Bom a história que vou contar hoje, foi umas das melhores por mim vivida...Era mês de Julho ou agosto, um frio de cortar a pele, decidi sair com minha prima pra tomar um caldo e ver gente bonita, mais parecia que o frio tinha inibido as pessoas de se ausentarem de suas casas, sem muito opção resolvemos comer e voltar para casa. Na volta paramos em um barzinho, perto de casa, onde as pessoas do bairro freqüentavam, conversamos com alguns amigos, tomamos alguma coisa, quando minha prima me alerta que um amigo tinha chegado; Era Rodrigo, meu corpo que estava literalmente gelado, arrepiou...ele estava lindo, com uma blusa preta com gola rolé de lã, uma calça jeans clara, Rodrigo é um homem muito bonito, pele escura, quase negro, com traços finos, cabelos preto, liso e cortado baixinho, tem uma voz mansa e super extrovertido, a tempos não o via, mais sabia que tinha uma brasinha ainda entre a gente.
Eu e Rodrigo ficamos juntos por muito tempo, foi com ele que trai meu namorado, mais nos separamos, pois resolvi casar e depois disso nunca mais o vi...( meu casamento durou 2 anos e fui vê-lo depois de quase 1 ano e meio).
Nos cumprimentamos, e minha prima se afastou de nós pra conversar com alguns amigos que estavam em uma mesa qualquer; Fiquei nervosa e não conseguia pronunciar uma palavra se quer, e ele percebendo começou um assunto me deixando mais relex, até que entramos no assunto PASSADO Rodrigo me dizia que todos aqueles anos ele não esquecera o que tinha acontecido entre nós dois, que foi tudo muito bom, e que sempre perguntava por mim, mais quando soube que havia me separado, não conseguiu conter a felicidade, e confessou que quando saiu de casa estava com esperança de me encontrar. Eu não sabia falar nada, só o ficava olhando fixamente, nossos sentimentos não tinha nada de AMOR, era só desejo, loucura, como é até hoje.
Rodrigo pediu que me levasse pra casa e concordei...entrei no carro sem dizer nada e permaneci calada e ele também assim se fez, ele parou o carro enfrente a minha casa, pensei se descia ou esperava ele me agarrar, e ele me perguntou ´´não vai falar nada? -
Me beija e cala a boca!
O beijo de Rodrigo era quente e foi aquecendo meu corpo que estava gélido, sua mãos percorria minha costas, apertava meu corpo contra o seu, e dizia no pé do meu ouvido como estava com saudades, a temperatura foi aumentando, pedi que fossemos pra outro lugar, mais, não longe de casa, descemos a rua e fomos parar no final dela, onde tem um uma bica de água natural que formou um lago, o frio lá embaixo era terrível.
Recomeçamos os amassos, nos beijávamos com ardor, não tinha uma parte do seu corpo que ficaram sem o toque de minhas mãos, coloquei minha mão por debaixo de sua blusa e deslizei a unha em suas costa e o arrepio de sua pele foi imediato, tirei sua blusa, beijei cada pedacinho do seu peito, massagei seu pau com umas das mãos, mordi por cima da calça; abri o zíper e lá estava duro como uma pedra, molhado de tesão e esperando pra ser abocanhado por mim, chupei degustando, lambi, mordi, passava a língua por toda extensão, e enfiava tudo na boca, voltamos ao amasso enquanto batia uma punheta pra ele, quando me dei conta estávamos nus, totalmente sem roupa.
Queria que Rodrigo me me penetrasse não estava agüentando de tanto tesão, ele sentou e abaixou o banco, tornando quase uma cama, vim por cima e sem encostar a mão no seu pau fui rebolando ate encontrar o caminho certo da penetração, Rodrigo ficou louco, porque pra ele era impossível fazer tal proesa, os vidros do carro não davam pra ver nada de tão embaçados por causa da respiração. Subia e descia devagar, tirava seu pau de dentro de mim, deixando ficar só a pontinha da cabeça e descia engolindo novamente todo o seu pau, alternava a intensidade fazendo ele vibrar, Rodrigo chupava meus seios que seguiam os movimentos do sobe e desci, esbofeteava minha bunda e me chamava de vagabunda, falava que eu não prestava por ter deixado ele quase 4 anos sem comer aquela bocetinha gostosa.
Fomos interrompidos por uma caimbra, que atacara meus pés, estiquei as pernas mais nada adiantou, então ele disse que eu tinha que ficar em pé, mais como?
Vesti meu casaco e sai do carro enquanto ele sentado no banco massageava meu pé, a caimbra foi embora, mais os carinhos continuaram, Rodrigo sentado a altura da minha bocetinha, me chupava e enfiava o dedinho no meu cuzinho, me levando a loucura, aquele frio maldito, e o calor de sua língua no meu clitóris, Rodrigo se levantava beijando, minha barriga, meus seios, tirou meu casaco, me colocou de costas pra ele e encostada no carro, beijava minha boca, meu ouvido, pescoço e meu corpo arrepiava, não sei se pelo frio, ou pelos seus carinhos, o tesão naquela hora era indescritível.
Não nos agüentando mais Rodrigo enfiou seu pau de uma só vez, me fazendo gemer alto, e falar coisas sem nexo, Rodrigo bombava tão forte que os barulhos de sua virilha de encontro com a minha bunda soavam e emita ecos, o vento batia em nossos como se quisesse nos castigar, aquele frio estava se tornando um elemento fundamental pra que nós chegássemos ao orgasmo, depois de algum tempo, meu corpo perdeu a força, minhas pernas não me obedeciam, e Rodrigo anunciou que iria gozar, e fomos juntos ao clímax, depois do gozo ainda ficamos abraçados e tremendo...entramos no carro praticamente gelados ,meus lábios estavam roxos, nos vestimos, quando o motoqueiro que cuida do bairro chegou e disse que da próxima vez não ia deixar que tudo aquilo se repetisse novamente.
Beijos! espero que gostem!
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