Ser professor de matemática é duro. Você dá aula a um monte de alunos e a maioria não entende nada. E não é por causa da matéria que é difícil, mas são eles que não entendem, por pura preguiça mental, as coisas mais simples. Peço desculpa pelo meu desabafo, que não vem ao caso, e vamos ao que interessa. Como vocês devem ter entendido sou professor de matemática. Dou aula em três escolas particulares, para poder sobreviver, sendo que em uma delas, que obviamente não posso citar, dou aula para a oitava série. Esta escola é freqüentada por filhos de classe média-alta e, não obstante a idade, os alunos já são mauricinhos e patricinhas. Pois bem, nesta aula tem uma aluna, a Gisele, que já é uma patricinha feita. Não obstante os seus 14 anos eu sabia que não somente não era mais virgem, mas também era bastante promíscua. Nos corredores da escola se murmurava a respeito de um aborto que teria feito no início do ano, fruto de umas orgias às quais tinha participado durante as férias. Em todo caso, mesmo que isto excitasse os meus instintos mais escondidos e sórdidos, eu fingia que não conhecia estas estórias e dava minha aula na maneira mais profissional o possível. Gisele se destacava bastante pela sua beleza e charme, loira, já formada como mulher, sempre bronzeada (não sei como aqui em São Paulo), e com uma bunda que deixava qualquer homem louco. Nas aulas eu me policiava para não ser pego admirando aquele traseiro ou as pernas e coxas perfeitas, que se me apresentavam na frente quando ela vinha com aquelas saias curtas, que de vez em quando usava. Ela se destacava também em seu fraco desempenho na minha matéria, bem inferior ao desempenho, já fraco, do resto da turma. Durante as provas tentava sempre colar, mas, talvez porque estava sempre disfarçadamente de olho nela, eu sempre a colhia com a mão na botija, e impedia que ela colasse. Assim chegamos no fim do ano com a situação dela cada vez mais complicada, até chegar à prova final na qual ela precisava tirar pelo menos oito e meio para poder passar. A vi bastante desesperada nesta prova e logo de cara tirei dela uma cola que tinha trazido de casa. Fiquei vigiando-a durante toda a prova, até ficando feliz que o episódio da cola me permitia ficar olhando para aquelas pernas lindas sem constrangimento. Gisele foi entre os últimos a entregar a prova e, foi só bater o olho na prova, para verificar que tinha ficado muito aquém da nota que precisava. Aquela noite comecei a corrigir as provas justamente com a da Gisela. Com muito bom arranjo decidi lhe dar um três, mesmo sendo mais do que ela merecesse, também não ia fazer diferença. Depois de terminar as correções das provas, fui até o computador para relaxar, olhando uns sites pornográficos na Internet. A Internet banda larga é o único luxo que me permito. Separado há mais de dez anos, sem filhos, tenho quarenta anos e moro sozinho num minúsculo apartamento que o meu modesto salário me permite de alugar. A minha esposa, visto as dificuldades financeiras que passávamos há muito tempo, me largou, amasiando-se com um fazendeiro de Goiás. Desde então as minhas atividades sexuais são restringidas à masturbação, que contam com a ajuda da Internet faz um par de anos. Bem, estava navegando nas páginas costumeiras quando toca o telefone. Não recebo muitos telefonemas, mas tem sempre aqueles do telemarketing, para encher o saco, de vez em quando. Quando respondo ao telefone, uma voz, que me parece conhecida, responde: < Alô, o Professor Mario?> < Sim! Sou eu.> respondo um pouco encabulado. < Aqui é a Gisele!> < Oi, Gisele, que posso fazer por você?> < Olha, estou aqui em baixo do seu prédio ligando pelo celular. Posso subir?> Fiquei pensando um instante. A situação não me parecia muito segura, ela tinha vindo seguramente para saber sobre a sua prova e seria antiético deixá-la subir. < Gisele, como é que você conseguiu meu telefone e endereço?> perguntei para ganhar tempo. < Foi na secretaria que me deram.> respondeu. Isto também é antiético, pensei. Fiquei pensando um instante, mas depois o pensamento que poderia vê-la, talvez de sainha me fez dizer: < Está bem. Pode subir, terceiro andar.> Desliguei o computador fiz uma rápida arrumação, colocando na minha pasta as provas que já tinha corrigido e logo tocou a campainha. Quando abri a porta quase desmaio. Estava com uma mini-saia muito mais corta daquelas que já tinha visto usar na escola e um top curtinho de alcinha que ficava muitos centímetros acima do umbigo e dava para ver de cara que não usava sutiã. < Com licença.> Disse entrando, despertando-me do estado embasbacado em que tinha ficado. Recuperei um pouco do meu sangue frio e perguntei: < A que devo o prazer da sua visita?> < Professor, queria saber a respeito da prova que fiz hoje.> < Bom, Gisele, depois de amanhã as notas estarão disponíveis na secretaria da escola.> < Sim, eu sei, mas eu preciso saber agora se consegui passar.> < Eu não poderia te adiantar nada, mas vejamos, quanto você precisava para passar?> < Mais de oito!> < E você acha que tirou tudo isto?> < Acho que não.> < Então, acho que já está respondido o teu quesito!> < Mas, professor, eu preciso passar de ano!> < Eu sei. E eu preciso ganhar na Megasena! Mas fazer o que?> < Eu acho que tem um jeito, de ganhar na Megasena talvez não, mas de eu passar sim!> < Não vejo como!> respondi. < Se você me deixar passar eu dou para você.> Na hora eu fiquei sem ação. Gisele continuou: < Eu faço uma chupeta, aí você pode me comer a buceta ou o cuzinho o que você preferir. Há, e não precisa de camisinha, porque eu tomo pílula.> Acrescentou, com um sorriso malicioso. Fiquei pensando um instante na questão moral e ética do assunto e cheguei à conclusão: Foda-se! Fazia anos que não transava com uma mulher e sei lá quando, e se, teria uma chance desta de comer uma tal gostosura. < Está bem! Vamos para cama!> Eu disse, tomando coragem. Gisele foi se despindo devagar, dando uma volta, para se mostrar bem. Nossa que beleza! Os seios eram médios para grandes, com os biquinhos rosados e pontiagudos, a buceta parecia a de uma menininha, com pêlos loiros bem aparados. Em contraste a bunda era toda de mulher, arrebitada e com curvas de perder a cabeça. < Quero te chupar!> Eu disse ainda em trance. < À vontade! Mas é melhor você tirar a roupa no caso isto vire um 69.> Respondeu ela. Tirei, ou melhor, arranquei toda minha roupa, no enquanto ela deitou na cama com as pernas escancaradas. Caí de boca naquela buceta, lambendo e babando tudo que tinha direito. O cheiro e o sabor, quase já esquecidos, me subiram à cabeça, deixando-me doido. Se, alguns minutos antes, ainda nutria alguma rêmora moral ou ética, isto tinha definitivamente ficado para traz, agora o meu cérebro só pensava em sexo. Gisele levantou mais as pernas para me dar acesso ao seu cuzinho. Lambi com gosto o cuzinho dela, enfiando sem dificuldade e profundamente a língua dentro. Depois de alguns minutos desta putaria Gisele disse: < Professor, deixa eu te chupar um pouquinho agora. Garanto que você nunca recebeu uma chupeta como a que vou te fazer agora!> Deitei-me na cama e deixei ela trabalhar. Realmente me fez uma chupeta dessas que só em filme de sacanagem, e do bom, com direito a garganta profunda e tudo mais. Peguei com as mãos a sua cabeça e comecei a forçar ela para baixo, sem nenhuma resistência por parte de Gisele. Era uma verdadeira puta, fiquei só imaginando quanta experiência ela tinha. Senti o gozo se aproximar, forcei ao máximo a sua cabeça, já com o meu pau totalmente fincado na sua garganta, gozei diretamente no estômago dela. Me acalmei um pouco, com ela que continuava a chupar. < Que fogo, professor, vou deixar seu pau de novo duro para continuar a sacanagem.> Em alguns minutos naquela boca quente o meu pau já estava de novo duro. < E aí professor, já decidiu? Vai querer buceta ou cuzinho?> < Cuzinho!> Respondi sem dúvidas. < Boa escolha, professor! O pessoal diz que meu cu é o fim do mundo! E depois você já tendo gozado vai agüentar mais metendo.> < Mete antes um pouco na buceta, para tirar o gostinho.> Disse ela. Deitei em cima dela e coloquei devagarzinho o meu pau na buceta dela. Surpreendentemente era extremamente estreita. Uma vez que o meu pau entrou inteiro fiquei quieto um momento, no enquanto ela me massageava delicadamente com os músculos da vagina. Que delicia! Comecei a movimentar-me devagarzinho e, em poucos momentos, meus movimentos ficaram mais rápidos, socando com toda força. < Professor, lembre-se do meu cu!> Me chamou a realidade Gisele. Tirei devagar o pau da buceta. Gisele levantou um pouco mais as pernas e disse. < Se não se importar eu prefiro tomar no cu na posição de frango assado.> < Nada em contra.> Respondi, colocando o meu pau no cu da Gisele, sem nenhuma dificuldade, em um único movimento continuo, até as bolas encostarem na sua bunda. Fiquei pensando quantos paus já tinham entrado por aí. < Pode socar a vontade.> Disse Gisele. Comecei a socar com toda a força, perdendo a noção de tempo. Gisele gemia de prazer e, algumas vezes, sentia o ânus dela piscar pelo gozo. Finalmente gozei. Sentia-me esvaziado, tinha gozado duas vezes em pouco tempo, coisa que não me lembrava ter feito desde a adolescência. Lentamente saí de dentro do aconchegante intestino da Gisele, deitando-me ao lado dela. < Você é um garanhão!> Mentiu sorrindo Gisele, e fez uma coisa que me surpreendeu. Pegou o meu pau, todo sujo de esporro e fezes, e começou a limpá-lo lambendo-o. Vendo minha surpresa Gisele disse sorrindo: < Não liga não, professor, é que eu sou muito puta!> E continuou na sua limpeza. Eu fui recobrando aos poucos a minha consciência e a um certo ponto disse: < Bom! Vamos ao que interessa. Você fez a tua parte e eu vou fazer a minha.> Levantei-me, ainda pelado, e fui buscar a prova da Gisele. Coloquei a prova na escrivaninha dei um lápis para ela e comecei a ditar a solução das questões que ela tinha errado. Em dez minutos terminamos. Peguei minha caneta vermelha e transformei o três em nove. < Pronto! Agora você passou em matemática.> Eu disse. Giselle pulou no meu colo beijando-me com ardor. < Você é o melhor professor de matemática do mondo.> Disse. < Sei lá! Sei lá! Mas agora é melhor você se vestir e voltar para casa.> Respondi. A Gisele começou a se vestir dizendo. < Vou aproveitar que disse para minha mãe que ia à casa de uma minha amiga para sair com dois gatos que conheci ontem.> Toda contente se despediu com um beijo e saiu na noite. E eu: dor de consciência: nenhuma. Alias, pensando bem, não tem nenhuma outra aluna na situação da Gisele? Pensando bem, ser professor de matemática não é tão ruim assim! Fim
O professor de matemática
Um conto erótico de Professor
Categoria: Heterossexual
Contém 1832 palavras
Data: 28/07/2005 07:03:17
Assuntos: Heterossexual
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Comentários
Tadinho do professorzinhos, pobre, ap pequeno, e ainda pegou uma puta das mais putas, fala sério! Pelo menos tirou o atraso, bjs... rsrss
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Eu tambem morro de vontade de dar pro meu professor
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Parabéns professor, ficou muito bom seu conto!!!
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muito bom conto parese veridico ...
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