crime e castigo I

Um conto erótico de Casanova
Categoria: Heterossexual
Contém 502 palavras
Data: 30/04/2005 21:55:40
Assuntos: Heterossexual

Eram quase duas da manhã. A noite estava tão bela quanto tinha sido meu dia, bons acordos ótimos contratos. Deveria me orgulhar, pois dos meus 27 anos fiz bom proveito.

Ia eu nesses devaneios frente ao meu carro que trafegava a cinco minutos da minha solitária porém solidificada casa, quando cruza a minha frente uma mulher, que deveria contar uns 30 anos; era morena, cabelos longos e soltos; trajava um vestido nem tão curto nem tão longos.

Pude fazer as observações acima assim que parei o carro e desci pra decifrar aquele estranho incidente.

Temendo algum ferimento disse-lhe que seria melhor leva-la a um hospital mas com um olhar assustado e ressabiado assegurou-me que estava tudo bem. Convenci-a ir para minha casa que estava a alguns quarteirões dali.

Resolvi não perguntar o que fazia ali na rua àquela hora, visto que trazia uma aliança no dedo.

Pouco depois, já em minha casa,c/ os ânimos refeitos pedi-lhe desculpas por quase tê-la atropelado mas Júlia - era esse o seu nome - é quem insistia em me pedir desculpas e nessa "mea culpa" a descontração entre nós ficou evidente.

Eram quase quase três da manhã e ela no chuveiro. Eu ali no sofá quase pegando no sono. E afinal cochilei. Bom daqui em diante os incidentes até hoje me soam estranhos e se não fiz nada para evitá-los,é mister dizer que fui seduzido por alguma mística naquela noite.

Assim que me recobrei do cochilo, Júlia estava com a mão dentro das minhas calças e eu sentado ali olhei para ela, surpreso sim, mas torcendo para ela ir adiante.

Então ela começava a me chupar, ora num rítmo frenético, ora num rítmo compassado e ia-me subindo um calor que saia pela minha boca junto com meus gemidos.Ela entendia do assunto e sua língua trabalhava de uma forma enlouquecedora. Não agüentava mais: levei-a para o quarto, joguei-a na cama e comecei a lamber aquele grutinha do amor, que já estava toda molhadinha de prazer. Os gritinhos que ela soltava era de puro tesão, e eu ali metendo a língua naquela bucetinha, que de tão quente e pulsante parecia que ia explodir a qualquer momento.

Ela já não agüentava mais: exigia o meu cacete dentro dela o mais rápido possível. Atendi de pronto aquele pedido enlouquecido, feito sob um êxtase incontrolável.

E ela de quatro gemia. Gemia e pedia mais. A jáestava sem forças para pedir, mas pedia. E eu estava cada vez mais bombando dentro dela,arregaçando aquela bucetinha quente que se contorcia jánão agüentando mais, mas querendo cada vez mais.

Seguiu-se essa orgia no banheiro, para onde ela quis retornar. Enquanto eu comia aquela xoxota raspadinha a água caía sobre nós, deixando tudo mais excitante.

Bom dormimos bem e muito. E combinamos outrora reviver todo aquele êxtase que curtimos. E Júlia disse "Bom, quero que você foda de novo minha bucetinha, e desta vez meu cuzinho também, e bem fudido!"

O que se passou entre nós na 2º vez...hmm...veremos na segunda parte....

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