Cópula Selvagem

Um conto erótico de Tostoi
Categoria: Zoofilia
Contém 584 palavras
Data: 09/06/2005 22:16:35
Assuntos: Zoofilia

Minha vida de aventuras sexuais sempre foi sem aventuras sexuais. Levei sempre uma vida pacata – até meio sem graça. Estava disposto a mudar isto. Procurei prostitutas, surubas, até homossexualismo. Mas nada disso conseguiu me fazer muito feliz.

Tudo começou a mudar no dia que conheci a zoofilia – eu nem queria aceitar aqueles sentimentos que passava a ter por animaizinhos, mas já não era suportável estar longe de cães e gatos.

O tempo passou desde a minha primeira trepada com um cão. Também já não era tão mais emocionante assim estar com os caninos. Precisava, então, procurar animais alternativos. Mas aonde encontrá-los?

Era óbvio. Aonde estão os animaizinhos exóticos? No zoológico. Não perdi tempo, na manhã seguinte fui ao zôo mais próximo. Comecei a observar os elefantes... Não, nem pensar... Tinha as girafas, com as suas pernas compridas; os tamanduás( muito peludos para o meu gosto); os macaquinhos – é, poderia ser eles. Mas nenhum deles me chamou tanto a atenção quanto o coala. Ele era tão fofinho(um pouco lerdinho, é verdade, mas ainda sim, muito gostosinho).

Nossa aproximação aconteceu aos poucos. O filho-da-puta não queria descer de jeito nenhum da árvore aonde estava. E, eu tinha que ser cauteloso, pois ninguém podia perceber os meus objetivos com tal bichinho. Preparei-me para a próxima semana, levei uma mochila. Chegando no zôo, fui para aonde estava o meu novo amiguinho. Tinha em minha mão um pedaço de biscoito amanteigado, ofereci a ele – o bobão desceu para pegá-lo. Quando ele desceu, coloquei-o rapidamente dentro da mochila... O bichinho resistiu, mas não tive pena . “Entra aí, seu filho-da-puta, agora você é só meu!”, disse ao animal dominado.

Fui para aonde estava o meu carro... Segui rapidamente para meu sítio – não podia perder tempo, porque o meu desejo era intenso. Abri a mochila para que o pobre animalzinho pudesse respirar – ele estava ligeiramente assustado.

Chegando no meu sítio, tirei logo a roupa e fui para o meio do mato com o bichinho indefeso. Foi quando escutei umas palavras estranhas: “Não, por favor, moço, não faça isso comigo”, era o coala tentando escapar de tão cruel destino.

- Não, seu filho-da-puta, agora você é só meu, e não adiante chorar – disse ao animal.

- Mas, mas... Você pode ficar milionário. Já pensou um coala que fala – disse ele, tentando usar truques coalistas para me persuadir.

- Não, não e não...! Vou te comer agora!

Foi uma transa e tanto. Ele gritava como um louco - na verdade, nem sei qual era o sexo do bicho. Quando acabou, nós conversamos durante um longo tempo; ofereci-lhe um cigarro – ele disse que não fumava, mas que gostaria de experimentar.

- Que isso fique só entre nós dois, seu coala filho-da-puta – disse ao animal.

- Tá, tudo bem, ninguém vai ficar sabendo – disse o bichano.

Mas eu não estava acreditando naquela coisa que tinha acabado de possuir sexualmente. Já tinha um plano em mente.

- É melhor voltarmos para a cidade – disse ao pequeno mamífero.

- É, é mesmo, estou com saudade do meu lar – disse ele.

- Mas antes gostaria de jogar uma bolinha. Que tal? – propus ao ingênuo marsupial.

- Legal, eu quero – concordou ele.

- Vou pegar a bola, espera aí, tá?

- Tá, tá bom – disse o coala.

Peguei a bola e voltei.

- Vem, vem, vou te driblar – provoquei o bicho.

Quando ele veio, dei-lhe um chute tão forte que ele voou. Só escutei ele dizer: “Seu desgraçado, isso não vai ficar assim não!”, disse isso enquanto voava como um pardal.

Voltei para casa pensando na minha próxima conquista: o bicho preguiça.

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