MInha namorada insegura

Um conto erótico de Sandro da 171
Categoria: Heterossexual
Contém 1350 palavras
Data: 24/09/2005 04:38:48
Assuntos: Heterossexual

Sempre disse que no dia em que entendesse as mulheres eu iria para o céu. Nunca conseguimos adivinhar o que elas querem, ou muito menos o que pensam. Sempre fui um cara que gostava de ir para noite, ficar com varias mulheres, me envolvia até com mulher casada. Mas no dia em que conheci Shirley, o meu mundo mudou. Meus amigos não acreditavam, o Sandro da 171, havia se tornado um homem sério.

Minha namorada é uma morena de cabelos castanhos, olhos negros, seios médios, bunda e pernas durinhas, toda arrebitada, um rabo que parecia rasgar qualquer peça de roupa que ela vestisse.

O início do namoro foi muito bom, transávamos quase todo dia, vivíamos juntos. Se quisessem encontrar o Sandro da 171, podia procurar pela Shirley, que eu estaria com ela.

Nessas saídas que nos dávamos, eu adorava exibir minha mulher. Eu ficava louco com os decotes que ela usava, as saias curtas, os saltos altos. Eu me excitava muito vendo ela vestida sensual.

Lembro que quando pedi para ela usar o menor vestido que ela tinha. Fui contemplado com um olhar de espanto, pois nunca havia namorado um cara que não implicasse com as roupas dela. E para dizer a verdade, eu nunca me preocupei mesmo, e gostava de dar total liberdade para quem estava comigo, talvez pelo fato de ter tido sempre relacionamentos abertos.

Com sete meses de namoro, Shirley tinha total liberdade para sair com as amigas, ou para fazer o que quiser. Bastava apenas ela me ligar, e avisar para onde iria.

Quando os caras mexiam com ela na rua, isso me excitava, mandava ela dançar para mim, tirava a roupa dela lentamente, e fazíamos amor durante a madrugada toda.

Certo dia, passamos um domingo sozinhos na minha casa. Foi um dia antes de completarmos dez meses de namoro. Tínhamos acabado de fazer amor, completamente nus, com Shirley deitada em cima de mim. Uma pergunta que nunca esperava ouvir. Ela com o seu olhar negro sério e profundo perguntou:

- Você não sente ciúme de mim?

Eu olhei para ela e respondi que não, pois eu confiava nela. Falei que ela era a minha primeira namorada séria, e que eu queria que ela se sentisse livre como eu me sinto do lado dela, apesar dela fazer certas cenas de ciúmes por causa da minha vizinha. Deu uma crise nela. Ela levantou e começou a falar que eu não gostava dela, porque eu nunca reclamava, nunca brigava, a deixa solta demais. Falou que só não me traiu porque me amava muito. Minha cabeça pirou, sempre ouvia mulheres reclamarem que odiavam caras ciumentos, que pegavam no pé que, queriam mandar na roupa, tinham ciúme até do cachorro. Eu havia decidido que não iria ser assim, e que teria que namorar alguém que eu confiasse como é o caso da Shirley. E sempre falava que a amava, mas nesse dia eu não sei o que aconteceu com ela.

Ela estava chorando completamente nua escorada na parede. Levantei da cama e fui ao seu encontro, segurei sua face dei-lhe um beijo longo e demorado. Meu membro já estava duro, apenas levantei a perna dela, e adentrei-lhe com todo o carinho. Suas unhas grudavam nas minhas costas, as estocadas ficavam cada vez mais intensas. Minha cabeça enterrada entre seus seios acariciando seus bicos durinhos de tesão. Até que ela pediu:

- Grita para todos que me ama. Sandro ai que gostoso, eu te amo. Grita para todos que me ama.

Eu gritava, toda a vizinhança ouvia: "EU TE AMO". Misturados com os gemidos e soluços de prazer da minha namorada não parava de gritar eu te amo. Carreguei-a no colo e coloquei-a em cima da minha cama, e um travesseiro em baixo e penetrei-a. Dezessete centímetros dentro daquela xota quente e apertada, apenas com alguns pentelhos. Fazíamos movimentos leves, meu pau era estrangulado, mas eu estava gostando. Mais uma vez ela pediu:

- Sandro diz que me ama.

Eu gritava alto e aumentava o ritmo toda vez que gritava: "EU TE AMO". Os movimentos intensos, o suor escorrendo pelo corpo, os seios entre minhas mãos, sentia as bolas batendo no corpo dela. E estávamos os dois gritando: "EU TE AMO".

Ela estava ditando a transa, ela com carinho e molhada de prazer pediu: "Sandro deixa eu te chupar enquanto você diz que me ama" tirei meu cacete de dentro dela e fui ao encontro de sua boquinha, mas antes fiz uma espanhola gostosa, e coloquei lentamente até onde ela conseguiu engolir. Eu dizia baixinho:

- Chupa esse pirocão que é todo seu, eu te amo Shirley, chupa bem gostoso.

Ela fazia um boquete maravilhoso, chupou meus ovos, senti um arrepio louco. Disse que queria fazer outra coisa comigo e mandou eu deitar na cama. Prontamente obedeci. Ela veio chupando meu pau da cabeça até os ovos, bem lentamente, mas fui surpreendido: ela desceu ainda mais e chegou bem perto do meu eu e subiu lentamente até os ovos. Eu fiquei louco, senti um arrepio na minha espinha, quase eu esmago a cabeça dela de tanto tesão, nessa hora ela mandou eu gritar outra vez "EU TE AMO", mas mal conseguia falar.

Ela se levantou e ficou de quatro, e ordenou:

- Come o meu cuzinho, ele quer ouvir que você me ama.

Prontamente arrebitei a bundinha dela, e comecei a enrabá-la. Ah como ela gostava de dar o cu, ouvi gemidos, e sussurros:

- Sandro meu amor, eu te amo, que bom dar para você, anda grita, eu quero ouvir que você me ama, anda meu amor, me come, e diz que me ama.

Até que explodimos em gozo, Shirley entre gemidos gritou para toda a minha rua ouvir que me amava, que era minha, eu era seu homem seu amor. A rua toda ouviu "EU TE AMO" a tarde toda.

Depois desse dia, minha namorada passou a ficar mais sensual e a dava a entender que estava dando uma certa chance para a pessoa com quem ela flertava. Ela sabia que eu me excitava, e assistia toda a situação de longe.

Numa certa tarde de domingo tínhamos ido ao clube que ficava perto da minha casa, para tomar banho de piscina e falar com os conhecidos. Para a minha surpresa um ex-caso meu havia chegado de Curitiba para passar as férias na casa da minha vizinha da frente. Justamente na casa da menina que a Shirley morria de ciúmes. Luana não teve culpa, era o jeito dela mesmo, toda espalhafatosa. Chegava abraçando e beijando todo mundo. E para o meu azar, Shirley tinha ido ao banheiro, quando Luana chega me abraçando e me tascando um beijo na boca. Eu a empurro rapidamente, mas não o suficiente para ser flagrado por Shirley.

O ódio tomou conta da face da minha namorada, ela veio até minha direção e começou a me chamar de galinha, e chamando a menina de puta. Rapidamente peguei-a pelo braço e a conduzi para trás do clube. Ela me deu um tapa, e disse que eu era mentiroso. Na mesma hora minha mão subiu para descontar a bofetada que havia levado. Ela ficou assustada, a peguei pelos dois braços, e gritei:

- PORRA SHIRLEY VOCÊ NÃO SABE QUE EU TE AMO.

A beijei loucamente, levantando a saída de praia, e afastando o biquíni dela, a mão dela pegava meu cacete duro e o colocava dentro dela.

Ficamos trepando encostado em um muro, podendo ser visto por alguém. A as unhas dela agora arranhavam minhas costas com toda a força minhas estocadas estavam violentas, ela não estava nem tocando os pés no chão. Senti o corpo dela bamba, estremecendo, eu louco de tesão comecei a sentir a proximidade do meu gozo. Até que gozei toda a bocetinha dela, e com os corpos um pouco suados ao pé do ouvido dela eu disse sem que ela pedisse:

- Shirley, eu te amo.

Ainda namoro a Shirley até hoje, vamos fazer dois anos de namoro dia 15 de janeiro. Amo minha namorada. Mas nunca vou entender essa mania dela de querer transar ouvindo dizer “eu te amo”, por mais que ela saiba que eu sou louco por ela.

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