Eu só havia tido um homem na vida antes de conhecer o Carlos. Antes dele, o sexo sempre tinha sido bom, mas muito básico.
Nossos encontros são esporádicos, pois temos uma relação proibida ! Talvez esse fato nos dê mais tesão ainda !!!
Esses encontros, embora esporádicos (bem que eu queria ser comida por ele com mais freqüência), são extremamente excitantes e a cada encontro percebo como gosto de ser uma puta na cama, uma puta que foi descoberta por ele.
Nosso último encontro foi demais !!!
Demos o cano em nossos empregos e marcamos um motel logo cedo. Preparei uma surpresa pro meu homem, satisfazendo um desejo que ele havia me confessado em uma das muitas conversas picantes que temos ao telefone.
Comprei um espartilho preto e fui vestida para matar, toda perfumada com o perfume que ele gosta, com meias 7/8 e uma tanguinha enfiada no rabo, valorizando ainda mais meu corpo. Coloquei uma gargantilha que fazia lembrar uma coleira. Me senti uma verdadeira prostituta. Ele parecia não acreditar no que via e ficou logo alucinado de tesão.
A essa altura eu também já estava molhadinha. Sentia minha calcinha umedecida pelo tesão que emanava da minha buceta. Desejava ardentemente sentir aquela língua me lambendo, aquela boca carnuda e gostosa me beijando, aquele corpo contra o meu, aquele pau delicioso me fodendo, me deixando maluca... queria ver, acariciar e chupar aquele cacete maravilhoso, que já estava em ponto de bala.
Não deu outra: ele veio pra cima de mim e começou lamber o meu pescoço e me beijar ardentemente, sentia suas mãos, guiadas pelo desejo, passeando por todo meu corpo, apertando minha bunda, subindo e descendo, explorando todo o meu corpo que ele já conhecia praticamente de cor. Eu gemia e esticava o meu corpo, queria aquelas mãos e aquela boca nos meus seios, nas minhas coxas, na minha bunda, na minha buceta...
Ele faz tudo isso com uma maestria que me deixa sempre transtornada, com um tesão enorme. Minha bucetinha, que já estava molhada, suplicava pelo seu caralho gostoso.
E foi isso que ele fez, sem me despir, apenas afastando minha tanguinha de lado, deixando aparecer a pontinha da minha buceta coberta pela renda da calcinha, ele penetrou minha xoxota, que estava prontinha para recebê-lo. Ele enfiou tudo dentro de mim e começou a me comer bem gostoso. Mudamos de posição várias vezes e entre uma trepada e outra ele falava:
- Vai minha cadela, mexe gostoso na minha pica, rebola tesuda.... Enquanto tá todo mundo trabalhando, minha cadela tá aqui, trabalhando no meu pau. Que puta, que piranha gostosa !!!
Sua voz grossa e sensual, falando tudo isso no meu ouvido, realmente me faz amolecer, ficar arrepiada e ainda mais excitada, se é que isso fosse possível. Sentia sua vara entrando e saindo da minha buceta. Eu gemia gostosamente com o pau do homem que eu aprendi a amar pelo carinho e forma de fazer sexo. Eu cavalgava, rebolava feito uma louca de prazer. Excitada, comecei a falar:
- Me arregaça com esse pau delicioso. Que delícia, mete esse cacete na minha buceta, quero sentir esse pau me fodendo, mete mais, come sua putinha.
Ondas subiam e desciam pelo meu corpo, nossa, que sensação maravilhosa, aquele entra e sai delicioso me fez gozar alucinadamente, fui à loucura...
E ele socava tudo, bombava com força, deixando a minha buceta arregaçada. Ele enterrou tudo e passou a bombá-la furiosamente até que gozou num espasmo louco, me enchendo de porra, depois de uma maratona de posições.
Após, tomamos um maravilhoso banho de banheira. Totalmente nus, começamos a nos acariciar e nossos sexos já davam novamente sinal de vida.
Apesar da tentadora vontade de transarmos na banheira, decidimos voltar para a cama e nos beijamos deliciosamente. Comecei a descer, deslizando sobre seu corpo e suguei aquele mastro carnudo e apetitoso. Caí de boca naquela rola gostosa de chupar ... eu apertava aquele pau e ia punhetando...eu chupava o quanto podia, punhetava e chupava... e ele sorria, me chamando de gostosa, putinha, punheteira deliciosa... e eu ali me deliciando e adorando aquela situação. Eu adoro me sentir uma putinha.
- Ahhhhhhhh! – suspirava Carlos – isso mesmo, assim , lambe gostoso, sua cadela!
Brinquei um pouco com a língua na sua glande sem tirar os meus olhos dos dele. Corri a língua por todo seu pau e seu saco. Fiz aquela carinha de safada que ele gosta de ver quando recebe um boquete. Mas não resisti muito ali só com a língua e enfiei tudo o que pude na minha boca, afinal aquele pau é um banquete pra não ser desperdiçado.
- Isso, sua puta! – ele me dizia, agarrando minha cabeça pelos cabelos e fodendo a minha boca com o ritmo da chupada. Cada vez que chegava ao fundo eu quase engasgava. Mas que delícia de sensação.
Adoro chupá-lo e engolir sua porra. Eu chupava e batia punheta com apetite. Eu me sentia muito safada, uma piranha.
- Putona gostosa! – continuou ele – Gosta de chupar meu pau?
- Hummmhummmmm! – Respondi, olhando em seu rosto de felicidade e tentando formar um sorriso com a minha boca cheia de pinto.
Tirei a boca do seu pau e levantei-o para que pudesse dar uma lambida bem grande em todo o seu comprimento, pela parte de baixo. Olhei para o seu rosto e falei enquanto o punhetava – estou adorando!
- Chupa então, sua putinha – ele dizia, enquanto eu voltava a chupá-lo. – Chupa que nem uma puta que eu quero gozar na sua boca. - Quer engolir porra? – perguntou ele, já com a voz meio trêmula
- Hummmhummmmm! – respondi, chupando-o freneticamente, quase gemendo, preparando-me para a explosão, mamando seu pau.
- ENTÃO LÁ VAI, ENGOLE TUDO, SUA PUTA! – ordenou-me ele, segurando-me pelos cabelos com força enquanto seu corpo todo se contraía para ejacular esperma na minha boca. Ele gritava de prazer.
Eu estava muito excitada por estar agindo como uma verdadeira piranha e continuava a mamar vigorosamente aquele delicioso caralho quentinho, que foi esgotando suas reservas de porra na minha boca. Saboreei cada gota daquele leitinho. Logo em seguida ele me segurou pelo cabelo e me levantou. Com a boca entreaberta mostrei a ele, antes de engolir, toda a porra que estava envolvendo minha língua. Ele me beijou e certamente provou do gosto de sua porra que ainda estava na minha boca. Me olhou com tesão e me abraçou. Enquanto isso eu refletia sobre o quanto eu me sentia incrivelmente atraída por aquele macho.
- Adoro engolir sua porra! – eu disse, bem com um jeito de puta. E realmente, me dá um tesão imenso o fato de engolir tudo aquilo, a sensação é incrível.
Vesti meu espartilho e minha tanguinha novamente e ficamos deitados, para nos refazermos de toda aquela deliciosa loucura e começamos a conversar. Conversa vai, conversa vem, ele disse que queria mais, que meu rabo era maravilhoso e não acreditava que nunca tinha sido comido. Com todo esse papo, seu caralho começou a dar sinal de vida novamente.
A verdade é que desde que começamos nosso relacionamento e até então nós transávamos em várias posições, mas eu me recusava a liberar meu rabo para ele. Sabia do tesão que meu rabo lhe causava, percebia que ele adorava me comer de quatro, só pra poder ver meu cuzinho piscando pra ele.
Eu, só pra provocar, disse:
- É que eu nunca tinha encontrado um macho gostoso pra comer meu cú !!
Foi a senha !!! Ele me virou bruscamente de bruços e tirou minha calcinha. Eu estava com medo da dor, mas o tesão era enorme. Ele pegou um gel e untou bem meu rabinho e o pau dele. Disse para eu me preparar, que ele iria me enlouquecer de tanto prazer, que iria fuer meu cuzinho... Nossa, senti um arrepio !!! Fiquei louca só de ouvir e imaginar! Junto com o medo e o desespero, senti um tesão louco, como nunca havia sentido. Eu senti seu pau encostando na minha bunda. Fiquei ensopada.
- Quero seu rabo... Você vai dar seu cú pro seu macho, vai? Quero encher ele com a minha porra, dizia ele, louco de tesão.
Eu já não podia mais resistir, estava entregue...e ele foi enfiando, enfiando... Ele me segurou pela cintura com força, encostou a cabeça da sua vara deliciosa no meu buraquinho e foi forçando aos poucos e eu sentindo aquele pau entrando, doendo, eu gemendo, pedindo para parar e ele com um carinho imenso, colocava devagar, sem forçar muito, parava de vez em quando, como para eu me acostumar, tocava meu clitóris, me deixando excitada, quebrando o meu nervosismo. Ele parou uns momentos deixando o pau inteiro dentro do meu buraquinho. Quando ele conseguiu entrar todo e mexer, um misto de dor e prazer me invadiu e eu pensei que fosse perder os sentidos. Eu fui me inclinando para frente para facilitar mais a penetração. Depois ele começou a movimentar bem devagar, no vai e vem gostoso. No início, doía muito e eu gemia chorando, mas ele compassadamente ia metendo e fui descontraindo e comecei a sentir prazer com aquele pau gostoso no meu rabo, o tesão foi aumentando e comecei a forçar meu rabo de encontro ao pau dele, fazendo ele at