UM AMOR DE VIZINHA CASADINHA

Um conto erótico de MARCUS
Categoria: Heterossexual
Contém 1858 palavras
Data: 21/05/2005 12:33:16

UM AMOR DE VIZINHA CASADINHA

Quero relatar para vocês o que aconteceu e está acontecendo comigo(maio/2005). Meu nome é Marcus, tenho 40 anos, resido em um Condomínio Residencial em Fortaleza. Certo dia ao voltar à minha residência para almoçar, o casal que mora ao lado estava se despedindo, pois, o marido que é representante comercial iria viajar e como sempre acontecia cumprimentei-os normalmente. Não pude deixar de observar que Andréa vestia um minúsculo short de laycra branco, marcando a tanguinha, suas curvas deliciosas e perigosas. Como sou casado e minha família reside no interior, estou a trabalho morando sozinho, resolvi tomar banho de bica no quintal. No banho, notei pela da sombra refletida no chão, ser observado por alguém sobre o muro. Fiquei surpreso pois sabia que o casal ao lado morava sozinho. Fiz que não havia percebido e continuei o banho, mas, minha pica viciada teimava em crescer dentro da sunga lembrando Andréa. A noite, ao retornar para casa, Andréa estava na porta e desejando-lhe boa noite, e tirando coragem não sei de onde, discretamente disse-lhe que a notei observando-me. Para minha surpresa ela respondeu: “mesmo? pena que não deu para ver nada”. Foi a senha que eu precisava. Disse-lhe que se desejasse ver subisse novamente no muro. Liguei o som e fui para a bica já excitado. Ao ver Andréa sobre o muro, acariciei e apertando mostrei o volume que o cacete duro formava dentro da sunga e disse: se você quiser você pode ver e sentir de perto. Ela acenou que sim com a cabeça me convidando. Não esperei mais nada, subi e pulei o muro. Andréa é uma morena linda de 20 anos, 1,70m, cabelos pretos longos, seios médios com biquinhos rosados empinados, coxas super grossas e uma tremenda bunda arrebitada, que muitas vezes ao vê-la seminua cuidando do jardim da frente de sua casa, já me fizera homenageá-la com deliciosas punhetas. Ela tremia de medo e excitação. Não perdi tempo colei seu corpo ao meu fazendo ela sentir em seu corpo minha pica já dura como ferro. Acariciei suas costas, lambi a orelha, pescoço e toquei os seios que a fez gemer de tesão. Andréa puxou-me até sua cama. Deitamos e continuamos as carícias. Tirei a blusa, short e mostrando meu tesão, com os dentes arranquei rasgando a renda da tanguinha úmida, ficando admirando aquela Deusa nua. Sem me conter mais, iniciei o tradicional banho de língua, no pescoço, ouvido, seios, barriga, umbigo, coxas descendo até seus pezinhos lambendo entre seus dedinhos. Subi lambendo suas pernas, coxas e abrindo suas pernas senti o cheiro da sua xaninha rosadinha quase sem pelinhos, e sem tocar nela, comecei a soprar bem forte fazendo os lábios da sua xaninha ficarem separados. Coloquei um travesseiro sob sua bunda ficando sua xaninha bem elevada. Com aquela visão fiquei louco e dei uma linguada bem forte dentro do seu cuzinho sentindo ele contraindo como se fosse degolar minha língua. A sensação era incrível. Tirei minha língua e coloquei meu dedo em seu cuzinho, passando a linguar bem forte os lábios da sua xaninha sentindo o gosto da sua xaninha. Subi mais um pouco mordiscando seu grelinho bem durinho, prendendo o grelinho entre minha língua e meus dentes sem machucar. Ela completamente fora de si, segurou forçando minha cabeça entre suas coxas e entregou-se: “vem me chupa, me lambe, vai chupa forte enfiando a língua bem dentro da minha bucetinha, ai que coisa mais gostosa, é a primeira vez que estou sendo chupada. Me casei virgem com meu marido que foi o meu único namorado e só transamos o tradicional “papai/mamãe” quando ele entra em mim e rapidamente goza me deixando na mão”. Baixei a sunga e fiz Andréa segurar a pica rígida que causou espanto pelo tamanho e a grossura. Modéstia parte, sou dotado na grossura. Como se fizesse comparações começou lentamente a punhetar cobrindo e descobrindo a cabeçorra vermelha da minha pica e disse: “até hoje somente conhecia de perto e havia tocado no cacete do meu marido e eu imaginava que ele era grande. Mas o seu caralho é enorme e acho que eu não vou conseguir agüentar tudo isso dentro de minha bucetinha, estou casada a seis meses e ainda me considero uma virgem”. Continuava a chupar sua bucetinha que estava lubrificada e metia um dedo em seu cuzinho apertadinho fazendo ela gozava alucinadamente em minha boca enquanto ela tentava colocar a minha pica dentro da sua boquinha só conseguindo abocanhar a cabeçorra chegando a me machucar com seus dentes pela sua inexperiência. Apanhei um creme hidratante que estava na cabeceira da cama lambuzei a cabeçorra da pica e deitei-me de costas, pedindo para aquela Deusa que segurasse na base da minha pica e fosse colocando e controlando a entrada da cabeçorra da pica na sua bucetinha apertada, que com bastante dificuldade foi fazendo desaparecer a cabeçorra de meu pau, passei a sentir cada centímetro das paredes da sua xaninha quase virgem sendo alargada. Após concluída a dolorosa penetração, ela lentamente começou a subir e descer, entrar e sair atingindo múltiplos orgasmos aos gritos. Andréa totalmente fora de si e com uma voz sensualmente rouca gritava: “vem com carinho, vai entrando todo dentro de mim meu amor, me faz gozar, acaba comigo, me arromba toda, me esfola com teu caralho aloprado, você parece um cavalo, me come gostoso e tira de verdade a virgindade da Deinha, aaai como dói, aaai que caralho delicioso, pensei que não fosse caber, mas teu caralho foi entrando em minha bucetinha justo como a mão entra em uma luva me alargando toda, espero que meu marido não perceba, aaiii, estou gozaaando sem parar, vem goza junto comigo meu puto, isso mexe mais rápido meu amor, estamos gozando juntos, ai que delícia sentir você encher de porra minha bucetinha, agora eu posso dizer de verdade tchau ao meu cabacinho”. Gozei jorrando tanta porra que ficou escorrendo na sua xaninha. Deixamos a cama e fomos tomar banho, onde Andréa de joelho em minha frente, fazia espuma admirava o tamanho do cacete, que começou a dar sinais de vida em sua mão e atendendo ao meu pedido, tentava colocar a cabeçorra na boca sem obter sucesso. Ensinando ela como me punhetar, pedi-lhe que continuasse lambendo a cabeçorra descendo até chupar meu saco, e antes de gozar tirei a pica da sua boca, coloquei a pica apertando e me movimentando entre seus seios pequenos, na posição conhecida como “punheta espanhola” inédita até então para Andréa, que sorria por desconhecer poder dar prazer desta maneira. Gozei presenteando Andréa com o jorro da minha porra em seu rosto, pescoço, cabelos e seios que foram devidamente massageados por ela com a minha porra. Continuamos as caricias no chuveiro e excitados, voltamos molhados para cama. Coloquei Andréa de quatro passando a vislumbrar e a lamber a bucetinha rosada e inesperadamente dei uma linguada em seu botãozinho negro enrugado que piscava sem parar fazendo Deinha dar um urro de tesão. Fazendo uso do creme hidratante na pica e no cuzinho de Andréa, encostei com carinho a cabeçorra deixando que resvalasse na entrada do cuzinho virgem para sua bucetinha para aumentar sua curiosidade, pois, sabia que a tentativa era em vão por ser aquele mar nunca antes navegado e não queria espantá-la com a dor da penetração no nosso primeiro encontro. Aproveitando aquela fascinante posição, encostei a pica na bucetinha e ainda com dificuldade consegui penetrá-la, fazendo movimentos de cópula, com uma mão acariciando o clitóris e a outra apertando os biquinhos dos seios, sentindo-me um verdadeiro garanhão cobrindo sua potranca. Andréa me dava bundada e urrava: “vem meu macho tesudo, quero sentir seu caralho todo enterrado dentro de mim, dilacera tua Deinha com teu caralho grande e grosso, esfola minha xaninha toda vai, vai, está gostoso, estou gozaanndo sem parar, aperte meus peitos com força, aiiiii, agora estou sabendo o que é gozar de verdade e de hoje em diante, não sei como vou conseguir e agüentar foder com meu marido, aaaii como você me fodeu gostoso me fazendo ver estrelinhas”. Mesmo bastante apertado, fui entrando puxando seu corpo contra o meu até sentir meu saco encostar nos lábios da sua bucetinha e ela gozando sem parar dava bundada contra meu corpo, fazendo minha pica entrar em sua xoxotinha até o talo. Quando estava prestes a gozar, tirei a pica da boceta e toquei uma tremenda punheta atirando jatos de esperma que escorreu em suas costas descendo no rego de sua maravilhosa bundinha arrebitada, servindo de lubrificante para meter o dedo no cuzinho prolongando nosso gozo. Eu punhetava e gozando dizia: “ai minha putinha, você é ainda mais gostosa do que eu imaginava e estou gozando relembrando as punhetas que já toquei sonhando que estava fodendo esta tua bundinha arrebita que agora posso pinar, meter o dedo no cuzinho, me esfregar e até te surrar batendo com o meu caralho melado de porra nesta tua bunda gostosa, aai Deinha, como tu tens uma bunda tesuda. Quanto ao seu marido, ele não irá perceber porque quando sua xaninha relaxar voltará ao normal e ela continuará bem apertadinha”. Andréa disse: “você é mesmo um tarado tesudo e me provou que não sou a puritana que eu pensava ser me fazendo despertar a fêmea gostosa e putona insaciável que adora foder e gozar por todos os poros e assumir que sempre tive tesão por pessoas de mais idade como você. Adorei apanhar na bunda com o teu caralho e saber que já fui homenageada em suas punhetas. Quando eu foder com meu marido ou estiver sozinha me masturbando, vou gozar gostoso lembrando teu caralho lindo e tesudo me alargando e sendo devorado pela minha xaninha. Na nossa próxima vez estarei menos espantada e assustada com o tamanho de seu caralho e te presentearei deixando colocar a cabecinha dele na entrada do meu cuzinho. Se eu conseguir te agüentar, ai você finalmente irá meter em meu cuzinho fodendo a minha bundinha que diz ter tanto tesão e lhe fez bater tantas punhetas, mesmo sabendo que vou urrar de dor e certamente de tanto gozar”. Já exaustos e saciados, beijei-a carinhosamente e me despedi ganhando de presente sua tanguinha de renda que havia rasgado e agora uso vestindo minha pica como se fosse um preservativo enchendo de porra em minhas solitárias punhetas em sua homenagem. Ao sair Andréa reafirmou que queria reviver aqueles momentos, e na próxima oportunidade seu cuzinho também deixaria de ser virgem, como agora considerava totalmente desvirginada sua bucetinha, seus seios e sua boca. Nos encontramos todas as oportunidades que Andréa fica sozinha em casa, com cuidado para não ser visto, pulo o muro e saciamos nosso tesão. Conforme o que foi prometido por Andréa, usando bastante gel lubrificante, dificuldade, dor, gritos e lágrimas, Andréa conseguiu suportar não somente a cabeçorra, mas meu caralho inteiro dentro de seu cuzinho que também já não é mais cabacinho, deixando-a viciada e muitas vezes quando nos encontramos quer que foda somente seu cuzinho por ser de meu uso exclusivo, mas fica para contar na próxima. Quem gostou e quiser se comunicar comigo é só me escrever E-mail marfilvi@ig.com.br

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