Olá, meu nome é Antonio, 37 anos, biólogo, casado há dois anos com Angélica, 27 anos, veterinária. Somos um casal de vida simples, de um amor imensurável e muito cúmplice. Temos muitas fantasias ainda a realizar e outras já consumadas, entre estas, figura sem dúvida nenhuma a menos esperada na vida de um casal, talvez por isso, muito prazerosa.
Minha Ângela, como eu a chamo, tem 1,68m, pernas lindas, bumbum mediano e bem arrebitado, morena clara, de olhos grandes e castanhos e relativamente tímida. Até três anos atrás, quando eu a conheci morava com seus pais, uma casal extremante religioso e pudorado. Tem mais duas irmãs, também já casadas. È uma família muito bem relacionada e que recebe visitas e promove pequenos eventos caseiros com muita freqüência, conheci muitas pessoas através desses encontros. Numa dessas festas conheci o Gustavo, 14 anos, afilhado/sobrinho de um dos cunhados de minha esposa, um moleque moreno claro, de compleições normais e mais ou menos 1,60m, calado e um pouco tímido e sobre o qual votarei a falar mais tarde.
Minha esposa sempre demonstrou boa receptividade a novas experiências sexuais, pois a cumplicidade e a certeza de nossos sentimentos facilita tal comportamento. Sempre fazemos amor exercitando nossos devaneios, preocupando-nos em dar prazer ao máximo um ao outro, não existe rotina em nossas vidas e as nossas fantasias sexuais em muito contribuem para essa vida em êxtase. De todas as situações e fantasias criadas, eu observo o grau de receptividade de minha esposa, dando ênfase assim, àquilo que mais lhe excita, o que me é recíproco também. Fantasiamos com outras mulheres, outros homens, às vezes até mesmo com o vizinho ou a vizinha do lado, sexo em lugares públicos e outros. Não há pudor entre nossas quatro paredes, mas, uma fantasia em especial tocava mais minha rainha, na verdade mais que isso, deixava-a inebriada: transar com um adolescente. Passamos então a listar, fantasiosamente é claro, os potenciais moleques da rua onde a gente morava e então eu, na medida do possível, fazia-me passar pelo seu mais ardente objeto de prazer, onde usávamos pequenos pintos postiços ou até mesmo minúsculas cenouras simulando um pênis juvenil, era evidente e gratificante o prazer que ela demonstrava. Depois de meses nesta situação e já com quase dois anos de casados resolvemos realizar uma de nossas fantasias e propositalmente deixei que ela decidisse qual e não foi nenhuma supresa que a opção dela tenha sido por transar com um moleque, mas ai vinha um grande problema: com quem seria? Nós tínhamos um nome, uma reputação a zelar. Como fazer? Onde fazer? Problemas básicos de quem tenta realizar algo fora do convencional.
No dia 24 de Abril deste ano fomos convidados para uma festa de aniversário de uma de suas irmãs. Muitos foram os convidados, um ambiente familiar, muita gente, muitos casais com seus filhos, outros com seus netos e entre toda essa molecada estava o Gustavo, sempre muito prestativo ajudava a distribuir guloseimas para os convidados em toda a extensão da casa e vez por outra passava perto de onde estávamos, um local arborizado e um pouco afastado do movimento, conversávamos amenidades sentados em um banco, com minha esposa entre minhas pernas, quando espontaneamente ela me propõe: que tal com ele? Fingir não entender a pergunta e ela completou: que tal a gente transar com ele? Ou que tal eu transar com ele? Neste momento, como num passe de mágica, um misto de excitação e ciúme, dominou minha mente, podia sentir o calor do meu sangue que chegava ao cérebro e a minha reação foi abraçar e beijar ardentemente minha companheira, talvez numa atitude instintiva de dizer: você é só minha, mas ao mesmo tempo de dizer: quero te ver fazendo isso. Uma sensação indescritível, onde eu já pude prever o prazer que sentiríamos em tal empreitada.
A partir daí e durante o resto da festa senti uma inquietação que só se explicaria pela possibilidade, agora bem real, de ver minha esposa fodendo com outro e ainda por cima, com uma ainda praticamente criança. É preciso viver uma situação desse tipo para se ter uma idéia do que estou falando. De qualquer modo resolvir deixar para ela a decisão de levar ou não essa idéia adiante, ela levou... O Gustavo estava sozinho naquela noite e só iria embora no dia seguinte, quando seus pais viriam pega-lo, tendo em vista que ele morava do outro lado da cidade, na região de Planaltina-DF. Minha esposa, raciocinando muito rapidamente, inventou para seu cunhado, padrinho/tio do Gustavo, uma história que ia trabalhar nessa região da cidade no dia seguinte e que poderia levar o menino até sua casa, todos concordaram. Eu, que só observava, sentir nesse momento uma sensação até então desconhecida e não tenho aqui, palavras para descreve-la.
Saímos então por volta de 01 hora da manhã, nosso carro, um Santana quatro portas, tinha espaço de sobra para que o Gustavo pudesse deitar e dormir na ida até a nossa casa que ficava a uns 50 km, 40 minutos de viagem, e assim aconteceu, tudo arquitetado pela minha esposa, amante, companheira e por quem nesse momento eu estava ardendo de ciúme e desejo. No trajeto de volta, quando o menino já estava dormindo, comecei a indaga-la sobre como faríamos tudo isso sem um aliciamento ou qualquer tipo de pressão psicológica ao garoto, ela me respondeu apenas que agiríamos naturalmente e esperaríamos uma iniciativa por parte dele, assim concordamos. Chegamos em casa quase 02 horas da manhã e ao adentrarmos na garagem o Gustavo acordou, indicamos um quarto a ele onde poderia tomar banho e vestir uma de minhas camisas só para dormir e fomos tomar banho em nossa suíte. Após um demorado e tenso banho onde fui lambido e chupado como nunca pela minha amada e onde evitei gozar de qualquer maneira, pois não sabia exatamente o que estaria por vir, fui à sala onde encontrei nosso hóspede assistindo TV e alegando que tinha ficado sem sono. Fiquei mais tenso ainda ao ouvir aquilo. Cinco minutos depois estávamos sentados num sofá grande, sofá de canto, conversando algo sobre o filme apresentado quando minha esposa linda e cheirosa chegou, vestida com um finíssimo e curto vestido para dormir, preto, cabelos soltos, sentou-se entre nós. Eu ainda não havia assimilado a situação, ardia de ciúme e meu pênis nesse momento não mais cabia na folgada bermuda que vestia, não queria vê-la sentada entre nós, não queria dividi-la com ninguém, ou queria?!! Era apenas um moleque de 12 anos que estava ali, não era concorrente à altura, por que a preocupação? O que estaria por vir?? O que minha confiável esposa teria em mente? Despertei das agruras dessas preocupações com um beijo propositalmente angelical de minha esposa, ela estava me reconhecendo nesta situação e perguntou baixinho se eu queria desistir. Entre a sua pergunta e a minha resposta menos de dois segundos se passaram, mais pareciam uma eternidade, uma eternidade de indefinição, de um dilema entre experimentar o proibido, correndo o risco de estar acabando ali com uma relação muito feliz ou desistir de tudo criando para todo o nosso futuro uma relação sem as benesses da imaginação, da fantasia. Esqueci de tudo isso e a minha resposta foi na realidade um prolongado beijo de língua, ela não teve nenhuma dúvida e sem planejarmos nada, começou o tão esperado jogo de sedução.
Nossa sala era ampla e a distancia entre a TV e o sofá era de uns três metros onde havia um tapete e muitas almofadas, minha esposa então, alegando muito cansaço foi para o tapete, deitando ali de bruço, de frente para a TV e de costas para um antigo e também para o mais recente admirador e apesar de seu vestido era possível visualizar perfeitamente a silhueta de sua maravilhosa bunda, que estava a pouco mais de um metro dos nossos olhos. Eu não sabia o que fazer. Fingir então uma naturalidade e acomodei-me no sofá de forma que pudesse observar as reações daquele garoto. Em menos de 01 minuto ela já estava com a mão direita por baixo da camisa acariciando seu pênis, resolvir então apagar a última lâmpada da sanca e diminuir um pouco o brilho da televisão de modo que ele pudesse ficar mais à vontade, minha esposa me olhou e sorriu, entendeu tudo. Em mais dois ou três minutos da privilegiada observação, eu fingindo já dormir, o Gustavo já se masturbava sutilmente às propositais e também sutis mexidas de bunda de minha esposa. Algum tempo depois, não sei porque, resolvir acelerar aquela situação, fingir está acordando para não assustar o garoto e chamei minha esposa para o sofá, ela, fingindo-se sonolenta se postou novamente entre nós e desta vez deitou-se com a cabeça em minha cintura, de pernas encolhidas e de bunda virada o Gustavo, foi evidente a felicidade do garoto com a nova posição, pois a deliciosa bunda de minha Ângela estava a apenas alguns centímetros de seus olhos. Fingir dormir e minha esposa fez o mesmo e em menos de dois minutos o Gustavo já se masturbava freneticamente, era possível sentir pelo sofá os movimentos de vai-e-vem daquele garoto de apenas 14 anos, mas que não parecia tão inexperiente. Minha Ângela então, numa atitude de provocação e ainda fingindo está dormindo, aproximou-se mais ainda do garoto, com suas pernas totalmente encolhidas, deixando sua deliciosa bunda praticamente encostada no lado direito da cintura do moleque, totalmente ao alcance de suas mãos, era tudo ao que ele não resistiria. Ao se masturbar, seu braço direito inevitavelmente batia naquela apetitosa bunda, impelindo-o a uma atitude mais ousada: pôs a mão e começou a massagear a bunda de minha esposa, pois dormindo ou não ele já sabia que era exatamente isso que ela queria. Ele então desceu a mão a apalpou a intumescida e lambuzada xoxota de minha querida e aparentemente gostou, pois não tirou mais a mão e passou a se masturbar descompassadamente com a mão esquerda, nesse ínterim eu me movimentava no sofá, de forma sutil, no sentido de observar melhor a ousadia daquele menino, foi quando comecei a ouvir os gemidos de minha esposa às carícias recebidas. Eu não tinha o ângulo perfeito, mas, era possível ver que o moleque já metia alguns dedos na boceta até então só por mim tocada e minha Ângela respondia ao seu toque, e, numa situação de perda de controle ela começou a colocar lentamente suas pernas em cima dele encostando de vez a sua bunda em sua cintura ao mesmo tempo em que rebolava delicadamente. Nestas alturas acredito que o Gustavo, apesar da pouca idade, já tinha certeza de nossas intenções e já não tinha limites, metia os dedos que podia na boceta de minha esposa e voltava a se masturbar com a mesma mão, lambuzada com farto líquido que minha puta liberava enquanto rebolava na mão daquele moleque e repetia baixinho: quero a pica dele meu amor, quero a piquinha dele, quero o pausinho dele! Ele provavelmente também ouviu seus pedidos feitos por uns dois, três minutos, tempo que eu levei para pensar em como dar continuidade àquele imensuravelmente delicioso ato. Mas antes que eu pudesse fazer alguma coisa minha esposa acordou e rapidamente pegou meu pênis que doía de tão duro e começou a chupar com uma gula jamais vista, não deu pra segurar e comecei a gemer e ela, entre uma chupada e outra começou a me pedir novamente, agora quase que miando: quero o pausinho dele, quero a piquinha dele, quero foder com ele meu amor, você deixa? Você deixa? Eu então passei a repetir de forma que ele ouvisse: sim meu amor pode foder com o Gustavo, deixa ele meter o pintinho na sua xoxota, deixa esse moleque te comer, eu vou gostar muito de ver ele te comer, foi a senha. O Gustavo, que estava só de cueca, rapidamente se postou de frente para a bunda de minha esposa e já foi tirando sua calcinha, era impressionante a desenvoltura daquela criança. Minha fêmea que não parava de me chupar, rapidamente ficou de quatro com a perna esquerda no chão para facilitar na altura e ficou à espera das estocadas. Num estímulo ao moleque eu comecei a falar: come ela Gustavo, come! Vamos comer ela, mete teu pinto na xoxota dela! Mas era incômoda a posição e ele não estava tendo sucesso, resolvir então tomar uma atitude drástica: levantei, peguei minha esposa e a levei para o tapete, postei-a de quatro de frente para o sofá, onde estava o seu amante, quieto, mudo e à espera de nosso chamado. Comecei a estoca-la, ela começou a gemer e andar de quatro feito uma cadela em direção ao Gustavo, que ficou quieto, ela chegou até ele e já foi rápida com a mão direita no meio das pernas do garoto à procura de seu pinto, enquanto se apoiava com a mão esquerda no chão e não perdendo nenhum segundo começou a chupa-lo freneticamente, enquanto eu a estocava e me segurava para não gozar, pois não queria perder nada daquele maravilhoso momento, eu queria ver tudo, sentir tudo. A sala estava um pouco escura, só com a luz da TV, sem deixar de estocar minha esposa, peguei com a mão direita o controle remoto da iluminação da sala e liguei as lâmpadas às nossas costas para que todos pudéssemos ver aquela cena, foi quando pude observar a volúpia, a gana de minha amada ao chupar aquele pinto, confesso que rolou ali um pouco de ciúme, pois ela não chupava o pinto do Gustavo, ela chupava tudo no Gustavo, ela abocanhava de uma só vez o pinto, os testículos e o ânus do Gustavo, quase sem tempo para respirar. Seu pintinho devia medir uns dez ou doze centímetros e no pouco tempo que ele ficava fora da boca de minha esposa dava para perceber o quanto ele estava duro e em menos de um minuto de felação o nosso amante gozou, gozou muito e encheu a boca de minha amada com um esperma fino e quente e que para minha supresa foi totalmente engolido (ela nunca havia feito isso comigo). Diante de tudo isso não me contive, gozei como jamais gozei em toda a minha vida e era tanto esperma que começou a descer, a escorrer pelas pernas de minha amada que descontroladamente continuava a chupar o Gustavo até que ele pediu para ela parar porque estava doendo e sem saber muito como dar continuidade àquilo sentei no chão ao lado do sofá e perto do Gustavo enquanto minha esposa, silenciosamente e rapidamente se levantou e dirigiu-se ao banheiro.
Sentado ali, no chão e ao lado daquele garoto, a princípio fiquei sem atitude nenhuma, mas, sabia que era preciso agir rápido, conversar com a criança. Foi o que eu fiz. Comecei perguntando se ele já havia feito isso antes, ele disse que não, mas já havia presenciado várias vezes seus pais fazendo sexo e que se masturbava depois, perguntei então se ele queria continuar com a nossa brincadeira, a resposta dele foi: se a dona Angélica quiser, eu quero. Sugerir então que fosse tomar banho que eu ira falar com a dona Angélica, assim foi feito. Chegando ao banheiro de nossa suíte encontrei minha esposa aflita, querendo saber se conversamos e como foi nossa conversa, como ele ficou e outras preocupações. Mas tudo isso se dissipou rapidamente quando lhe deixei a par da situação. Ela então pegou meu rosto com as duas mãos e perguntou: e você, quer continuar? Eu quero o que você quiser, respondi. Com os olhos ainda fixos nos meus e com uma expressão de total inebrio e com a voz deliciosamente rouca, me disse: eu quero beijar na boca daquele moleque, quero chupar ele todinho, quero foder com ele, quero dar o cu para ele. Nisso ela foi se abaixando já levando consigo minha bermuda e abocanhando meu pinto que impressionantemente já estava muito duro e mais uma vez segurei-me para não gozar e com muita dificuldade a arrastei até a banheira, onde relaxamos por uns 20 minutos e então voltamos para a sala.
Numa situação desse tipo é impossível fazer qualquer previsão, o máximo que se consegue é calcular o próximo ato e em se tratando de uma criança esse cálculo não é nada preciso. Quando chegamos à sala, encontramos o Gustavo com a mesma camisa, de banho tomado e apresentava uma certa inquietação, perguntei o motivo e ele respondeu: queria transar sozinho com minha esposa no quarto que lhe havíamos indicado. Perguntei-lhe o motivo de tal decisão e ele prontamente respondeu: tenho vergonha do senhor. Naquele momento dei tudo por encerrado, pois apesar de toda a excitação não cabia ali uma situação de exclusão, fosse ela qual fosse. Minha esposa então, sempre pensando rapidamente, sugeriu que fôssemos todos ao quarto e que eu só assistiria à transa, de longe. Sem mais retrucar o moleque nos acompanhou até o quarto, onde ele estava melhor habituado e lá chegando já foi tirando sua camisa e sentando na cama. Minha esposa nesse momento, em total silencio, apertava minha mão e eu podia sentir a alta temperatura de seus fluidos corporais em função de sua excitação proporcionada pela iminente realização de sua antiga fantasia por completo e foi somente por isso, pela sua felicidade, que eu aceitei esperar sentado numa pequena poltrona que ficava em um canto do quarto a três metros da cabeceira da cama, de onde pude observar o Gustavo sentado na margem do colchão, apoiado pelas duas mãos posicionadas atrás de seu corpo franzino e com seu pintinho incrivelmente duro e apontando para o seu umbigo...Caro leitor, foi extasiante observar meu amor, minha esposa, minha companheira, trêmula, aproximar-se daquele moleque, seu sobrinho e que poderia ser o seu filho, mas que naquele momento ela queria apenas usar, usa-lo para os seus mais proibidos desejos, queria chupa-lo, beija-lo, queria foder com ele e foi isso o que minha Afrodite fez, ela já chegou abocanhando com uma volúpia indescritível, com uma tara só vista em filmes pornôs do tipo hardcore, o pinto do Gustavo. Com muita maestria e uma delicadeza de mãe, deitou o moleque de costas na cama de forma que ele ficou com seu pequeno pinto apontado para o teto e não perdeu um só segundo. Alucinadamente começou a beija-lo na boca como uma namorada apaixonada cheia de saudades, beijo de língua, troca de saliva, chupou-lhe o pescoço, seus pequenos mamilos, seu umbigo e foi descendo até encontrar novamente o seu pintinho e ficou mamando ali até ele deu sinais de que iria gozar. Ela então parou, pegou-lhe pelos braços e o girou deixando-o de bruço e em seguida, sem se preocupar com uma possível recusa começou a lamber a sua bunda, seu cuzinho e depois se postou entre as pernas de seu amante e o segurou pela cintura puxando a bunda dele em direção a sua boca e chupou, chupou muito o cu do Gustavo e em certa ocasião chupou-lhe e anus e o masturbou ao mesmo tempo, foi impressionante observar tal volúpia. Foi muito difícil apenas olhar aquele momento de delírio que vivia minha amada. A impressão que eu tinha era a de que deveríamos ter feito isso a mais tempo, pois havia nela uma carência por aquele objeto de desejo. Durante toda a transa com aquele moleque, ela simplesmente me ignorou, divertia-se como uma criança e um brinquedo novo, como uma criança e sua guloseima, era tanto tesão que à distancia eu podia ver aquela linda boceta pingando, totalmente intumescida, sedenta por ser penetrada, era uma tortura apenas observar e simplesmente não resistir quando ela novamente o pôs deitado de costa e delicadamente sentou-se naquele pintinho que sem dificuldade nenhuma a penetrou e após apenas quatro ou cinco estocadas ela parou, o moleque ia gozar e ela percebendo isso parou e saindo de cima dele olhou para mim e me perguntou, quer também? A princípio não entendi a proposta, mas já fui me levantando e aproximando daquele exótico casal, ela então pediu para abaixar-me e chupar o pau dele e sem saber muito o estava fazendo experimentei pela primeira vez um pênis na minha boca. O engoli, chupei-o por uns trinta segundos e devolvi a ela que, sentindo mais próxima a minha presença entrou em delírio e começou a rebolar de quatro me pedindo quase chorando que eu a penetrasse: come meu cu meu amor, come meu cu, fode teu amor. Infelizmente desta vez não pude resistir e controlar a ejaculação e um rio, um jato de esperma invadiu o cu de minha esposa, que tratou de acelerar a felação e o Gustavo novamente gozou enchendo sua boca de um finíssimo leite, foi possível observar os espasmos do menino em mais uma gozada, agora muito mais prazerosa, mais acertada.Minha esposa era só delírio e com meu pinto ainda enfiado em seu delicioso cu, rebolava de quatro enquanto beijava e chupava o umbigo de nosso amante. Continuamos assim por quase um minuto e então arriamos, exaustos, satisfeitos. Depois dessa fomos para o outro quarto deixando o Gustavo à vontade...continua
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