Olá,meu nome é Ericson e meu apelido é POWERGUIDO.Todos os nomes citados são reais,salvo qdo. eu disser o contrário.No início deste mês,escrevi 3 contos,nos quais relatei como comi minha sobrinha por 2 meses(Sobrinha 1,2 e 3).A Silvaneide gosta de uma pegada firme,forte e de umas palmadas em seu belo rabo.Seu marido,Cícero é muito meloso e ela ñ(perdoem as abreviações,o texto é longo) se agrada.Estive visitando-os recentemente p/ saber como a Sil vai nos estudos,pois eu os custeio.
- Como vai os estudos,Sil?
- Tudo bem,tio.
Seu marido estava trabalhando e nada sabia de nossa relação tão...íntima.Sil se esforçava p/ se comportar como
mulher direita,mas minha presença a pertuba.Nesse conto explicarei como desnorteio TODAS mulheres.
Sil lavava louça.Usava minissaia branca q expunha metade de suas belas coxas,agora depiladas,mas igualmente gostosas.A minissaia tava marcada pelas ancas largas e firmes c/ a calcinha enfiada no rego.Costas e braços estavam nus.Cheguei por trás dela encoxando-a.Estremeceu.
- Vc tem sido boa esposa,Sil?
Ela ñ respondeu.Dei um beijo em sua nuca.A envolvi c/ os braços,encoxando-a forte,como faziamos qdo. ela tinha 15 anos.
- Pára,titio...
- Quer mesmo q eu pare? - Sua resposta foi puxar minha co-xa contra ela e puxar minha cabeça p/ seu pescoço.Soltou meu cabelo.
- Agora sou casada...mas enganei o Ciço uma vez...
- É mesmo,Sil? - Já tinha uma mão em sua xola tocando uma siririca p/ ela,s/ parar de encoxar.
- E-eu fiz umas coisas c/ o Chicão...
O Chicão era seu cunhado.
- Faz p/ mim o q vc fez p/ ele.
Ela se virou p/ mim e tirou minha rola p/ fora e a abocanhou,curvada.Aproveitei sua posição e tateei seu rabão.C/ o dedo dentro da calcinha achei seu anel.
- Nossa,Sil!Tá fechadinho,hein?O Ciço ñ mete aqui,ñ?
Ela fez q ñ c/ a cabeça,enquanto me engolia c/ avidez.Pobrezinha!Eu sabia como ela gostava de um sabugo no rabo.
- Ele(o Chicão)empurrava a pica na minha boca...
- Assim? - Ela quase engasgou.O Chicão tb gostava de sentir o calor de seu gogó.Como faziamos a 4 anos atrás,ela ficou de 4 e eu de joelhos,junto a pia.Peguei-a pelos cabelos(agora bem tratados)e fodia sua boquinha c/ firmeza.Ela segurou minha mão p/ me conter.Mas eu sabia q era joguinho seu.O jogo da dominação.Espalmei-lhe a bunda
2x.Passou a se masturbar rapidamente enquanto me chupava.
- Isso,Sil...isso,isso!AHHHHH...
Ela engoliu toda a gala.Fazia anos q ñ a comia.Tava c/
saudades.Tava toda depilada.Só a buça tava meio peludinha de loiro.Nos outros contos já havia explicado q ela é sarará,filha de meu irmão loiro e de sua mãe mulata.Sarará gostosa...
No sofá coloquei-a de 4 e banhei-lhe c/ a língua.Fiquei
10 min.chupando aquela xola beiçola.Depois, na mesma posi-
ção,penetrei-lhe até ao útero.
- Ah,tio,+ forte...Ahhhh!Puxa meu cabelo!
- Assim?
- Não,pára! - Ela pôs a mão na minha coxa,me empurrando.
Segurei seu braço.C/ a outra mão continuava segurando seu
cabelo,s/ parar de meter.
- Isso,titio.Faz o q o Ciço ñ faz...aiii...
- Cachorrinha.Vc ñ é uma boa moça,Sil...
- Ñ sou,ñ.
Tirei a chapeleta molhada e encostei no cu.Qdo entrou,
Sil mordeu a língua.Empurrou o quadril p/ trás.Entendi a
mensagem e preenchi o seu reto.
- Disso q eu gosto,tio Eric...
Punha e tirava do rabo da Silvaneide.Suas ancas se fe-
chavam cada vez q eu tirava o pau.Nos deitamos de lado no
sofá e trançamos as pernas,eu a envolvi c/ os braços.Ela torceu o pescoço e nossas bocas se uniram freneticamente.
C/ uma mão na xola e a pica no cuzinho eu a enlouquecia.
Eramos um ser só naquele momento.Quem olhasse rápido ñ sa-
beria onde terminava um e começava o outro.
Estavamos gozando.Eu me esvaziava nela qdo. o pobre Ci-
ço força a porta qurendo entrar.Saímos daquele transe as-
sustados.A sorte é q entre a porta e sala há um corredor
q impede o som de chegar ao lado de fora,de modo q o ma-
rido corneado ñ pode nos ouvir direito.
- Liga a TV e diz q vc tava assistindo.- disse a Sil.
Ela se vestiu rapidamente e foi abrir a porta.Me enfiei
no banheiro p/ esperar a pica baixar.Do banheiro ouvi ele
falar:
- Demorou por quê?
- Ah,eu tava vendo a TV e rindo,ñ te ouvi chamar.O tio
Eric tá aí...
Bem,essa passou e o Ciço ñ percebeu nada.
Deixemos a Sil um pouco de lado.Vou lhes contar porque a
Sil,assim como todas as mulheres,ñ me resistem.
Olha,amigos,tudo q relatarei é verdade.O relato é longo e pretendo dividi-lo em 3 grandes partes.Sendo essa a pri-
meira.Trata-se de minha vida.Provavelmente daqui em diante
vcs me xingarão de mentiroso,gay,ofenderão minha mãe etc.
Primeiro,duvido q pessoalmente teriam coragem de dizer is-
so.Pessoalmente as coisas mudam!
Segundo,terão a oportunidade de comprovar o q digo.
Tudo começou qdo eu tinha 13 anos.Minha avó paterna,dona
Poline(ou Paulina),disse algo q marca minha vida:
- Vc é encantado,Eric.Será belo e todas as mulheres,exceto
sua genitora,irão te querer,como homem,mas nunca o amarão.
Na época,moleque q era,ñ liguei.Só queria jogar bola,lu-
tar karatê e jogar video-game.Vovó Paulina era mística,médium.Foi um lance místico.Ñ entendo nada disso.
Só sei q a partir do dia seguinte minha vida mudou.Minhas
tias(tenho 5,irmãs de mamãe)me tratavam como se eu fosse
um bibelô.Elas nunca haviam me tratado daquele jeito.Era
tímido e nunca tinha namorado.
Algumas tias disfarçadamente passaram a bolinar.Era bom,
uma sensação nova.Teve uma q me beijava na boca.C/ essa
idade eu já era muito desenvolvido.Já tinha tantos pelos
quanto um cara adulto.Mas c/ o tempo verifiquei q isso ñ
influencia o comportamento feminino em relação a mim.
Tenho uma tia cuja diferença de idade entre nós é de 17
anos.Portanto,nessa época ela tinha 30.Estava casada c/ o
Josué,um cara da Marinha q a deixava só por 4 meses.Seu
nome é Joise e é uma pena q já ñ seja tão boa.Volto a dizer q os nomes citados são reais.
Desculpe,farei uma pausa p/ explicar fatos.Ñ se aborreça
por favor.Ñ me envergonho de minha vida sexual.Fiz muitas
mulheres gozar,deixo-as extremamente satisfeitas(nem sem-
pre é e foi assim,mas na gde maioria das vezes,sim).
Olha,amigos,se vcspor um acaso me reconhecerem por esse
relato e quiserem vir tirar satisfação,terão oportunidade.
Nunca tive medo de homem algum.Meu pai ñ me deu essa edu -
cação.Sou perito em artes marciais,já tomei muita porrada,
mas p/ cada soco q levei,o cara tomou 3.
Já escapei de uma emboscada de um traficante carioca( eu
dei um trato na mulher dele).Faço musculação desde os 18 e
as artes marciais me ensinaram a usar a força c/ + eficiência.Portanto,pensem bem antes de virem a mim nervo-
sinhos.Cuidado,amigos...No Ex. aprendi o manejo de armas e
na polícia nunca matei ninguém q não merecesse morrer.
Atualmente tenho uma empresa de segurança privada.Sabem,
eu ñ sou encrenqueiro,detesto confusão.Já engoli muito sapo p/ ñ ferir pessoas.Mas muitas vezes apenas me defendo
Sou vítima de um encanto cruel q me obriga a me defender d
homens desonrados.
Portanto,Cicero,nada de me enquadrar nas esquinas.Vc sa-
be q leva a pior.Se vc fosse o homem q a Sil precisa,ainda
assim seria difícil p/ ela me resistir,mas pelo menos ela
o respeitaria.Isso vale p/ os demais maridos,noivos, namo-
rados,pais e irmãos + velhos.
Tudo o q digo terão oportunidade de comprovar.Mas,por
que repentinamente eu exponho minha vida e a de outros?
Primeiro,estou tendo um gde prazer e bem-estar nisso. Se-
gundo,ultimamente ando desapegado desta vida.Ñ sei expli-
car.Sinto como se tudo fosse acabar amanhã,ou na semana q
vem.Será q todos os cornos deste mundo vão me armar uma
e...será meu fim?Rsrsrs.Desculpem.
Voltando a tia Joise,uma noite em q só estavam eu ela e
meu irmão Renivaldo,ela parou na porta do meu quarto e
sorria.Ainda ñ reconhecia o olhar de uma mulher ardente,
mas percebi q ela me percorria de cima a baixo.Eu pratica-
va uns katás e ela pediu p eu ensiná-la.
- Claro,tia,vem cá. - disse eu timidamente.
A safada da Joise(isso mesmo,tia,naquele tempo vc foi
muito safadinha)se pôs na minha frente e eu a ensinava a
dar um golpe c/ o punho.Foi chegando p/ trás e se roçava
na minha pica disfarçadamente.Meu membro saltou alegremen-
te.A minissaia de pano fino me permitiu sentir sua bunda
gde e macia.Eu era tímido,mas meu corpo pedia.Peguei-a pe-
la cintura e engatei por cima do short.
Joise escapou e fingiu q ñ tinha acontecido nada.Conti -
nuamos o katá,vira p/ cá,vira p/ lá etc.Curvou-se quase
pondo a bunda na minha pica.Ela tava bem na mira.
- Ai,minha perna tá doendo...
Eu institivamente puxei sua saia e s/ jeito tocava sua
xola,coxas,e procurava o cu.Ela ficou de 4 na cama.Abaixou
a calcinha e eu o short.
-Eric!V-vamos devagar...Deita rápido aqui.Eu vou te ensinar.
Amigos,me desculpem,mas eu vou ter q parar por aqui.Mas vou continuar amanhã.