O ENCANTADO

Um conto erótico de POWERGUIDO
Categoria: Heterossexual
Contém 1641 palavras
Data: 30/05/2005 17:01:42
Assuntos: Heterossexual

Olá,meu nome é Ericson e meu apelido é POWERGUIDO.Todos os nomes citados são reais,salvo qdo. eu disser o contrário.No início deste mês,escrevi 3 contos,nos quais relatei como comi minha sobrinha por 2 meses(Sobrinha 1,2 e 3).A Silvaneide gosta de uma pegada firme,forte e de umas palmadas em seu belo rabo.Seu marido,Cícero é muito meloso e ela ñ(perdoem as abreviações,o texto é longo) se agrada.Estive visitando-os recentemente p/ saber como a Sil vai nos estudos,pois eu os custeio.

- Como vai os estudos,Sil?

- Tudo bem,tio.

Seu marido estava trabalhando e nada sabia de nossa relação tão...íntima.Sil se esforçava p/ se comportar como

mulher direita,mas minha presença a pertuba.Nesse conto explicarei como desnorteio TODAS mulheres.

Sil lavava louça.Usava minissaia branca q expunha metade de suas belas coxas,agora depiladas,mas igualmente gostosas.A minissaia tava marcada pelas ancas largas e firmes c/ a calcinha enfiada no rego.Costas e braços estavam nus.Cheguei por trás dela encoxando-a.Estremeceu.

- Vc tem sido boa esposa,Sil?

Ela ñ respondeu.Dei um beijo em sua nuca.A envolvi c/ os braços,encoxando-a forte,como faziamos qdo. ela tinha 15 anos.

- Pára,titio...

- Quer mesmo q eu pare? - Sua resposta foi puxar minha co-xa contra ela e puxar minha cabeça p/ seu pescoço.Soltou meu cabelo.

- Agora sou casada...mas enganei o Ciço uma vez...

- É mesmo,Sil? - Já tinha uma mão em sua xola tocando uma siririca p/ ela,s/ parar de encoxar.

- E-eu fiz umas coisas c/ o Chicão...

O Chicão era seu cunhado.

- Faz p/ mim o q vc fez p/ ele.

Ela se virou p/ mim e tirou minha rola p/ fora e a abocanhou,curvada.Aproveitei sua posição e tateei seu rabão.C/ o dedo dentro da calcinha achei seu anel.

- Nossa,Sil!Tá fechadinho,hein?O Ciço ñ mete aqui,ñ?

Ela fez q ñ c/ a cabeça,enquanto me engolia c/ avidez.Pobrezinha!Eu sabia como ela gostava de um sabugo no rabo.

- Ele(o Chicão)empurrava a pica na minha boca...

- Assim? - Ela quase engasgou.O Chicão tb gostava de sentir o calor de seu gogó.Como faziamos a 4 anos atrás,ela ficou de 4 e eu de joelhos,junto a pia.Peguei-a pelos cabelos(agora bem tratados)e fodia sua boquinha c/ firmeza.Ela segurou minha mão p/ me conter.Mas eu sabia q era joguinho seu.O jogo da dominação.Espalmei-lhe a bunda

2x.Passou a se masturbar rapidamente enquanto me chupava.

- Isso,Sil...isso,isso!AHHHHH...

Ela engoliu toda a gala.Fazia anos q ñ a comia.Tava c/

saudades.Tava toda depilada.Só a buça tava meio peludinha de loiro.Nos outros contos já havia explicado q ela é sarará,filha de meu irmão loiro e de sua mãe mulata.Sarará gostosa...

No sofá coloquei-a de 4 e banhei-lhe c/ a língua.Fiquei

10 min.chupando aquela xola beiçola.Depois, na mesma posi-

ção,penetrei-lhe até ao útero.

- Ah,tio,+ forte...Ahhhh!Puxa meu cabelo!

- Assim?

- Não,pára! - Ela pôs a mão na minha coxa,me empurrando.

Segurei seu braço.C/ a outra mão continuava segurando seu

cabelo,s/ parar de meter.

- Isso,titio.Faz o q o Ciço ñ faz...aiii...

- Cachorrinha.Vc ñ é uma boa moça,Sil...

- Ñ sou,ñ.

Tirei a chapeleta molhada e encostei no cu.Qdo entrou,

Sil mordeu a língua.Empurrou o quadril p/ trás.Entendi a

mensagem e preenchi o seu reto.

- Disso q eu gosto,tio Eric...

Punha e tirava do rabo da Silvaneide.Suas ancas se fe-

chavam cada vez q eu tirava o pau.Nos deitamos de lado no

sofá e trançamos as pernas,eu a envolvi c/ os braços.Ela torceu o pescoço e nossas bocas se uniram freneticamente.

C/ uma mão na xola e a pica no cuzinho eu a enlouquecia.

Eramos um ser só naquele momento.Quem olhasse rápido ñ sa-

beria onde terminava um e começava o outro.

Estavamos gozando.Eu me esvaziava nela qdo. o pobre Ci-

ço força a porta qurendo entrar.Saímos daquele transe as-

sustados.A sorte é q entre a porta e sala há um corredor

q impede o som de chegar ao lado de fora,de modo q o ma-

rido corneado ñ pode nos ouvir direito.

- Liga a TV e diz q vc tava assistindo.- disse a Sil.

Ela se vestiu rapidamente e foi abrir a porta.Me enfiei

no banheiro p/ esperar a pica baixar.Do banheiro ouvi ele

falar:

- Demorou por quê?

- Ah,eu tava vendo a TV e rindo,ñ te ouvi chamar.O tio

Eric tá aí...

Bem,essa passou e o Ciço ñ percebeu nada.

Deixemos a Sil um pouco de lado.Vou lhes contar porque a

Sil,assim como todas as mulheres,ñ me resistem.

Olha,amigos,tudo q relatarei é verdade.O relato é longo e pretendo dividi-lo em 3 grandes partes.Sendo essa a pri-

meira.Trata-se de minha vida.Provavelmente daqui em diante

vcs me xingarão de mentiroso,gay,ofenderão minha mãe etc.

Primeiro,duvido q pessoalmente teriam coragem de dizer is-

so.Pessoalmente as coisas mudam!

Segundo,terão a oportunidade de comprovar o q digo.

Tudo começou qdo eu tinha 13 anos.Minha avó paterna,dona

Poline(ou Paulina),disse algo q marca minha vida:

- Vc é encantado,Eric.Será belo e todas as mulheres,exceto

sua genitora,irão te querer,como homem,mas nunca o amarão.

Na época,moleque q era,ñ liguei.Só queria jogar bola,lu-

tar karatê e jogar video-game.Vovó Paulina era mística,médium.Foi um lance místico.Ñ entendo nada disso.

Só sei q a partir do dia seguinte minha vida mudou.Minhas

tias(tenho 5,irmãs de mamãe)me tratavam como se eu fosse

um bibelô.Elas nunca haviam me tratado daquele jeito.Era

tímido e nunca tinha namorado.

Algumas tias disfarçadamente passaram a bolinar.Era bom,

uma sensação nova.Teve uma q me beijava na boca.C/ essa

idade eu já era muito desenvolvido.Já tinha tantos pelos

quanto um cara adulto.Mas c/ o tempo verifiquei q isso ñ

influencia o comportamento feminino em relação a mim.

Tenho uma tia cuja diferença de idade entre nós é de 17

anos.Portanto,nessa época ela tinha 30.Estava casada c/ o

Josué,um cara da Marinha q a deixava só por 4 meses.Seu

nome é Joise e é uma pena q já ñ seja tão boa.Volto a dizer q os nomes citados são reais.

Desculpe,farei uma pausa p/ explicar fatos.Ñ se aborreça

por favor.Ñ me envergonho de minha vida sexual.Fiz muitas

mulheres gozar,deixo-as extremamente satisfeitas(nem sem-

pre é e foi assim,mas na gde maioria das vezes,sim).

Olha,amigos,se vcspor um acaso me reconhecerem por esse

relato e quiserem vir tirar satisfação,terão oportunidade.

Nunca tive medo de homem algum.Meu pai ñ me deu essa edu -

cação.Sou perito em artes marciais,já tomei muita porrada,

mas p/ cada soco q levei,o cara tomou 3.

Já escapei de uma emboscada de um traficante carioca( eu

dei um trato na mulher dele).Faço musculação desde os 18 e

as artes marciais me ensinaram a usar a força c/ + eficiência.Portanto,pensem bem antes de virem a mim nervo-

sinhos.Cuidado,amigos...No Ex. aprendi o manejo de armas e

na polícia nunca matei ninguém q não merecesse morrer.

Atualmente tenho uma empresa de segurança privada.Sabem,

eu ñ sou encrenqueiro,detesto confusão.Já engoli muito sapo p/ ñ ferir pessoas.Mas muitas vezes apenas me defendo

Sou vítima de um encanto cruel q me obriga a me defender d

homens desonrados.

Portanto,Cicero,nada de me enquadrar nas esquinas.Vc sa-

be q leva a pior.Se vc fosse o homem q a Sil precisa,ainda

assim seria difícil p/ ela me resistir,mas pelo menos ela

o respeitaria.Isso vale p/ os demais maridos,noivos, namo-

rados,pais e irmãos + velhos.

Tudo o q digo terão oportunidade de comprovar.Mas,por

que repentinamente eu exponho minha vida e a de outros?

Primeiro,estou tendo um gde prazer e bem-estar nisso. Se-

gundo,ultimamente ando desapegado desta vida.Ñ sei expli-

car.Sinto como se tudo fosse acabar amanhã,ou na semana q

vem.Será q todos os cornos deste mundo vão me armar uma

e...será meu fim?Rsrsrs.Desculpem.

Voltando a tia Joise,uma noite em q só estavam eu ela e

meu irmão Renivaldo,ela parou na porta do meu quarto e

sorria.Ainda ñ reconhecia o olhar de uma mulher ardente,

mas percebi q ela me percorria de cima a baixo.Eu pratica-

va uns katás e ela pediu p eu ensiná-la.

- Claro,tia,vem cá. - disse eu timidamente.

A safada da Joise(isso mesmo,tia,naquele tempo vc foi

muito safadinha)se pôs na minha frente e eu a ensinava a

dar um golpe c/ o punho.Foi chegando p/ trás e se roçava

na minha pica disfarçadamente.Meu membro saltou alegremen-

te.A minissaia de pano fino me permitiu sentir sua bunda

gde e macia.Eu era tímido,mas meu corpo pedia.Peguei-a pe-

la cintura e engatei por cima do short.

Joise escapou e fingiu q ñ tinha acontecido nada.Conti -

nuamos o katá,vira p/ cá,vira p/ lá etc.Curvou-se quase

pondo a bunda na minha pica.Ela tava bem na mira.

- Ai,minha perna tá doendo...

Eu institivamente puxei sua saia e s/ jeito tocava sua

xola,coxas,e procurava o cu.Ela ficou de 4 na cama.Abaixou

a calcinha e eu o short.

-Eric!V-vamos devagar...Deita rápido aqui.Eu vou te ensinar.

Amigos,me desculpem,mas eu vou ter q parar por aqui.Mas vou continuar amanhã.

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