O Pedreiro da obra ao lado

Um conto erótico de Helô
Categoria: Heterossexual
Contém 2055 palavras
Data: 02/06/2005 07:41:21
Assuntos: Heterossexual

Oi gente, sou a Helô, aquela mal casada que encontrei no meu Rei da Voz a solução para os meus problemas mais íntimos. Antes que me perguntem o meu “Rei da Voz” está cada vez mais gostoso e mais amigo. Estou maravilhada com ele e não é somente com sua pica, mas também com o seu carinho e atenção o que nunca tive e não tenho por parte do meu mari-do, mas a estória, como sempre verídica que vou contar hoje não foi com ele não e muito menos com meu marido, mas com o pedreiro que trabalhava na construção da casa vizinha. Eu nem reparava nele nada, mas ele quando estava construindo a casa ficava sempre me olhando em meus banhos de sol na sacada da minha varanda que dava total visão para quem estava de cima. Certa vez quando reparei que estava sendo olhada, sai rapidamente batendo com a porta, pois estava só de tanguinha fio dental para queimar bem a bundinha, ou bundona, como diz meu amigo namorado e fiquei puta da vida por não poder ter liber-dade em minha própria casa por estar sendo vista por um babaca que parecia nunca ter visto mulher, pois o que me irritou muito foi quando o vi ele estava se masturbando e me olhan-do. Aquela foi a primeira vez, em outras vezes aproveitava para tomar sol sempre que não o via na obra e era tranqüilidade total, fazia a minha marquinha da tanguinha e me sentia muito bem. Um dia fui ao mercado fazer minhas compras para o almoço e quando retorna-va com duas sacolas pesadas encontrei o dito cujo na esquina da minha rua e ele todo solícito veio para me ajudar a levar as sacolas do supermercado, disse-lhe que não precisava e ele insistiu, já irritada disse-lhe que não e ele me disse que estava querendo se desculpar por ter invadido a minha privacidade, mas que eu o perdoasse pois naqueles dias a mulher dele estava menstruada e não queria nada de sexo e ela quando menstrua fica uma semana inteira enjoada dele e por isso ele acabou perdendo a cabeça ao me ver totalmente nua e se masturbou. Eu lhe disse que ele era muito cara de pau e além de tudo abusado pois vir ainda me pedir desculpas por seu ato era realmente muita falta de respeito e que se meu marido soubesse ele não deixaria por baixo. Ele se desculpou mais uma vez e pegou as sacolas da minha mão, que realmente estavam pesadas e disse que aquilo não mais aconteceria. Quando chegamos ao meu portão ele deixou as mesmas na entrada e disse que eu não o tinha perdoado e ele ficaria mal achando que mesmo depois dele ter me pedido perdão eu não o perdoara. Disse-lhe que esperava não mais que aquilo acontecido e que desta vez ele estava perdoado. Sorrimos e ele se foi para a obra dele. Naquele dia fiquei entretida com os afazeres de casa e nem fui na sacada da varanda. A partir dali sempre que ele me via na rua, era bom dia senhora, boa tarde senhora e o tempo foi passando. Lembro-me como se fosse hoje, era uma tarde de segunda-feira, por volta assim de 16 horas quando eu estava voltando da escola onde leciono e ele estava de frente para a casa que construíra olhando detalhes que precisavam ser feitos, quando me viu veio sorridente me cumprimentando e disse que como mulher é mais detalhista ele queria saber a minha opinião sobre a cor da tinta que deveria aplicar nas paredes externas e internas da casa que estava toda pronta, eu lhe disse que poderia ser uma cor amarelo carmim por fora e que por dentro deveria compor com outras. Ele me perguntou se eu tinha tempo para dar uma olhada e conhecer o interior da casa e se eu poderia ajuda-lo pois ele não tinha muita sensibilidade para essas coisas, que o negócio dele era mais trabalhar a massa. Como naquele dia meu marido iria chegar depois de 9 da noite, pois dava aula de inglês num cursinho, disse-lhe que tinha tempo sim e verificaria com ele. Entramos na casa que realmente ficara muito bonita por dentro, três quartos com suítes, duas salas enormes um banheiro que era o dos meus sonhos, muito bonita mesmo a casa e fui dando minha opinião sobre cores. De repente fui me empolgando e comecei a sonhar dizendo eu se fosse minha colocaria um móvel aqui e outro ali, um sofá aqui e outro lá e ele num canto somente rindo dos meus devaneios. Nem percebi que ele estava tão próximo de mim, só o percebi quando ele me abraçou por trás envolvendo seus fortes braços pelo meu corpo me trazendo de encontro ao seu corpo. Tentei me esquivar e não consegui, sentia através da roupa que o pau dele estava bastante duro e roçava em minha bunda macia me trazendo uma sensação muito gostava de estar sendo enrabada, mas que mesmo sem êxito eu tentava me desvencilhar dele. Eu gritava me larga para com isso, eu só vim aqui porque o senhor pediu para ajuda-lo e que eu era uma mulher casada e que desta vez eu contaria para o meu marido que é policial. Ele ria e me dizia que eu não escaparia e que ele queria ver a marquinha do meu minúsculo biquíni deixara em meu corpo que tanto tesão lhe dava. Nisso ele me vira de frente e força um beijo, eu tento empurra-lo, mas ele me apertava com tanto jeito que eu não conseguia sair de perto dele um centímetro e ele me beija longamente, como beijava bem o canalha e isso começa a me dar tesão, sempre fui louca por um belo beijo e entreguei minha língua a ele e nossas línguas se movimentavam, que delícia, me sentia desfalecida naqueles braços e aos poucos fui desfazendo a resistência. Ele começou a passar a boca pelo meu pescoço e desceu até meus seios por cima da roupa, foi descendo até a barriga e levantando um pouco minha blusa passeou com a língua pelo meu umbigo e pela barriga me levando a loucura. Encostada na parede sentia aquelas mãos acariciando sedosamente meus seios enquanto sua boca passeava por minha xaninha, a essa hora para lá de molhada, por cima da saia. Levantou-me a saia com as mãos passando por minhas pernas e coxas e veio levantando com ela e com as duas mãos apertava depois minha bunda com mais força enquanto me beijava o seio e o pescoço e depois novamente a boca. Eu estava dominada por aquele macho sedento de sexo. Minhas mãos apertavam-lhe a costa com força e subia até seus cabelos. Eu gemia de tesão e prazer. Ele tinha o cheiro do macho no cio e sei que eu exalava também aquele mesmo cheiro. Ele dizia que me queria toda ali aí eu já totalmente envolvida por ele disse-lhe que não eu queria ser comida por ele, mas na sacada da minha varanda, onde ele me vira e se masturbara. Ele concordou. Nos ajeitamos, rimos e nos beijamos de leve. Eu disse para ele: - Seu filho da puta você acabou me conquistando e eu quero dar pra você. Quero que você me foda com vontade, seu babaca. Ele disse: - Eu vou te fuder e muito, sua putinha metida a madame...

Saímos da casa, antes olhando para ver se havia alguém na rua, como nossa rua era calma e tranqüila e não havia ninguém mesmo, saímos e entramos em minha casa. Fomos para o banheiro onde ele entrou para tomar um banho e eu fui depois. Coloquei um lingerie bem sensual preta que realça muito com minha pele clara e fui para a varanda onde ele já estava sentado em uma das cadeiras. Disse-lhe para se sentar na espreguiçadeira e assim ele o fez. Tirei o roupão e fiquei só de calcinha, a mesma que estava tomando sol no dia em que ele me vira e se masturbara e um soutien meia taça. Um perfume gostoso que passara em mim exalava um aroma bem agradável, passei nele um perfume do meu marido que eu mais gos-tava e comecei a rebolar na frente dele. Ele foi ficando louco de tesão, seu pau explodia dentro da cueca samba canção que usava, lindinha, aquilo me excitava mais ainda, passei a bunda pela cara dele e ele beijava e passava a lingüinha nas minhas bandas e na entrada do meu reguinho, içava pra trás a bunda e esfregava a buceta na cara dele. Ele ia a loucura. Depois me virei de frente, tirei o soutien e deixei meus seios fartos a amostra. Era uma lin-da visão e fui descendo até deitar-me em seu peito e beijar-lhe a boca, mordiscando-lhe os lábios. O homem estava ficando cada vez mais louco, me chamava vem minha putinha, e eu o reprimei dizendo-lhe que eu não era puta. Eu era uma dama e não queria que naquela hora ele me chamasse assim. Ele se desculpou. Com os olhos fixos no dele fui descendo a cabeça e passando a língua pelo peito e barriga dele, num vai e vem gostoso e ele urrava, nunca uma mulher havia feito assim com ele. Quando cheguei na chapeleta dele, arriei sua cueca samba canção e um pau gostoso, grosso e cabeçudo saltou na minha cara. Passei a língua naquela cabeçorra vermelha e fui lambendo todo ele até colocar em minha boca e mamá-lo com prazer. O cara explodia, passei a língua pelas pernas e fui até os pés, chupan-do-lhe cada dedo com prazer. Descobri que sou louca por isso. Depois virei ele de bruços e fui dando um banho de língua nele, quando fui enfiar a língua no seu cuzinho ele disse que não, falou mais alto o machismo e não me deixei nem enfiar o dedinho no rabo dele. Aí muito louco ele levantou e me pegou no mesmo jeito que tinha feito antes na casa e me enrabou, roçando aquela pica gostosa no meu rabo e com as duas mãos acariciando minha xaninha que estava encharcada. Chupou ele todinho e eu gozei, gozei gostoso gemendo e com vontade de gritar. Retirou de cima da mesinha uma camisinha e colocou no pau e co-meçou a me foder. Enfiava suavemente aquele mastro para dentro de mim na posição con-vencional, me doía, pois tenho a xaninha voltada para trás e a melhor posição é de quatro. Pedi que tirasse e me comece de quatro. Assim fiquei para ele em cima da espreguiçadeira e ele foi metendo gostoso em mim e quando gozou foi super maravilhoso. Estávamos feli-zes. Fui até a sala para conferir as horas e vi que nessa brincadeira toda já era sete da noite e eu ainda teria que fazer o jantar para o meu marido. Demos beijinhos enquanto ele acari-ciava minha bunda e seu pau mostrou sinal de vida outra vez, nos beijamos e ele acabou me comendo mais uma vez em cima da mesa da sala. Abri as pernas bem e minha xaninha fi-cou bem a mostra e ele novamente me enfiou aquele pau gostoso e antes de gozar ele tirou o pau da minha xaninha, retirou a camisinha e se masturbou até gozar na minha cara e sei-os, adorei. Tinha lido em uma revista que aquele leitinho que homem derrama é nutritivo e não engorda, por isso é que aproveitei para dar uma senhora chupada naquele pau gostoso dele e limpa-lo todinho. Fomos tomar banho e logo depois ele deixava minha casa. Disse-lhe que não mais o perdoaria se ele ficasse me espiando e se masturbando quando eu esti-vesse tomando banho de sol em minha varanda, e ele disse que agora não mais se masturba-ria, viria mesmo para me comer todinha. Rimos e entrei para preparar o jantar para o meu marido, que naquele dia chegou por volta de onze e meia da noite, já comido, pois jantara com outros colegas de curso e nada me avisara. Fiz beicinho, briguei e fomos dormir chate-ado um com o outro. Eu não dormira aquela noite, só me lembrando do meu pedreiro da obra ao lado. Levantei-me na madrugada e fui para a varanda, onde corria uma brisa fresca, e me sentando na espreguiçadeira, me masturbei relembrando do meu gostoso, para quem eu daria novamente no dia seguinte.

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Comentários

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Porque dizer que não queria e ofender o cara se estava louca p'ra dar p'ra ele.

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Gostei. Foi bem narrado. Só me pergunto: por que não aparece uma dessas?taradopbundas@ig.com.br

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