PERMISSÃO PARA SER CORNO 7

Um conto erótico de Roberto
Categoria: Heterossexual
Contém 1920 palavras
Data: 16/05/2005 16:44:40
Assuntos: Heterossexual

Este é a 7º narração que faço do ‘Permissão para ser corno’. Tenho 56 anos e minha mulher, tem 28, 1.72 de altura (3 cm a mais que e eu), loira, seios bonitos (na verdade são grandes – seu tamanho é 50 - naturais) com biquinhos bem acentuados, aureolas rosadas apetitosas, bumbum bastante acentuado e pernas bem torneadas.

Tenho um colega do serviço que todos diziam ter um enorme membro. Tínhamos boa amizade de serviço e um dia, durante o plantão, ele convidou: ‘Neste fim de semana poderíamos sair com nossas mulheres de motor-home e irmos até um camping’. Como era sabedor de que ele possuía um veículo deste e que era bem confortável, telefonei pra Marilia, que acabou aceitando a idéia de irmos juntos. Eram apenas 2 ou 3 dias. E assim aconteceu.

Durante a viajem minha mulher, que vestia um shortinho curtinho, muito cavado na bundinha, que deixava as polpinhas expostas, empinava a bunda exageradamente. Sempre sem sutiã, minha esposa, com uma blusa com os botões abertos, parecia que oferecia aqueles opulentos mamilos às caricias. Ora que outra, quando se abaixava, os seios apareciam quase que totalmente. A mulher deste meu colega era bonita e vestia um short curto, bem menos ousado. Não usava sutiã e seus seios eram pequenos e durinhos. Como Marilia abria bem a blusa (três ou quatro botões), ela acompanhou, embora com mais recato, este gesto e também deixou sem abotoar dois deles.

Durante a viajem nos revezamos no volante. Quando eu dirigia ficava observando, pelo espelho retrovisor, Marilia que estava muito assanhada. Ela sempre que podia passava, no apertado ambiente, espremendo a bunda no pau do meu colega. Olhava pelo espelho e via que ele estava de pau duro e observei que existia grande verdade quando falavam que era enorme. Ele, de propósito, esfregava, por baixo das calças o membro na bundinha de Marilia. Eu já estava antevendo que Marilia iria agasalhar aquele imenso pau em breve. Eu, também dava umas olhadinhas disfarçadas para a esposa de meu companheiro de trabalho, porque sabia que Marilia era ciumenta e não gostava que eu cobiçasse outra mulher. Eu mirava suas coxas e via que eram roliças e bem torneadas.

Quando acampamos é que as coisas realmente começaram a acontecer. Ao chegarmos ao camping montamos acampamento, arrumamos tudo e fomos dormir. Eu e Marilia na parte da frente, em um quarto pequeno, mas confortável, e o outro casal no quarto na parte detrás do veiculo.

Quando acordei, de manhã, vi que Marilia não estava na cama. Entreabri a porta e assisti, na cozinha, minha mulher encostada na pia, tentando contar um pão. Ela estava só de calcinha puxadinha no reguinho e os seios balançavam lindamente. Eu disse tentava, porque meu colega, com o pau pra fora, colocava, por detrás, aquele descomunal membro nas coxas de minha mulher. Tentei olhar para o outro quarto que estava com a porta fechada. Achei que a outra mulher estava dormindo. Mas meus olhos desviam de novo para a cozinha, pois minha mulher estava sendo fodida nas coxas. Acho que não houve penetração porque eles temiam que alguém acordasse. Mesmo assim, aquele vaivém durou uns dez minutos, enquanto os biquinhos de Marilia eram apertados com força e ela fazia uma carinha de dor e de prazer. O cara esporrou as coxas de minha esposa. Ela virou-se e beijou com sofreguidão a boca daquele homem. Ele retribuiu aquele intenso gozo que teve, beijando-a demoradamente. Quando ela fez menção de ir para o quarto, atirei-me na cama e fingi dormir. Quando ela entrou, abri os olhos e perguntei: ‘Já acordada, amorzinho’. ‘É, respondeu. Vou tomar um banho porque estou toda melecada’. ‘Melecada? De que, amor?’, perguntei. E ela, com a carinha sem-vergonha, respondeu: Suei muito esta noite’.

O dia transcorreu normal, com uns arretinhos escondidos dos dois. A única coisa que assisti de mais ousado foi quando, quase ao anoitecer, olhei para dentro do motor-home e avistei Marilia falando com meu colega. Pude ouvir, embora falasse fraquinho, que ela pedia algo para ele. Agucei o ouvido e escutei o que ela dizia. Não é que ela pedia para ele mostra o pau para ela. ‘ Mostra pra mim essa coisa linda’, dizia minha mulher fazendo beicinho. E ele, orgulhoso, retirou aquela imensa benga, completamente dura, e sacudia para minha mulher. E o safado dizia: ‘Hoje à noite isso será teu’. Minha mulher olhava aquele cacetão como se estivesse enamorada daquele enorme instrumento.

À noite, minha mulher convidou-me para passear. Eu disse que não queria e que iria descansar um pouco antes de dormir. E ela, com aquela carinha safada, perguntou: ‘Então posso ir, amorzinho?’ E eu disse: ‘Vai, princesa, mas te cuida e não faz arte, viu!’

Mais tarde dei falta do meu colega quando a mulher dele perguntou se eu não sabia onde ele estava. Disse que não, embora desconfiasse onde ele estaria. Ela foi dormir e saí a procura de Marilia. Eu sabia onde ela estava, pois quando caminhamos (eu e Marilia) pelo camping ela tinha achado muito lindo um lugar, na parte dos fundos, onde existia, além de um lindo lago, muitas árvores, onde se avistava algumas clareiras. Quando lá passamos, ela disse: ‘Amorzinho, que lugar lindo, deve ser bem macio esta grama’. Então não tive dúvidas, fui para aqueles lados. Quando estava chegando perto, vi um rapazola, ainda novo, por detrás de umas árvores observando avidamente algo que se passava mais adiante. Dei uns passos e fiz um pequeno barulho. Ele me avistou e fez sinal para eu me aproximar bem devagar. E disse: ‘Vem ver o que estou observando há uns 20 minutos. Não faça barulho’. Aproximei-me e daquele local pude ver o que estava acontecendo. O rapaz estava vendo uma mulher, justamente a minha mulher, com o pau todo enterrado dentro da buceta. E o rapaz dizia: ‘Olha só, cara, o tamanho do bruto!’ Olhei e fiquei fascinado com o lento vaivém que meu colega aplicava dentro da xoxotinha de minha mulher. E o rapaz elogiava minha esposa: ‘Tremenda gata, agüenta toda aquela vara dentro dela’. Eu olhava, bem de perto, que os lábios vaginais de Marilia quase não podiam abraçar aquele imenso e grosso pau. Aquele mastro ocupava, centímetro por centímetro, toda vagina de minha mulherzinha. E ele, pela cara, estava adorando. Não sei como conseguia segurar a ejaculação, mas o safado ficou bombeando, sem gozar dentro, uns 40 minutos. Eu e o coitado do outro rapaz tivemos que ficar em pé acompanhando os acontecimentos. O cara colocava o pau bem fundo na xotinha da minha mulher e retirava bem lento. Cravava forte e tirava lento, milímetro por milímetro, aumentando o gozo daquela fabulosa fêmea. Marilia estava deixando aquele macho enfiar aquela enorme vara sem camisinha. Parecia que queria sentir a pele daquele pau nas paredes de sua buceta. Pelo rosto, um pouco iluminado, de Marilia eu via que ela não ia demorar a gozar. Num grito ela explodiu gritando. ‘Amo você! Amo você!’ Meu colega tapou a boca de minha esposa pra que ela gritasse menos. O outro rapazola sorria malicioso. E dizia: ‘Me disseram que ela é casada. O marido dela deve ser um corno de marca maior’. Ele nem imaginava que estava falando com o próprio. Vi que meu colega gozou dentro de Marília.E ele ficou deitado com todo seu peso em cima dela, sem tirar o pau de dentro. Quando amoleceu ele levantou com o membro mole, mas ainda mostrando seu grande tamanho e deixou-o balançando pra lá e pra cá. Marilia, saciada, ficou deitadinha, quase sem se mover. Depois sentou na grama e ficou admirando, quase a uns 10 cm dos olhos, aquele cassete que recebera tão profundamente na sua bucetinha. O olhar dela para o pau do cara era de verdadeira paixão, de amor mesmo. O rapaz, que assistiu minha mulher recebendo aquele pau todo dentro dela, saiu devagarzinho. Segui-o ouvindo dizer: ‘Garanto que o corno gosta’. E eu respondi: ‘É, tem corno que adora’. Ele nem sabia que eu estava falando de mim mesmo.

Sai apressado e me sentei ao lado do motor-home. Mão demorou muito e meu colega chega e pergunta: ‘Quedê minha esposa’. ‘Está dormindo’, disse. ‘ Perguntei então: Você viu a minha?’ ‘Vi, ela foi para o lado do lago, mas não sei ao certo’, disse o sem-vergonha, entrando no veiculo. Logo a seguir chegou Marilia, encantadora como sempre, e foi logo dizendo: ‘Aí, amor estou tão cansadinha. Estas caminhadas me derrubam mesmo’. Não precisa dizer que fiquei na mão mais uma vez.

No dia seguinte a mesma coisa, os dois saíram, dei um tempo e fui atrás, tão logo a mulher do meu colega entrou para dormir.

Cheguei perto e fiquei um pouco decepcionado, eles estavam em outro local e tive que ficar mais longe para apreciar. Minha esposa estava de pé, meio curvada para frente, segurando-se em um galho da árvore e meu colega tentava colocar o pau por trás. Marilia arregaçava a perna tentando facilitar a penetração. Mesmo de longe vi que no furinho de trás não iria entrar. Era calibroso demais.

De repente ouvi uma voz feminina: ‘Vou lá acabar com essa vergonha’. Era a mulher do meu amigo que, num misto de raiva e de um prazer, observava a cena. Ela estava com um biquíni bem pequeno, que deixava aparecer toda sua formosura. Segurei-a pelo braço para que não fosse lá. ‘Vais estragar nosso passeio, o prejudicado maior sou eu’, eu disse com voz em tom baixo. Ficamos ali observando as tentativas do meu amigo de colocar aquele imenso membro mo traseirinho de Marilia. Enquanto tentavam, eu sem querer apertava o braço da mulher do meu amigo. Ela falou fraquinho: ‘Estás me machucando’. Quando eu ia retirar a mão ela pediu-me: ‘Pode ficar segurando, eu deixo’. Pareceu-me um oferecimento a algo mais. Foi uma bomba para mim, pois nunca imaginava que eu fizesse – pois nunca tentei pelos ciúmes de Marilia – sexo com outra mulher. Na ânsia de olharmos a cena de traição dos nossos dois parceiros, colamos o corpo um no outro. Meu pau endureceu rapidamente e a mulher do meu amigo notou. Com a ponta dos dedos, arriei a parte de cima do biquíni e expus os seios daquela mulher. Eram bem menores que os de Marilia, mas durinhos e apetitosos. Tinham uns biquinhos de enlouquecer, pois os senti na mão. A mulher do meu colega, voltando alguns metros para trás, retirou a parte de baixo de sua vestimenta. Fui lá e beijei aquela boca sedenta. Ela virou-se de costas e disse: ‘Você vai fazer em mim o que ele está tentando fazer em sua mulher’. Arrebitou a bundinha e eu coloquei gradativamente o pau no buraquinho traseiro. Meu prazer era duplo, enquanto fazia sexo, eu via minha mulher com um enorme pau no reguinho. Ficamos fazendo sexo e olhando nossos parceiros. Meu amigo não conseguiu enfia atrás e contentou-se em comer Marilia pela frente mesmo. O pau enorme entrava na minha mulher para meu grande prazer. Ficamos aí alguns minutos. Com os dedos fiz a minha companheira de sexo gozar. Ela com um rebolado lento e ritmado também fez eu explodir. Fiquei cravadinho nela, deixando meu pau amolecer dentro, enquanto assistia Marilia galopar em cima daquele cacetão. Quando ouvi os gritos da minha esposa, demonstrando que ia gozar, segurei o braço da mulher do meu amigo e fomos para o motor-home.

E ficamos esperando os dois, fingindo que jogávamos baralho. Quando chegaram, o meu companheiro perguntou: ‘O que vocês estão jogando?’ A mulher dele, sorrindo respondeu: ‘Buraco, meu bem, jogamos buraco’.

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Comentários

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CARLOS, JÁ QUE NÃO GOSTAS, DÁ O CU VOCÊ, ENTÃO.

Carlos

2005-05-17 21:15

Já não agüento mais essas histórias repetitivas de cunhadinhas sacanas e maridos que se extasiam vendo a mulher ser fodida.

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