Maluca

Um conto erótico de Vanus
Categoria: Heterossexual
Contém 772 palavras
Data: 17/07/2005 10:53:40
Assuntos: Heterossexual

Denise era frequentadora habitual de um barzinho aonde eu ia de vez em quando. Loura, tinha um corpo escultural, era superbronzeada e bem estilo porra-louca. Quando ela queria algo, ia fundo. Num sábado, tomando um chopinho no tal boteco, resolvi chamá-la para sentar à minha mesa, já que ambos estávamos sozinhos.

Conversamos, bebemos e, por volta das duas horas da manhã, trocamos nossos telefones, beijinhos no rosto e zarpamos dali, cada um em seu carro. Em casa, tive que tocar uma punheta, pensando naquela vadia.

Na quinta-feira seguinte, ela me ligou, convidando para uma festa de queijos e vinhos no apartamento dela.

- Mas não leva ninguém, é uma reunião para poucas pessoas - avisou.

No sábado, fui então à festa. Quando cheguei, tomei um susto. Apenas Denise estava lá e com roupas provocantes. Foi logo me oferecendo uma taça de vinho. Entendi, então, que a festinha era só para nós dois, o que me deixou bastante excitado. No vídeo, rolava um filme erótico em que havia uma cena de um casal num sessenta-e-nove bem sugestivo.

Excitada, Denise começou a tirar a roupa, ficando apenas com uma microtanga, que mal cobria o sexo dela. Depois, começou a me despir, enquanto nos beijávamos ardorosamente.

- Você é um tesão - disse com a boca colada na minha orelha, entre uma mordida e outra.

Ao pegar na minha vara rígida, ajoelhou-se e abocanhou-a, fazendo uma chupeta de tirar o chapéu.

Em seguida, deitamos no carpete e fizemos o nosso sessenta-e-nove. Que delícia! Foi mais quente que o do filme. Aquela xoxota salgada e úmida era um convite a línguas e caralhos dispostos a gozar e fazer gozar.

Ao lamber aquela xoxota rosadinha, totalmente depilada, do jeitão que eu adoro, lembrei dos otários que têm nojo de boceta. Como não sou deste time, lambi, chupei, mordisquei as caminhas, levando-a a dois orgasmos consecutivos. Ambos em ponto de bala, Denise se apoiou no sofá, ficando de quatro e atolei a rola na carequinha dela.

A cada estocada, a pantera gemia e pedia para arrombá-la e fazê-la uma puta.

- Gosto de homem assim, detesto fracos! Quero pau, muito pau.

Pois bem. Depois de senti-la gozar outra vez, tirei o caralho e coloquei na bundinha dela, bem devagarinho, até penetrar totalmente. Aquilo estava ótimo.

Bombeava com vigor enquanto ela acariciava o clitóris e meus bagos, me deixando com mais vontade e disposição.

- Assim que eu gosto, você é bárbaro - falava.

Em poucos minutos, gozamos juntos e enchi aquele cuzinho de leite quente, segurando firme os peitos daquele mulherão.

Depois de descansar um pouco, fui tomar um banho. Quando saí do banheiro, quase não acreditei no que estava vendo. Ela estava transformada, mais linda que nunca, de cinta-liga vermelha e com uma máquina fonográfica na mão.

- Surpresa! - brincou. - Agora sou a sua modelo favorita.

Denise quis que eu a fotografasse em várias poses sensuais.

Lembrei das fotos que vejo sempre nas revistas e acho que me saí bem. Fotografei ela de pernas abertas, de ladinho, com closes no grelo, bunda e peitos. A modelo ajudava; o difícil foi segurar o tesão. Senti na pele como deve ser difícil fotografar mulherões e não comer ninguém.

Fizemos uma sessão de fotos incrível e, quando terminamos, fomos para o sacrifício novamente. Chupei-a totalmente e ela a mim. Denise sentou em cima do meu cacete duro, cavalgando como uma superamazona. Mexia tão gostoso e os seios balançavam num ritmo frenético.

A língua dela corria entre os lábios num tesão filho da puta.

- Eu gosto assim, sem pressa e com muita força - dizia de vez em quando. - Caralho é a coisa mais fascinante do mundo!

- Não, benzinho, deve ser a segunda, a primeira é essa bocetinha me engolindo - corrigi em cima do lance. E era mesmo.

Ao chegar ao clímax, Denise preferiu não falar nada e receber meu sêmen na boquinha vermelha. Gulosa, ela começou a mamar até conseguir o que queria. Nunca tinha visto aquilo: não sobrou uma gota, a mulher tomou um porre de porra, com trocadilho e tudo.

Pela manhã, quando acordamos, fui obrigado a comer o loló de Denise novamente. Afinal, quem resiste a um pedido para traçar um cuzinho no desjejum depois de um bom dia? Denise era fantástica e sabia mexer como ninguém.

Esse foi o primeiro de uma série de encontros em que rolava de tudo, desde strip-tease até trepadinhas rápidas em locais proibidos, no cinema, na praça, no elevador, no banheiro da casa dos parentes dela. Éramos dois malucos dispostos a gozar a vida, de preferência na boquinha, no cuzinho e na xerequinha dela!

Pena que Denise, depois de passar num vestibular, mudou-se para Varginha e nunca mais nos vimos.

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