Sou loiro, universitário, tenho 1,79m de altura, olhos azuis. Apesar de meu dia ser dividido entre a faculdade e o emprego, na área de informática, quando me resta um final de semana inteiro de folga costumo acampar na praia de Gaibu, aqui mesmo em Pernambuco, que é, aliás, uma região paradisíaca e a mais deslumbrante que já vi.
Nas últimas férias de janeiro consegui dez dias de licença no trabalho e, junto com dois amigos, partimos para essa praia. Apesar do verão e do tempo bom, a areia permanecia praticamente deserta. Num raio de aproximadamente 500 metros estavam instaladas somente duas barracas.
Logo na primeira noite, meus companheiros de acampamento, frustrados com o pequeno movimento no local, resolveram caminhar pela praia. Preferi ficar descansando sob a luz do luar.
Já começava a ficar tarde quando, vinda de uma das barracas vizinhas, chegou até a nossa uma linda ruivinha. Com um jeitinho de ninfeta, ela sorriu para mim e, visivelmente envergonhada, perguntou-me se eu poderia ajudá-la a acender o lampião. A atraente garota disse que havia chegado algumas horas antes da gente e que estava acompanhada de um casal de namorados. Nos poucos minutos em que a socorri, notei que seus olhos não paravam de observar minha sunga. Em contrapartida, eu apreciava seus peitinhos, duros e escondidos sob uma miniblusa bege. Um short jeans bem justo tapava sua bundinha, lisinha, mas bastante generosa para sua idade.
Acabei de acender o lampião, retornei para minha barraca e daí a pouco chegaram meus amigos. Já eram quase onze horas da noite e decidi passear um pouco. Durante a caminhada, tive a impressão de que alguém me seguia. Olhei para trás e vi a ruivinha fazendo um sinal para lhe esperar. Meu coração disparou e meu pau endureceu!
Ela disse que queria conhecer melhor a praia.
Andando e conversando, ela disse ser a primeira vez que acampava. Um barco de pesca atracado na areia nos fez parar para descansar um pouco. Estávamos longe de nossas barracas e naquela área não havia qualquer pessoa. Ela continuava desviando seus olhares para minha sunga e eu não conseguia deixar de admirar suas pernas grossas. Perguntei-lhe se tinha namorado. A resposta foi negativa. No entanto, meio encabulada, a ruivinha revelou-me que acabara de encontrar o homem certo.
Antes que terminasse a frase, puxei suas mãos e lhe dei um ardente beijo. Comecei a dar lambidinhas em seu pescoço e a mordiscar suas orelhas. Ela se dobrava com as carícias e arranhava minhas costas. Neste ritmo frenético de. beijos e chupões, nós praticamente deitamos no barco. Quando passei a correr com os dedos pelos seus peitinhos por sobre a blusa, meu pau enrijeceu e estufou claramente minha sunga. Suas mãos acariciavam minha barriga e virilha, loucas para segurar meu pau, porém ela se mostrava ainda um pouco acanhada.
Peguei, então, sua mão esquerda e a coloquei em cima de minha tora. Sentindo a pulsação do cacete, ela abaixou desordenadamente a sunga e passou a me masturbar. Arranquei sua miniblusa e comecei a sugar seus peitinhos de adolescente. Eu os lambia e chupava alternadamente e a gatinha delirava e suplicava para que continuasse com mais volúpia ainda. Pequenos e pontudos, cada seio cabia inteirinho em minha gulosa boca. Ao mesmo tempo, ela manipulava meu trabuco alucinadamente.
Em meio a gemidos de tesão, desabotoei seu shortinho, abri o zíper e encontrei uma calcinha toda molhada. Não tive dúvidas: de uma só vez tirei-lhe o short e a tanguinha de renda e comecei a brincar com a língua em sua bocetinha apertada. A gatinha ruiva tentou impedir aquelas lambidas atrevidas, pediu-me para não ir tão longe no amasso e acabou contando-me que ainda era virgem. Sem interromper as chupadas em seus pêlos ruivos e nos grandes lábios, lhe prometi que não iria deflorá-la.
Aos poucos ela foi cedendo, abrindo lentamente as pernas para que minha língua trabalhasse com mais intensidade. A ruivinha disse, então, que também gostaria de saborear um pênis, um antigo desejo que jamais havia colocado em prática por falta de um parceiro carinhoso como eu. Mudei de posição e deixei meu pau a alguns centímetros de sua boquinha, iniciando um excitante sessenta-e-nove. A princípio, ela deu curtos beijinhos na cabecinha e lambeu de leve o corpo de meu cacete. Eu, porém, abri sua xota cheirosa e comecei a chupá-la vorazmente, fazendo movimentos circulares com a língua. Foi o suficiente para a ruivinha abocanhar meu falo fogosamente e deixá-lo entrar e sair com rapidez de sua boca.
A gatinha começou a urrar de prazer, berrou que nunca havia sentido algo tão gostoso e, comprimindo minha cabeça entre suas coxas, gozou intensamente. Não demorou e eu inundei sua garganta com jatos fortes de porra, que ela bebeu sem desperdiçar uma única gota.
Debrucei-a no barco e falei que agora queria penetrá-la. Ela me implorou para continuar virgem e eu lhe dei como única opção uma transa gostosa pelo rabinho. Ela ficou indecisa, mas me confidenciou que quando se masturbava costumava manipular o clitóris ao mesmo tempo em que acariciava o cuzinho. Fiquei ainda mais excitado com aquele relato e lhe garanti que a penetração iria ser o menos dolorosa possível.
Coloquei-a de quatro, lubrifiquei meu pau com seu farto mel e fui empurrando devagar. Assim que entrou a glande, ela gemeu de dor e afirmou que não iria aguentar a espessura. Mas eu estava decidido a traçar aquele cuzinho delicioso. Abri sua bundinha, ela começou a rebolar e eu empurrei lentamente minha pica em seu rabo. A ruivinha balançava o quadril, gritava palavras sacanas, mas não conseguia conter o choro por estar suportando meu pau dentro de si.
Enquanto comia sua bundinha, com uma das mãos eu acariciava seu clitóris e com a outra apertava os biquinhos dos peitos. E nesse frenesi, ela atingiu múltiplos orgasmos e eu gozei intensamente em seu cuzinho.
Após nos recompormos, voltamos para nossas barracas e aproveitamos os dias seguintes com muita sacanagem, até ela ir embora (ainda virgem) e nunca mais nos encontrarmos.
