A bailarina

Um conto erótico de José Eurípedes
Categoria: Heterossexual
Contém 946 palavras
Data: 12/06/2005 17:13:07
Assuntos: Heterossexual

Quando uma amiga me convidou para ir a um churrasco em sua casa, para comemorar o aniversário do filho dela, não fiquei muito entusiasmado, mas, como eu nada tinha para fazer naquele sábado, resolvi ir à festa. O churrasco rolou o dia todo, mas foi ao anoitecer que aconteceu o melhor da festa. A mãe da namoradinha do filho da minha amiga apareceu e foi uma belíssima surpresa: morena, mais de 35 anos, chamou logo a atenção de todo.

Surgiu vestida numa apertada calça de lycra que deixava aparecer o desenho de seu maravilhoso e apetitoso corpo.

Era melhor, muito melhor, do que a filha, também gostosíssima. Feitas as apresentações, fiquei sabendo que o seu nome era Natália e que estava separada do marido há alguns anos. Muito animada e sorridente, Natália tomou conta da festa, dançando com todos, sendo que alguns garotões fizeram fazendo fila para dançar com ela.

Cansada, Natália veio até a mesa em que eu estava, sentou-se ao meu lado e ficamos conversando durante um bom tempo até que ela sugeriu que fôssemos dar uma volta pelo jardim. Acompanhei-a com muito prazer. Batemos um papinho rápido e voltamos para a festa. Natália, novamente, tomou conta da pista. Ficou dançando durante mais de uma hora. Só parou um pouquinho quando fui até ela para me despedir:

“Eu vou nessa que já está tarde. Vou pedir um táxi”, ela nem deixou que eu completasse a frase:

“Espera só mais um pouco que eu te levo e a gente aproveita para tomar mais um chopinho num barzinho qualquer”.

Não pude recusar o convite, mesmo sabendo que seria difícil resistir aos encantos de Natália, que tinha uma excitante cara de trepada. Minutos depois, ela me chamou e fomos para seu carro. Quando perguntei onde iríamos tomar o chope, ela sugeriu:

“Você não prefere ir lá para minha casa que é mais confortável?”

“Eu não vou incomodar?”

“Imagine! A minha filha vai dormir na casa do namorado.”

Em questão de segundos fiquei imaginando diversas fantasias e topei o convite sem pestanejar.

Minutos depois, estávamos em seu bem decorado apartamento. Natália me serviu uma cerveja, e pediu licença para tomar um banho, pois estava muito suada.

Alguns minutos depois, ela surgiu perfumada e vestida num short de seda que deixava seu corpo livre fazendo aparecer o desenho de sua maravilhosa e empinada bundinha, que parecia ser deliciosa.

“Ah! Eu adoro dançar. Eu fiz bale durante anos, só parei depois que minha filha nasceu.”

Nesse meio tempo, colocou um CD e voltou a dançar. Aquele seu rebolado me deixava louco e mesmo sem gostar resolvi também arriscar uns passinhos. Mas afirmei que gostava de músicas mais lentas. Natália trocou o CD e fez tocar uma música lenta para dançarmos.

O mela cueca me deixou louquinho e, ao sentir entre suas pernas o meu duríssimo pau, Natália encostou-se ainda mais, o que me permitiu dizer coisas em seu ouvido.

A quentura da minha boca deixou-a taradinha e ela começou a segurar meu pau com força, como se quisesse arrancá-lo. Abri sua blusa e seus seios, médios e durinhos, apareceram para o prazer dos meus olhos e da minha boca, que entrou logo em ação. Chupei e mordisquei aqueles rosados mamilos. Minha mão percorria o restante de seu corpo e percebi que por debaixo daquele short de seda não havia mais nada. Os beijos estavam cada vez mais ardentes e Natália foi me levando para o sofá da sala. Sentei e coloquei logo o pau pra fora com a intenção de que Natália o chupasse. Não foi o que aconteceu, ela preferiu abaixar o shortinho, para sentar, de pernas abertas, na minha vara, que brilhava de tão rígida e entrou inteirinha. Ficamos ali num maravilhoso vaivém até gozarmos juntos. Cansados, tomamos mais algumas cervejas e ela sugeriu que eu dormisse em sua casa. Na manhã seguinte, acordamos trepando. Com a piroca rígida, encostei na bunda da Natália, que dormia de costas para mim. Ela acordou dizendo:

“Assim vou ficar com tesão novamente”, e se encostando mais em meu corpo.

“Eu quero esse seu traseiro delicioso. Você pode cedê-lo para mim.”

“Eu adoro cedê-lo, mas de preferência sem nenhuma dor. Pega algum creme no banheiro.”

Pulei da cama atrás de um bendito lubrificante, para enrabar aquele bundão.

“Aí, unta bem seu pintinho e meu cuzinho para escorregar melhor.”

“Calma, não fique nervosa! Eu prometo ir bem devagarinho.”

“Coloca primeiro só a cabecinha, para eu me acostumar, depois você pode enfiar até as bolas do saco. Que eu aguento fácil, fácil!”

Fiquei um pouco assustado com a sua frase, pois a maioria das mulheres não gosta de levar na bunda, mas Natália era bem experiente.

A hora que meu pau entrou todo naquele anelzinho, ela começou a rebolar na minha caceta, quase me matando.

“Está cansando! Aguenta firme, que eu vou dançar na cabecinha da sua rola.”

Natália começou um movimento que quase estrangulou o meu pau. Quando eu gozei, foi um alívio. A minha rola latejava de dor e prazer.

“Duvido que você tenha enrabado uma bundinha tão gostosa e movimentada.”

“Com certeza, não”, respondi ofegante e quase sem ar.

Foi assim durante a manhã inteira, até sairmos para almoçar. Depois desse dia ela começou a me evitar, e só agora, um mês depois, descobri o motivo: Natália está namorando um garoto que tem a idade de sua filha, com certeza com uma performance melhor que a minha. Nos reencontramos, ela confessou estar apaixonadíssima pelo seu rapazinho. Mas garantiu que a sua bundinha só teria um único dono, ou seja, eu. O garotão ficaria com a parte da frente eu daria conta da parte traseira. Hoje, vivemos os três contentes e felizes.

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