Tudo começou quando uma casal de amigos foram morar numa granja e com pouco tempo nos convidaram para irmos jantar lá. Aceitamos o convite e fomos ao tal jantar e ficamos até tarde bebendo, quando estávamos indo pegar o carro para irmos embora, eu escorreguei e bati com a perna nos degraus da escada. Na hora doeu um pouco mas, tudo bem. Como a granja fica a umas duas horas da cidade, quando foi chegando perto de casa disse a Luiz, meu marido, que a perna estava doendo muito. Como no nosso caminho para casa passaríamos por um hospital, ele resolveu parar. Quando fui sair do carro doeu muito, mas me colocaram numa cadeira de rodas e não precisei mais andar. O medico me atendeu, tirou um raio X e disse que teria que engessar minha perna, ele perguntou se nos morávamos perto, pois seria bom que meu marido fosse buscar uma outra roupa para mim, já que eu estava com um macacão muito justo e não teria como tira-lo sem rasga-lo depois que engessasse minha perna. Quando uso roupa muito justa costumo usar apenas uma meia-calça para não ficar a marca da calcinha que acho muito feio, e como tenho uns peitos muitos bonitos, quase nunca uso sutiã. Então disse, discretamente a Luiz, que trouxesse também uma calcinha. Ele foi buscar minhas roupas e fiquei conversando com o Dr. Júlio já que era muito tarde e não tinha ninguém no hospital para ele atender. Como tinha bebido muitas cervejas e ainda estava meia de porre pedi para ir ao banheiro, estava morrendo de vontade de fazer xixi. Ele me disse que me levaria a um banheiro preparado para cadeira de rodas e foi me empurrando até entramos na sala onde se engessa e lá tinha o tal banheiro, ele me deixou dentro saiu e fechou a porta. Realmente o banheiro era apropriado para cadeiras de rodas, tinha corrimão por todas as paredes, mas minha perna doía muito e eu não conseguia tirar o macacão, mas também estava com muita vontade de fazer xixi e não dava para esperar meu marido. Então resolvi pedir ajuda ao Dr. Júlio, afinal ele é um médico e não tem nenhum problema em ajudar uma mulher machucada a tirar a roupa. Então ele tirou toda minha roupa me deixando só de meia-calça e ia saindo, pedi para ele tirar a minha meia também. Ele se baixou e foi tirando, bateu algumas vezes seu rosto na minha boceta o que me deixou louca de tesão, quando ele me deixou totalmente nua deu um sorrisozinho sacana e disse: Pronto, só que dessa vez ele não saiu do banheiro, continuou falando e eu comecei meu xixi, confesso que nunca tinha feito xixi na frente de um homem, só do meu marido, mas confesso que nunca tinha imaginado que ser observada fazendo xixi dava tanto tesão. Quando notava que ele estava olhava para minha boceta, coisa que diga de passagem ele fez muito, abria um pouco as pernas para ele ver melhor minha xaninha, que a essa altura já estava mais molhada de tesão do que de mijo. Quando terminei ele veio com um chuveirinho e começou a lavar minha boceta. Dessa vez não deu para segurar e gozei. Se ele notou não falou nada. Depois ele me levantou para me colocar de volta na cadeira. Deu para notar, enquanto me ajeitava, que ele se aproveitava para tocar em mim. Ele então abriu a porta do banheiro olhou para os lados e como não tinha ninguém me levou para uma salinha ao lado, eu ainda nuazinha, então me deu um roupão para vestir, e perguntou se podia começar logo a engessar minha perna, assim quando meu marido chegasse não perderia mais tempo. Eu disse que tudo bem. Quando meu marido chegou ele ainda estava colocando o gesso, e estávamos num papo muito agradável e rindo muito, e como eu tinha vestido muito mal o roupão e estava sentada numa cama alta e com as pernas abertas, minha boceta estava toda a mostra, e um dos peitos também. Meu marido depois me contou que a principio teve um susto, mas como ele sabia que eu não tenho problema algum em ficar nua na frente de um médico, começou a sentir tesão e não comentou nada. Ficamos os três falando sobre a profissão de médico enquanto Dr. Júlio terminava. Ele acabou e enquanto se lavava meu marido começou a tirar o roupão para vestir minha roupa. Ele entrou e disse que devia esperar um pouco para o gesso endurecer. Então meu marido me deixou totalmente nua e disse: É Dr. só o fato de poder olhar uma mulher nua como a minha já vale a pena ser médico e passar a noite acordado. Se entrasse duas mulheres por semana com um peitinho como esses, disse isso alisando os meus, já me dava por satisfeito. O Dr. Júlio ficou com mais vergonha do que eu. Ficamos conversando os três, sendo que eu continuei nua, sobre o dia a dia de um hospital, até que eles me vestiram e fomos embora, infelizmente, enquanto estava nua não podia ficar andando para o Dr. me ver melhor. Quando entramos no carro meu marido disse: E ai, gostou de se exibir para o médico? Dei um beijo nele e disse que estava morrendo de tesão, que não via a hora de chegar em casa para trepar com ele, mas queria saber se ele também tinha gostado. Ele me disse que nunca tinha sentido tanto tesão como quando me viu totalmente nua na frente do médico, sem tentar esconder nada, pelo contrario fazendo força para que ele olhasse mais. Quando chegamos em casa, mesmo com os remédios a perna ainda doía muito, mas não deu para resistir e trepamos muito. Quando foi para tirar o gesso, fui com uma mini saía e sem calcinha, mas para minha decepção o Dr. Júlio estava de folga e que me atendeu fui uma mulher. A partir desse acontecimento comecei a ir sempre a médicos, sempre com meu marido e pouca roupa. Me aguardem que contarei todas.
Tarada por médicos
Um conto erótico de Paciente
Categoria: Heterossexual
Contém 1017 palavras
Data: 19/05/2005 18:03:32
Assuntos: Heterossexual
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