Ligia No euro 2004 - Parte 1

Um conto erótico de Ligia Meteonaboka
Categoria:
Contém 710 palavras
Data: 08/08/2005 05:50:48
Assuntos: Portugal

Sou fanática.

Sempre que posso, costumo ir ao futebol; sou sócia do Benfica e acho fantástico o ambiente que se vive nos estádios.

Quando começou o Euro, em Portugal, eu e a minha amiga Cláudia, fizemos questão de marcar presença nos jogos mais importantes; por isso, logo na Sexta-feira dia 12 de Junho, pusemo-nos à boleia para o Porto, para ver o “Portugal/Grécia” (jogo de inauguração do campeonato).

De mochila às costas, e de dedo esticado, não demorou mais de dez minutos, até nos darem boleia.

Eu e Cláudia somos ambas loiras, altas e boazonas, por isso, não tivemos qualquer dificuldade em apanhar boleia; até nos demos ao luxo de escolher a viatura em que desejávamos seguir, tal não era a quantidade de ofertas que tínhamos recebido, em tão curto espaço de tempo.

Optámos por aceitar o transporte numa “Auto-caravana”, onde viajavam quatro Dinamarqueses, lindos e soberbos. Assim que entrámos, três deles, fizeram questão de nos acompanhar para a retaguarda da carrinha; espaço, onde se situavam os seus aposentos. O grupo deslocava-se para Guimarães, pois a sua selecção jogava com a Itália na segunda-feira, dia 14.

Dentro da caravana eu e Cláudia riamo-nos, pois não entendíamos nada do que eles diziam, mas pelo olhar guloso que eles nos lançavam; eu a Cláudia adivinhámos logo que eles nos desejavam e estavam loucos por provar «a boa carne Portuguesa». Cláudia, que é mais atrevida e depravada do que eu, atirou-se logo a um dos calmeirões, começando por lhe fazer uma enérgica mamada. Logo de seguida, os outros dois começaram por me tocar no cabelo e nas mamas, até que um deles me tirou logo as cuecas, para me fazer um deleitoso minete. Ui! A língua dele fazia maravilhas. O outro puxou do mastro para fora e deu-mo a provar, o que eu fiz com bom agrado. Estes Nórdicos têm uns paus colossais! E fizeram-me vir num instante.

Quando reparei na Cláudia, esta estava já sentada sobre o gigante dela e gozava que se fartava. Lá à frente o condutor, não sabia o que se passava, e continuava a conduzir a viatura com a música aos berros e a beber cerveja.

Um dos Loiros, fez-me um gesto para eu me virar e eu desconfiei que ele me queria enrabar; voltei-me de costas para ele, e pus-me de «quatro»; Penetrou-me devagar com o seu mastro e eu comecei logo a delirar de prazer. O meu buraquinho estava atestado de carne. O outro, não sei se fartara de mim, mas levantou-se e foi-se atirar à Cláudia, que não o ignorou, e até o chupou tanto que ele acabou por se vir mesmo na cara dela.

-Is Good!... Is Good! – Guinchava ele, enquanto lhe derramava o leite para cima. Cláudia sugava os homens de uma maneira tão sagaz, que eles se vinham logo, passados alguns minutos. Era uma sanguessuga sexual.

Logo de seguida, o outro que a fodia avidamente, também quis imitar o amigo, e deu-lhe o caralho para ela mamar também, o que ela adorou. Pegou nele e abocanhou-o de forma selvagem, voltando a chupá-lo, até que ele atingisse o orgasmo, mas agora para dentro da garganta dela. Aquela mulher adorava esperma!

Por fim, o «meu» Viking», veio-se também mesmo dentro do meu cu, inundando-me o ânus com a sua esporra quente e viscosa, e eu vim-me também ao mesmo tempo. Fora uma viagem alucinante até ao Porto.

Quando chegámos ao nosso destino, eles despediram-se de nós duas, e ainda nos ofereceram dois bilhetes para o «Dinamarca/Itália». Depois, seguiram viagem, muito alegres, a cantarolar qualquer coisa, que nem eu, nem a Cláudia percebemos, mas percebemos que tinha a ver com o «Euro» e com a selecção deles. O jovem que conduzia acenou-nos simpaticamente, sem nunca se aperceber do que se tinha passado na parte de trás da caravana. Até tivemos pena dele.

No sábado seguinte, eu e a Cláudia estávamos no magnífico estádio do dragão, todas pintadas de verde e vermelho, para dar o maior apoio aos nossos «Adamastores». Infelizmente, os cabrões dos gregos ganharam-nos e a desilusão fora imensa.

Decepcionadas, eu e a Cláudia acabámos a noite num quarto de uma pensão do Porto, juntamente com dois compatriotas nossos, a beber cerveja e a fornicar nem umas devassadas.

(continua na parte 2)

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