça – que estava no quarto – e me disse: “Vem, amor coma a tua mulherzinha”. Só fui entender a excitação de minha mulher quando olhei para o lado de fora e avistei um edifício em construção. E uns 6 homens observavam o que se passava no quarto. Aí vi que minha esposa ficou o tempo todo desfilando para eles. Pela posição em que estavam suas roupas deduzi que fizera um strip-tease para os caras. Disfarçando que não via, coloquei o pau na bundinha dela. Quis introduzir no furinho de trás e ela queixou-se: “Amorzinho, aí não, Vai doer, eu acho”. Como eu sabia que ela já havia agasalhado - com galhardia - no seu rosado cuzinho alguns paus de até 23 cm, não entendi como ela não agüentaria o meu que tinha apenas uns 16 cm. Sabendo disto, e aproveitando a oportunidade de que tinha aqueles homens nos olhando, eu insisti. “Poxa, amor, deixa só um pouco. Não vai doer porque eu coloco bem devagar”. “Não, vai doer, você sabe que nunca fizemos isto”, disse Marilia fazendo beicinho e olhando para trás. Como o pau já estava na portinha das ,preguinhas ela viu que eu não ia desistir. E disse toda manhosa: “Ta bom, eu deixo, mas vai devagar, pois sou virgem aí, lembra?” “Sim, lembro, mas uma vez tem que ser a primeira”. – avisei-a. Afastando a bunda ela foi até uma de nossas malas e pegou um creme. Ajoelhou-s e começou a besuntar, com carinho, meu pau, fingindo estar distraída olhando para a rua. Eu, com o canto dos olhos via que os caras, com seus paus enormes, batiam punheta em homenagem a minha esposa. Após ela ficou de costas para mim, com a lado esquerdo virado para a janela, impedindo que eu visse diretamente os homens se masturbando. Ela empinou a bundinha e eu entroduzi a glande. O cuzinho dela ficou abraçando a cabeça do membro e ela olhando para fora disse: “Amor, até que não doeu nadinha. Vai enfiando mais que eu acho que agüento”. Fui introduzindo e quando faltava a metade gravei até o talo com força. Ela não reclamou e ficou rebolando a bunda e esfregando o grelinho. Eu sabia que a masturbada não era para mim, e sim para aqueles machos que ainda batiam punheta para ela, pois eu, virando o rosto para a direita, através de um espelho, observava o edifício ao lado. A gozada foi quase toda junta. Eu ejaculei dentro do cuzinho da minha esposa, Marilia gozou e os operários (alguns deles) soltaram sua porra na laje da construção, e atiravam beijinhos para minha mulher. Tive que sentar imediatamente pois minhas pernas tremiam bambas.

A partir daquele dia, Marilia andava sempre pelada pela casa e ficava o maior tempo em nosso quarto. Nos outros dias, quando ela saía para caminhar – mesmo que eu visse que não precisava ir pela rua em frente à construção - Marilia, em roupas provocantes, passava, rebolando exageradamente, bem em frente a obra. Um dos operários, que estava arrumando um material na calçada, aproximou-se a passou a mão na bunda de minha esposa, apertando forte sua nádegas. Ela fugiu, apressando o passo, mas rebolando doidamente. Eu da janela observava os caras assoviando e dizendo piadas. E alguns deles me miravam, dizendo com o olhar que sabiam que eu era corno.

A partir do 3º dias, acompanhando aqueles operários no teatro grátis armado por Marilia, um rapaz de unsanos, ficava lá vendo minha mulher peladona. Naquele mesmo dia vi-o descendo e pegar um carro vermelho em frente ao edifício. Vi, então, que ele era o engenheiro da cosntrução.

No dia seguinte, Marilia desceu para a caminhada bem tarde, quase ao escurecer. Fiquei cuidando lá de cima do apartamento e vi que o carro vermelho estava estacionado. Aquele homem então chamou minha mulher. Ela debruçou-se na janela do automóvel e ficou conversando, com a bundinha toda empinada. Imaginei que ele estava se deliciando com os seios dela. Tive certeza quando Marilia tirou o corpo para fora e arrumou o tomara-que-caia cobrindo os seios que deveriam estar desnudos e sendo acariciados pelo cara. Esperei escurecer e desci para ver os acontecimentos. Quando cheguei perto, me escondi atrás de um outro carro e vi que minha mulher chupava o pau daquele homem. Ela engolia tudo e o falo, que era bem grande, ficava dentro de sua boca até o talo. Ela soltava o membro e ficava lambendo a própria saliva que ficava em volta. O cara enfia os dedos na xotinha de Marilia, fodendo-a compassadamente, enquanto ela sugava com força o pênis. Senti que o cara ia explodir na boca de minha esposa. Quando ele encheu de porra sua língua, ela rebolou a bunda gozando loucamente. Antes que os dois se arrumassem voltei rapidamente para o apartamento. Quis foder minha esposa e ela reclamou que estava cansada. Quando eu insisti que estava muito excitado e precisava me aliviar, ela apenas me disse: “Tá bom, tá bom, eu vou ficar deitada e deixo você comer meu cuzinho. Só não sei se vou aguentar”. Faceiro passei pomada na cabeça do pau e comi o rabo dela, que quietinha agüentava eu introduzir tudo. Só senti falta do rebolado.

No dia seguinte, de manhã, fomos no supermercado e Marilia disfarçadamente comprou várias camisinhas de Vênus.

A partir daquele dia minha mulher saia para caminhar sempre à tardinha. Da janela eu via o inicio da sacanagem e após descia para vê-la ser enrabada. Até virmos embora, 7 dias depois, eu de camarote assistia minha mulher ser fodida na boca, na xoxotinha, no cuzinho (com aquele macho ela agüentava sem reclamar) e, acreditem, o cara a fodeu no meio dos seios e quando ejaculou molhou de esperma seus lábios e rosto. Com o dedo, o homem juntava sua própria porra e, passando na boca de Marilia, fazia o deleite daquela gostosa mulher, que me fazia tão feliz ao me cornear com outros homens. E sempre que voltava, minha mulher não portava calcinha; Ou ela esta indo sem, ou eu teria que comprar mais souvenires para os machos, que tão lindamente a fodiam, levarem.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Gostei me manda mais contos com sua esposa. Quero ver se a minha concorda com isso.

0 0