Um natal muito especial

Um conto erótico de Julio
Categoria: Heterossexual
Contém 7742 palavras
Data: 04/09/2005 21:27:20
Assuntos: Heterossexual

Um natal muito especial

O início - A SOLIDÃO

Há algum tempo atrás eu havia saído sozinho, como aliás quase sempre acontece.

Eu rodei por alguns lugares, mas não senti vontade de ficar em nenhum deles.

Até que, depois de estacionado o carro em uma rua tranqüila, resolvi dar uma volta pela Praça da Liberdade.

Era época de natal e a praça estava toda iluminada. Eu sempre gostei muito disto, sempre gostei da decoração de Natal. Eu acho que isto melhora o humor e o sentido de amor dentro das pessoas e eu me alegro com isto.

Não sei porque, mas nesse dia o sentimento de solidão tomou mais conta de mim que de outras vezes e eu não me senti bem.

Fiquei assentado em um banco da praça pensando em minha vida e em como todos nós somos no fundo muito sozinhos.

O SENTIMENTO DE PERDA

Somente quando estamos apaixonados, quando estamos verdadeiramente amando alguma outra pessoa é que este sentimento não nos ocupa. Quando gostamos de alguém, quando sentimos a presença do outro a todo instante a nosso lado, mesmo que ele esteja distante e nos dê saudades, este sentimento de paixão, de amor, não nos deixa sentir só.

Bem, aquele dia eu não estava me sentindo assim.

Eu estava sem nenhuma paixão em minha vida.

Havia pouco tempo que eu havia saído de um relacionamento de longa duração e o sentimento de perda, da separação, ainda me doía.

No fundo mesmo, havia acabado a paixão, o amor, a vontade de estar sempre juntos, de ambas as partes. Mas mesmo assim havia o sentimento da perda.

Bem estes eram os pensamentos que me dominavam.

Apesar da praça estar cheia, parecia que eu não via ninguém ao meu lado. Fiquei mais um pouco de tempo sentado, fumando alguns cigarros e eles foram meus companheiros naquela hora de solidão e dor.

De repente me bateu outro sentimento, outra sensação de falta.

Bateu-me uma ânsia sexual, pois há algum tempo eu já não tinha prazer com ninguém. Eu tinha andado tão pra baixo que até a masturbação não me estava satisfazendo.

A APROXIMAÇÃO

Foi assim. Foi cheio destas sensações que sem que eu tivesse prestado atenção em alguém que de repente, sem que eu soubesse de onde ela tinha vindo, uma linda loura se senta ao meu lado.

Ela era tão bonita que a sua beleza me feriu como uma faca que entrasse em meu peito.

Olhei para ela e, de uma forma que nunca teria feito em uma situação normal, não consegui tirar os olhos de seu rosto.

Seus olhos me atraíram de uma tal forma que não consegui parar de fitá-los. Mergulhei profundamente naquele olhar e estranhamente ela não desviou o rosto.

Ela manteve o seu olhar fixo em mim e seus olhos me fitaram com uma tal ternura que eu não me contive e lágrimas escorreram pela minha face.

Foi muito estranho, embevecido pela sua beleza e pela atração sexual que parecia exalar de todos os seus poros, eu me derramei em lágrimas.

Mesmo assim, não consegui deixar de ficar olhando para ela.

O ENCONTRO

De repente ela fez algo muito estranho.

Colocou suas mãos sobre as minhas e as segurando com firmeza e carinho, olhando-me no fundo de meus olhos ela disse as suas primeiras palavras: Não fique tão triste, não se sinta tão só, eu estou aqui do seu lado.

Aquelas palavras me espantaram, como ela podia saber do que estava passando dentro de mim, dentro da minha alma.

Comovi-me mais ainda e ao invés de poucas lágrimas derramarem de meus olhos, eu não consegui segurar um choro compulsivo.

Ela então me abraçou, colocou a minha cabeça sobre seu peito e mais uma vez ela falou: Chore meu amigo, chore, deixe que toda a tristeza abandone este seu peito.

E falando isto ela acariciava a minha cabeça e me envolvia em seus braços.

Chorei ainda algum tempo, até que aquele cheiro de amônia que aparece quando choramos muito, impregnou minhas narinas; mas pouco a pouco eu fui me acalmando.

Meu choro foi diminuindo e junto com ele foi indo embora aquele sentimento de tristeza e solidão.

Foi como se houvessem retirado de meus ombros mais de quinhentos quilos de peso que eu houvesse carregando durante muito tempo.

Peguei meu lenço, enxuguei meu rosto e olhei para ela uma outra vez.

Pela primeira vez eu falei com ela.

Perguntei-lhe porque ela havia sentado ao meu lado e porque ela estava me tratando daquela forma.

Com aquela sua voz maravilhosa ela me disse que estava caminhando pela praça e havia algum tempo eu lhe havia chamado a atenção e assim ela ficou me olhando. Disse que tinha uma percepção acima do normal e que me olhando captou tudo aquilo que estava se passando dentro de mim e, vendo como eu estava me sentindo, sentiu-se tomada por um sentimento de carinho e num impulso se sentou ao meu lado, buscando me confortar.

Naquele momento algo aconteceu comigo.

A PAIXÃO ACONTECE

Apaixonei-me por ela instantaneamente.

Foi como um raio que tivesse caído em cima da minha cabeça e este sentimento tomou conta de todo o meu corpo e da minha mente.

Para minha alegria, acho que o raio se resvalou em mim e também a atingiu, pois ao me declarar e dizer-lhe que estava irremediavelmente apaixonado ela disse que também estava sentindo a mesma coisa.

Se aquela propagada teoria de almas gêmeas é verdade, nós havíamos naquele momento, encontrado as nossas outras metades.

Retribuí-lhe os carinhos que ela havia me feito e puxando seu rosto para junto do meu, nos beijamos de uma forma tão profunda, tão intensa que naquele momento nós nos tornamos um só ser.

Sentimo-nos como se todo o universo tivesse conspirado para que aquele encontro acontecesse.

O RECONHECIMENTO

Unidas as nossas bocas, nossos corpos também se uniram em um abraço de tal forma intenso que era impossível dizer onde acabava o meu e começa o dela.

Ficamos assim por alguns momentos, sentindo-nos indissolúveis um do outro.

Naquele momento, sem que nenhuma outra palavra precisasse ser dita, nós nos conhecemos tão integralmente, mais que nenhuma outra pessoa já conheceu outra na face deste planeta. Um sentimento de reconhecimento, de cumplicidade, de amizade, de paixão e de tesão tomou conta de nossos corpos e de nossa mente.

O CONVITE

Então ela me disse: Venha comigo. Moro aqui perto, na praça mesmo, no edifício em cima do Xodó.

Caminhando juntos, abraçados e agarrados, atravessamos a praça e a rua e adentramos a portaria de seu prédio.

Não pensei em mais nada naquela hora.

Meu corpo era uma bateria elétrica que emanava e exalava sexo por todos os lados.

E ela vibrava em ressonância ao meu lado.

Entramos no elevador e ali mesmo nos agarramos e nos acariciamos tão profundamente que aconteceu orgasmos em nós dois.

Como eu a sentia gostosa.

Como eu me sentia atraído e totalmente envolvido por seu corpo e pela volúpia sexual que rolava entre nós dois.

O ELEVADOR

Não sei quanto tempo aquele elevador demorou a subir os sete andares até o seu apartamento, mas naqueles instantes mágicos eu me perdi em sua boca e enfiando a minha mão dentro de sua blusa, puxei para fora um de seus seios e o suguei vorazmente, extraindo de dentro dele um elixir mais poderoso que o leite que dá a vida a um recém-nascido. Que seios lindos, fartos, maravilhosos e poderosos que ela tinha. Colocando a minha boca sobre seus mamilos eu me senti nutrido e satisfeito como jamais havia me sentido em toda a minha vida.

E ela sentiu um grande prazer enquanto eu sugava e acariciava seus seios, meio apertados e em desconforto por ainda estar de sutiã e de blusa; mas isto não importou absolutamente nada naquela hora. Depois ela me disse que em momento algum da sua vida sentiu-se tão poderosa em poder alimentar física, emocional e sexualmente alguém com uma simples sugada em seus seios. Simples? Perguntei eu que jamais havia sugado um seio com tamanha profundidade. Ficamos sem resposta, não conseguimos entender como ela se sentiu nem como eu me fartei em tão saborosos mamilos.

O que mais a impressionou e também a mim foi que pela primeira vez em nossas vidas pudemos vivenciar a capacidade de ter orgasmo somente com a manipulação dos seus seios. No momento em que eu sugava e acariciava seus seios nenhuma outra parte de nossos corpos se tocava e mesmo assim ela foi tomada por orgasmos tão profundos que, ali mesmo, antes de termos tocados nossos sexos, ela disse gozar de uma forma que nunca havia gozado antes.

E, vendo-a gozar eu também gozei. Gozei profundamente, sem ejacular, mas fui tomado de um sentimento de prazer tão profundo que comparado com uma ejaculação corriqueira de uma masturbação, isto me pareceu somente um arremedo de prazer.

Bem, mas isto era somente o começo.

Ao se abrir a porta do elevador em seu andar nos recompusemos rapidamente e de forma displicente, tão somente para vencer a distância entre o elevador e a porta de seu apartamento.

O APARTAMENTO

Lembro-me agora e acho graça da sua dificuldade em encontrar a chave de seu apartamento em seus bolsos. Ela havia saído somente para dar uma caminhada na praça, vestindo bermuda, uma blusa frouxa e folgada por cima do sutiã. Depois de procurar nos bolsos de sua bermuda ela finalmente encontrou a chave solta no fundo de um bolso traseiro, onde ela havia também colocado seu celular.

Neste ínterim, eu a tocava toda. Minhas mãos percorriam com sofreguidão todo o seu corpo e isto dificultava a sua procura.

Achada a chave ela abriu a porta, entramos em seu apartamento e ao fechá-la às nossas costas, todo o mundo ficou do lado de fora.

Hoje eu consigo ver como foi simbólico aquele ato.

Fechando a porta nos isolamos de tudo e de todos que ficaram do lado de fora. Nossas próprias vidas anteriores àquele momento, também foram colocadas do lado de fora daquela porta.

Nada mais nos importávamos. Estávamos ali, eu e ela, e isto era a única coisa existente e real neste mundo.

O SENTIMENTO DE UNIÃO

Sentimo-nos extremamente excitados com aquele momento e começamos a nos abraçar e a nos despir. Hoje eu consigo ver que dois sentimentos antagônicos nos dominaram naqueles instantes. Tínhamos pressa, uma enorme sofreguidão de sentir os nossos corpos colados um no outro, mas ao mesmo tempo sentíamos como se tivéssemos todo o tempo do mundo para nos amar.

Bem, hoje eu diria que naqueles momentos, em todo o tempo em que nós estivemos juntos, na realidade o tempo jamais existiu.

O tempo simplesmente parou e esperou que nós nos amássemos.

Voltando aos nossos atos, eu olhei em seus olhos e a abracei, como somente dois amantes podem se abraçar.

Pude mais uma vez apreciar a beleza de seu corpo, moldado por uma roupa que nada escondia, somente realçava e valorizava as suas formas.

Nos abraçamos, ficando algum tempo bem colados um no outro.

Sentir o seu calor me fazia um bem que, comparando com todos os corpos que eu até então havia abraçado, parecia que todos os anteriores eram figuras de cera, frias e vazias.

Mais uma vez nos beijamos e sentir o calor dos seus lábios, o sabor da sua boca, o jeito gostoso e sensual da sua língua fazendo carinho na minha, o sabor e o frescor da sua saliva, simplesmente me deram um sentimento de paixão e de abandono. Aquela era, com certeza, uma boca feita para ser beijada, todo o tempo.

Como ela beijava gostoso e profundamente.

É impossível beijar deste jeito e falar qualquer coisa ao mesmo tempo, mas nos parecia que ao nos beijar estávamos conversando, falando de coisas que nos tocavam profunda e intimamente.

Se fosse possível eu ainda não estar apaixonado, naquele mesmo instante, durante aqueles beijos eu teria me apaixonado de uma forma irremediável e definitiva. E isto tudo também acontecia com ela, segundo depois ela contou-me.

E beijando-a eu a acariciava, eu passava as mãos em seus cabelos, em seu pescoço, em suas orelhas, em suas costas e também acariciava seus seios por cima da blusa e apertava seus mamilos.

OS PRIMEIROS CONTATOS

Naquela hora eu toquei em seu sexo pela primeira vez, ainda por cima de sua roupa. Mesmo assim, pude sentir o calor que emanava de sua xoxota, completamente molhada pelos seus sucos internos.

A sua excitação era tanta que toda a sua roupa estava umedecida.

Aquilo me excitou ainda mais, como se isto fosse possível.

Esfreguei sua xoxota por cima da roupa e ela teve um intenso e profundo orgasmo.

Passei pela primeira vez a mão em sua bunda e senti a delícia que eram as suas nádegas. Que sensação maravilhosa. Que delícia era sentir a maciez e ao mesmo tempo firmeza de sua bunda. Do jeito que estávamos nos tocando as suas roupas haviam entrado em suas nádegas de forma pronunciada e assim eu pude colocar minha mão entre elas, sentindo a reentrância do seu rego e o calor que emanava de seu ânus. Ao tocar mesmo por cima das suas roupas a região em volta do seu ânus ela sentiu um arrepio e se contorceu, me indicando que teríamos ainda naquela noite grandes prazeres, sem falsos pudores ou proibições ou tabus sem sentido.

A RETIRADA DAS ROUPAS

Começamos a nos despir, um ao outro. Puxei sua blusa para cima da sua cabeça e me deparei com um lindo e quase inexistente soutien que somente cobria parte de seus seios. O seu colo dos seios eram lindos e ao passar minha língua pela região entre aqueles dois lindos montes, senti um gosto gostoso de suor, misturado com um suave perfume. Que sensação gostosa. Que delícia era o sabor de sua pele, um pouco suada e quente pelo ardor que nos consumia. Abracei-a e desabotoei o seu sutiã e desnudando aquele maravilhoso par de seios, mergulhei sofregamente no meio deles. Como ela era linda. Como seus seios eram maravilhosos. Nem pequenos nem exageradamente grandes. Eu diria que eram simplesmente perfeitos. Com dois mamilos pronunciados que nasciam de duas lindas auréolas.

Senti naquela hora um sentimento estranho, uma vontade de ter sido seu filho, para poder ter sugado aqueles seios durante meses, várias vezes ao dia. Ao mesmo tempo um sentimento de volúpia, de paixão carnal me dominava e eu queria mesmo era beijar e sugar aqueles seios com todo o tesão que eles me davam.

Como eu ainda estava vestido ela foi desabotoando a minha camisa e a cada botão que ela abria, ela enchia o meu peito de beijos. Sugou também meus mamilos e isto ainda mais aumentou o meu tesão. Tirou toda a minha camisa e se aconchegou em meu peito, com um carinho tão gostoso, com uma sensação de tal cumplicidade e conhecimento que só um amigo ou um irmão poderia ter feito igual.

Repousada a sua cabeça sobre meu peito ela me disse que eu lhe dava um grande sentimento de proteção, que ela adorou encostar o seu rosto e sua cabeça sobre meu peito cabeludo e que isto lhe dava ao mesmo tempo sentimentos complementares de prazer e de segurança.

Abraçamo-nos mais uma vez como somente dois amantes apaixonados podem se abraçar. Parecia que um queria se fundir ao outro e sentindo nossos torsos nus em contato um com o outro, ficamos assim por alguns segundos, apreciando este profundo contatos de nossas peles.

EU LHE DANDO PRAZER

Mais uma vez a tesão se fez presente e eu abaixei-me a seus pés e ajoelhado, com se estivesse orando frente a uma deusa, eu abaixei a sua bermuda deixando-a só de calcinha.

Engraçado como algumas coisas ficam gravadas em nossas mentes. Eu estava louco de vontade de a possuir, de sentir o meu cacete dentro da sua xoxota, mas naquela hora eu não tinha pressa. Nem eu nem ela. Sentíamos que tínhamos todo o tempo do mundo. E, pensando nisto eu pude me embevecer com a beleza da sua calcinha que escondia a sua xoxota, escondia é uma figura de estilo, na realidade, realçava a beleza de seu corpo. De cor clara, completamente umedecida com os seus fluidos naquela hora a sua calcinha me pareceu o mais lindo embrulho de presente que alguém jamais havia elaborado.

Não me contive. Passando as minhas mãos por trás de sua bunda, abracei o seu corpo, enfiando toda a minha cara de encontro ao seu sexo. Respirei profundamente, querendo absorver todo odor que emanava de sua xoxota molhada de tesão. Que delícia. Que frescor. Que cheiro de não ter cheiro nenhum.

Abri completamente a minha boca e num ímpeto, de uma só vez, coloquei-a inteiramente sobre a sua buceta, sorvendo avidamente os seus líquidos através da calcinha. Ela gemia e se contorcia toda, pressionando o seu corpo de encontro à minha boca. Com as mãos abaixei a sua calcinha e pude então sentir pela primeira vez o contato direto com a sua xoxota. Que delícia. Que iguaria maravilhosa, sem igual, sem comparação com nenhuma outra que eu já tivesse tido em toda a minha vida. Chupei, chupei, chupei, chupei sua buceta como uma pessoa perdida no deserto, há muitos dias sem água, poderia chupar uma esponja cheia de água. Somente não consegui secar todos os seus fluidos, pois por mais que eu sugasse, seu tesão instantaneamente produzia mais e mais. Lambi seu clitóris, com minhas mãos afastei os lábios de sua buceta e descortinei aquele pedaço de volúpia incandescente de prazer e tesão. Que coisa mais gostosa, que delícia, que fonte de prazer.

Não sei nem pude contar quantas vezes ela gozou daquele jeito que somente ela sabia gozar, ali mesmo daquele jeito, eu ajoelhado em sua frente e ela em pé, com as pernas um pouco abertas me oferecendo a sua buceta para o meu e o seu prazer.

Ela gozou tanto que num dado momento ela me pediu para parar, acho que já não se agüentava mais em pé.

Recuando um pouco para trás caiu assentada sobre o sofá e gentilmente me pediu para lhe pegar um pouco de água.

MATANDO A SUA SEDE

Ela estava com a boca completamente seca. Seca de tanto gozar, de tanto sentir prazer, de tanto gemer e murmurar coisas sem nexo enquanto gozou, repetidas e repetidas vezes.

Ainda sem conhecer a sua casa, deixei-a naquela posição e conseguindo encontrar a cozinha peguei um copo de água e lhe trouxe. Bebendo sofregamente quase todo o copo de água ela foi se recompondo e me disse que nunca tinha gozado tantas e tão profundas vezes em tão pouco tempo em sua vida. Seu olhar me transmitia satisfação, alegria e prazeres alcançados. E como isto me deixou tão feliz.

Tê-la feito feliz, tê-la feito gozar tantas e tantas vezes me deixou em um estado tal de felicidade que até mesmo eu me espantei de saber como é gostoso dar tanto prazer.

ELA ME DANDO PRAZER

Ao acabar de beber a água ela rapidamente se recuperou e olhando-me bem dentro de meus olhos me disse que agora seria a hora de ela me dar prazer. Eu ainda estava vestido da cintura para baixo e ela, ainda assentada no sofá, nua e linda, ela começou a soltar o meu cinto e a abaixar a minha calça.

Inicialmente ela abaixou a minha calça sem retirar a minha cueca e eu tranqüilamente esperei, em pé à sua frente. Por cima da cueca ela começou a acariciar o meu cacete, que naquele momento, mais parecia uma barra de ferro, de tão duro e teso que estava.

Suas mãos eram deliciosas. Acariciando as minhas coxas, pelo lado de fora e de dentro, passando as suas mãos em meu cacete por cima da cueca ela me dava um tesão inacreditável. Chegando sua cara perto do meu corpo ela mordiscou vezes sem fim meu cacete por cima da cueca. De dentro de meu cacete, da mesma forma que de dentro da sua xoxota, escorria um fluído lubrificante que de tanto tesão também molhou toda a parte da frente da minha cueca. E ela gostava e se mostrava ávida de lamber todo aquele líquido. Com a sua própria boca ela abaixou a parte da frente da minha cueca, até que saltando para fora pode ter acesso direto ao meu cacete, intumescido e ávido de desejo do calor da sua boca.

Ela não se fez de rogada. Abocanhou de uma só vez a cabeça de meu cacete, fazendo-me voar até as nuvens de prazer com aquela sensação maravilhosa. Como ela me chupou gostoso. Eu sempre gostei de uma chupada em meu cacete, mas hoje eu posso confessar que até aquele dia, eu jamais havia sido chupado com tanta volúpia, com tanta maestria, com tanto prazer de sentir todo o calor de sua boca, de sentir a sua língua brincando com a cabeça de meu cacete, de sentir o contato delicioso do céu da sua boca, de sentir aquela pressão gostosa enquanto ela sugava meu cacete como se estivesse chupando um grosso canudo.

Relaxei completamente, ainda em pé à sua frente e me entreguei completamente àquele carinho. Nada mais existia no mundo. Só eu, meu cacete e a sua boca. Não, não estou relatando corretamente o que ocorreu. Só eu, meu cacete, sua boca e suas mãos. É, isto mesmo, enquanto ela me chupava suas mãos acariciavam meu corpo. Acariciavam minhas bolas. Acariciavam minhas coxas, minhas pernas, minha barriga, meu cacete, deixando-me em um estado tal de excitação que eu me perdi e não sei quanto tempo isto durou.

Engraçado, dizem que felicidade é um sentimento fugaz e de curta duração.

Eu não concordo.

Primeiro eu tenho que dizer que o tempo não existe. Que a eternidade dura enquanto estamos em um momento como este. Quanto tempo pode ter durado este momento?

Eu diria, mesmo hoje, passados tantos anos, que durou toda uma vida. Tivesse eu morrido naquela mesma hora, antes mesmo de tudo que ocorreu depois, nada me importaria.

Eu estava completo.

Eu estava em paz, satisfeito e repleto, como homem nenhum jamais esteve em tempo algum.

Eu estava em perfeita união com tudo e com todos.

Eu, meu cacete, sua boca e suas mãos. Todo o resto era sem sentido, nada mais tinha nenhum significado.

Eu estava na mais profunda forma de oração, de união com a divindade que jamais algum místico ou santo jamais esteve.

Acabasse o mundo naquela hora e nós partiríamos felizes.

Sim, nós dois, pois dar prazer para ela também era a sua maior forma de adoração.

Ela se entregava de forma completa, ela também sentia que nada mais existia neste mundo além da sua boca, das suas mãos e de meu cacete que ela acariciava e chupava com paixão.

E assim, do mais profundo local de meu corpo, com a maior intensidade que eu jamais havia sentido, um orgasmo tomou conta de todo o meu eu e eu explodi em um gozo intenso, ejaculando diretamente em sua boca. Ela não parou de me chupar, continuou sugando meu cacete, chupando e extraindo cada gota de minha porra, alimentando-se do que ela depois chamou de “líquido da vida”, engolindo com volúpia tudo o que meu cacete derramou em sua boca.

Minhas pernas ficaram frouxas, eu não me agüentei mais e me debrucei sobre ela e ficamos assim abraçados durante algum tempo até recompormos as nossas próprias forças.

UM BREVE INTERVALO

Estávamos só começando, mas tínhamos ambos que ter um pequeno descanso e recuperarmos nossas forças e nossas energias para tudo que aquele encontro ainda nos reservava.

Ficamos ali abraçados, bem juntinhos, aconchegados.

Ela deitou-se com a cabeça em meu peito e ficamos nós dois em silêncio, sentindo-nos unidos e temporariamente satisfeitos.

Digo temporariamente, pois estávamos ainda no início de algo que iria mudar completamente o destino de nossas vidas.

O REINÍCIO – NA CAMA

Passado algum tempo, não me pergunte quanto, eu não saberia lhe responder, começamos a nos mover e o sentimento de tesão mais uma vez tomou conta de nós dois. Nenhum de nós dois estávamos ainda satisfeitos, ambos queríamos muito mais, e isto logo aconteceria.

Lembre-se, para nós o tempo parou de existir, o mundo ficou lá fora, quando fechamos a porta do apartamento.

Ela me pegou pela mão e me encaminhou para o seu quarto.

Andamos abraçados por seu apartamento, parecendo que um estava se apoiando no outro. Na realidade não era isto, não queríamos era nos afastarmos um só momento um do outro.

Senti-me estranho ao adentrar naquele reduto que era só seu.

Sua cama era grande, espaçosa e parecia-me convidativa tanto a dormir quanto a utilizá-la para outros prazeres.

Dei-lhe a preferência e ela se deitou, olhando-me apaixonadamente.

Naquele momento ela me pareceu uma rainha.

Linda, nua, totalmente exposta aos meus carinhos e aos meus prazeres.

Nenhum pintor jamais conseguiu exprimir em um quadro tamanha beleza, tamanha sensualidade.

Eu a chamei de “minha deusa”. Sim, naquele momento era isto o que ela me parecia. Uma deusa de beleza, exalando excitação e vontades sexuais por todo o seu corpo.

Não me fiz de rogado e me debrucei sobre o seu corpo. Abraçamo-nos como dois seres que queriam se transformar em um só corpo, em um só ser.

Beijamo-nos como se quiséssemos sorver um do outro toda a nossa energia através de nossas bocas.

Levantei-me um pouco e a observei mais uma vez.

Deixei que aquela imagem impregnasse as minhas retinas para que eu nunca mais esquecesse aquela visão. Realmente, nem que se passem mil anos eu conseguirei esquecer o que meus olhos estavam vendo. Sua beleza era estonteante, a perfeição de seu corpo tomou conta de meus pensamentos e eu me perdi e me encontrei nela.

De dentro de mim veio um sentimento de doação, com tamanha intensidade que eu pedi para que ela ficasse quieta, somente sentindo os carinhos que eu iria lhe dar.

Não faça nada, eu lhe disse. Você é minha deusa e minha amada e agora eu vou lhe reverenciar. Vou lhe dar prazer. Vou tocar o seu corpo, todo o seu corpo, de uma forma tão profunda que jamais você já foi tocada. Relaxe e aproveite. Goze, goze, goze e goze, gozando assim eu também estarei gozando junto com você.

Comecei por beijar-lhe todo o seu rosto, suas faces, sua testa, seu nariz, seus olhos cerrados, seu pescoço e suas orelhas. Que gostoso o sabor de seu corpo. Ao beijá-la eu também a acariciava. Passava a mão em sua cabeça, acariciava seus cabelos, tocava em seus ombros, em suas orelhas e em seus seios.

Que seios magníficos. Que mamilos maravilhosos. Ao mesmo tempo em que os pressionava entre meus dedos eu beijava sua orelha e lhe dizia o quanto eu a amava, o quanto ela era gostosa, o quanto eu lhe iria dar prazer.

Começamos a nos conhecer e ela me pediu, sussurrando, que apertasse os seus mamilos. Apertando um eu também mordisquei o outro. Pressionava um dos seus mamilos entre meu indicador e o polegar enquanto meus dentes mordiscavam o outro. E ela gozou na cama pela primeira vez.

Eu alternava de um seio para o outro, e ela se contorcia de tanto prazer. Que delícia. Que gostoso poder sentir que eu lhe dava prazer com uma carícia tão simples. Simples, não sei se era tão simples. Eu tinha que estar atento entre lhe causar dor ou lhe dar prazer. Ou talvez um pouco de cada uma das duas coisas. Como isto me foi gostoso. Como isto lhe foi gostoso.

Beijar seus seios, morder de leve seus mamilos, engolir suas auréolas, sugar seus seios como um bebê sofregamente mamando e extrair-lhe algo muito mais profundo que leite me deu muito prazer e lhe fez gozar mais de uma vez.

Cada centímetro da sua pele reagia de forma diferente ao meu toque. E eu fiz questão de conhecê-la toda, de forma integral. Toquei-lhe e a beijei toda a superfície de seu corpo que não estava em contato com a cama. Sua barriguinha, seu umbigo, a parte superior de suas coxas, seus joelhos, seus pés. Que lindos pés, que dedos perfeitos e gostosos de beijar. Da minha deusa até a sola dos seus pés eram lugares que eu me perdi em beijos e carinhos.

Mas fui muito rápido nesta descrição da cabeça até seus pés, sendo que eu me perdi por tempo incontável entre um ponto e outro.

Minhas mãos, meus dedos, minha boca e minha língua passearam vezes e vezes sem fim por todos os lugares de seu corpo. Em cada local, em cada ponto de seu corpo eu pude sentir uma textura especial e uma resposta vibratória diferenciada a meus carinhos.

Por algumas vezes ela fez menção de se movimentar e me retribuir os carinhos que eu lhe fazia, mas eu a fiz ficar quieta e aproveitar-se daquele momento que era só seu.

Vai chegar a minha hora, eu lhe disse. Por enquanto fique quieta e se aproveite, por que eu também estava me aproveitando. Me aproveitando de seu corpo inteiro à minha disposição. Eu estava me sentindo útil, necessário, me sentindo feliz em poder lhe dar prazer.

Bem, agora tenho que confessar que da cabeça aos seus pés eu me detive em um lugar muito especial. Não, não foi assim que aconteceu. Embora o desejo de ter o seu sexo em minha boca me dominasse eu me contive e acabei de acariciar todo o seu corpo, ainda que somente pela frente, pois ela ainda estava deitada de costas.

Ao acabar de tocar toda a frente de seu corpo eu me voltei para o centro de seu corpo, para aquele local especial que me atraía e me dominava.

Gentilmente eu afastei um pouco as suas pernas e coloquei a minha cabeça diretamente em frente à sua xoxota.

Que visão maravilhosa. Sua buceta bem em frente de minha cara dominava todo o meu ser e eu me afundei no meio de suas pernas. Toquei minha testa, meu nariz, minha boca, diretamente em seu sexo. Que cheiro gostoso de não ter nenhum cheiro especial. Que sabor delicioso exalava de seus fluidos mais íntimos.

E eu os sorvi. Eu bebi diretamente daquela fonte toda a energia que fluía de dentro dela. Eu a lambi, eu a chupei com uma tal intensidade, que todas as minhas experiências anteriores se desvaneceram como fumaça. Como ela gozou, quantas vezes ela gozou com a minha boca em sua buceta. Chupando seu grelinho, que havia ficado intumescido e inchado com meus carinhos, ela também se perdeu naqueles momentos especiais.

Não só a chupei, mas minhas mãos, meus dedos, exploraram todo o interior de sua buceta, até que todos os mais remotos locais de seu interior se tornaram meus conhecidos e amigos prazerosos.

Como foi gostoso lhe dar prazer desta forma. Como era gostoso a penetrar, a acariciar com minha boca, com meu nariz, com meus dedos, com um dos meus dedos, com dois dos meus dedos, com até três dos meus dedos. Como foi gostoso massagear seu grelinho com toda a minha cara, com meu queixo, com minha língua, com meus dedos. E como ela gozava vezes e vezes incontáveis com minhas carícias.

Chegou em um ponto que ela me pediu para parar um pouco, pois estava quase sem fôlego, com a boca seca e com muita sede.

Água, água, me dê um pouco de água. E eu lhe fiz a sua vontade.

Levantei-me e busquei-lhe um pouco de água que ela sorveu com sofreguidão.

Não lhe dei mais que este descanso, que este breve intervalo.

Eu queria ainda muito mais.

Havia um lado de seu corpo que eu ainda não havia tocado, que eu ainda não conhecia.

Pedi-lhe que se deitasse de bruços e ela imediatamente me atendeu.

Quase que tive um choque com a beleza de sua bunda, virada para cima, diretamente apontada para a minha direção.

Comecei a acariciar a sua nuca. Com minhas mãos, minha boca e minha língua. Mordiscava seu pescoço, deitado diretamente sobre ela, tocando com meu cacete o interior da suas coxas. Que calor gostoso que emanava do meio de suas pernas. Me controlei, pois ainda não era hora de eu a penetrar.

Apesar de estar louco de vontade de meter-lhe meu cacete eu ainda queria lhe dar muito prazer, somente com a manipulação de seu corpo.

E assim eu fiz.

Beijando-lhe a nuca eu também lhe beijei as orelhas, enfiei uma a uma inteirinha dentro de minha boca e lhe falei um tanto de obscenidades. E ela delirou com isto. Me pediu para que lhe falasse mais e mais. Mais uma vez não me fiz de rogado e lhe falei um monte de bobagens às suas orelhas, enquanto uma das minhas mãos lhe apertava um dos mamilos, a outra massageava o seu grelinho e o meu pau estava enterrado no meio das suas coxas. Isto lhe deu um prazer explosivo e ela gozou profundamente, desesperadamente, convulsivamente me pedindo que a xingasse, que a chamasse de vadia e outras coisas obscenas. Eu assim fiz, apertando seu mamilo, massageando seu grelinho, com meu cacete enfiado no meio das suas pernas, tocando sua buceta e a porta de seu cuzinho, eu lhe chamei de ordinária, de prostituta, de mulher da vida, de sem vergonha, de vadia, de piranha e outros nomes obscenos. Como ela gozou, como ela mexeu com o seu corpo de encontro ao meu. Como ela esfregou a sua bunda em meu cacete até mais uma vez cair prostada e quase sem forças.

Dei-lhe um breve descanse e logo recomecei a acariciar o seu corpo, as suas costas e, em seguida, a brincar com aquela maravilha que era a sua bunda.

Que bunda maravilhosa a sua, que reguinho maravilhoso, que anelzinho lindo e aconchegante que era o seu rabinho.

Sem saber se ela gostaria ou não, não me contive e passei a língua diretamente no seu cu. Que delícia, que sabor e textura deliciosa. Que prazer eu tive ao notar que ela se contorcia de prazer me pedindo mais.

Ela levantou um pouco a bunda me mostrando o quanto ela estava tendo prazer, expondo inteiramente o seu cuzinho, deixando-o inteiramente à minha disposição. E eu o chupei, e eu o lambi, e eu o penetrei com a minha língua, dando-lhe um prazer que eu não podia prever que ela sentiria.

Mas, eu não iria ficar só nisto. Enchi minha boca de cuspe e lambuzei toda a sua bunda e comecei a brincar com os meus dedos em seu anelzinho, ainda completamente fechado. Bem lubrificado, eu toquei de leve em seu cu com meu dedo indicador, sentindo aquela pressão deliciosa das suas pregas. Pressionei um pouco mais e meu dentro entrou na sua bunda. Que delícia, que pressão gostosa, que calor gostoso que emanava de dentro de seu rabo.

E ela gostou, e ela delirou, e ela gozou, e ela empurrou sua bunda de encontro à minha mão de forma que meu dedo se enterrou inteiro em seu cu.

Naquela posição em que ela estava, deitada de bunda para cima, com a bunda levantada de encontro à minhas mãos eu também tinha pleno acesso à sua xoxota e, lambendo os dedos da minha outra mão eu os enfiei em sua xoxota, bem dentro dela, profundamente.

E ela me pediu para lhe dizer o que eu estava fazendo, ela me pediu para contar com detalhes o que eu estava fazendo com ela, pois sua excitação era tanta que ela se perdia nas sensações e, ao mesmo tempo, o fato de eu lhe contar ainda a excitava mais e mais.

E eu lhe disse: - estou com um dedo enfiado em seu rabo, bem dentro do seu cu, e com um dedo enfiado em sua buceta, e com outro dedo massageando o seu grelinho. E ela gozava, e gozava. E eu dizia, agora eu vou lamber um outro dedo, e ela se virava para ver eu enfiar dois dedos em minha boca, para os lubrificar e os enfiar em sua buceta. E isto a excitava. Eu retirava meus dois dedos de sua buceta e a chamava: - olhe, agora vão ser três. E ela suspirava de excitação e prazer e eu lhe enterrei três dedos na buceta e mais um no seu rabo. E socando meus dedos dentro do seu corpo eu lhe dei um prazer que ela me confessou que jamais teve tão intenso. Eu tirava e colocava meus dedos dentro dela e alternadamente eu brincava ora com sua buceta, ora com o seu rabinho e ora com os dois ao mesmo tempo até que ela se contorceu de uma tal forma, gozou com uma tal intensidade, gemeu tão profundamente, revirando os olhos e sentindo a boca seca que, sentindo medo de se perder em um gozo sem fim ela se moveu e me pediu que parasse.

Bem, ela era a minha deusa e um pedido seu me era uma ordem. Gostaria de ter continuado, pois no fundo eu gostaria mesmo que ela desmaiasse de tanto prazer, de tanto gozo, mas eu lhe atendi e me deitei ao seu lado.

Nos abraçamos e junto ficamos quietos por algum tempo, até que ela se recuperasse.

MAIS UM REINÍCIO – A PRIMEIRA PENETRAÇÃO

Passados alguns momentos, novamente a tesão tomou conta de mim.

Recordei-me que nós já estávamos juntos há várias horas, que eu já conhecia seu corpo inteiro, por dentro e por fora, com minha boca, com minha língua, minhas mãos e meus dedos, que ela já havia gozada um sem número de vezes e em todas essas vezes eu havia sentido prazer junto com ela e, que eu já havia gozado profunda e intensamente uma vez, mas que eu ainda não a havia penetrado.

Meu cacete já havia sentido o intenso calor e carinho de sua boca e de sua língua, mas para mim sua buceta ainda estava virgem, virgem de meu cacete que naquele momento estava louco de vontade de estar dentro dela.

Bastou pensar nisso para meu cacete ficar duro e teso como uma barra de ferro.

Ela notou imediatamente o meu estado de excitação e com uma cara de menina travessa ela olhou diretamente para meu caralho e apontando para o meio de suas pernas disse: - Acho que você quer entrar nesta caverna. Venha que ela está quentinha e molhada para receber você.

Não esperei um minuto sequer, deitando-me sobre ela que se posicionou com as pernas um pouco abertas e recostada sobre algumas almofadas, enfiei-lhe o cacete naquela abertura linda e maravilhosa.

Que sensação inesquecível, que buceta gostosa, quente, úmida e receptiva.

Existem muitos mitos sobre tamanhos de bucetas e de cacetes. Também existem muitas diferenças entre os corpos de homens e mulheres. Algumas vezes a mulher é muito grande, outras quem é exagerado é o homem, e sempre que as diferenças são pronunciadas isto causa mais desconforto que prazer.

No nosso caso, a bainha envolveu adequada e inteiramente a faca que nela adentrou.

Sua buceta abraçou meu cacete de uma forma tão envolvente que parecia que todos os milimétricos pontos de meu pênis estavam em permanente contato com as paredes internas de sua vagina.

Cada movimento de entra e sai me trazia, e lhe transmitia, sensações nunca alcançadas. Parecia que sua buceta havia sido moldada exatamente para receber o meu cacete.

E eu me movia. Empurrava meu cacete profundamente para dentro de seu corpo, deixava-o lá por alguns segundos, aproveitando o contato e o aperto interno de todas as paredes de sua buceta e o retirava, aliviando um pouco aquela pressão gostosa que o envolvia. Colocava-o novamente e mais uma vez retirava, ora com suavidade, ora com força, ora devagar e ora aceleradamente, sempre com paixão e muito prazer.

Ela se contorcia embaixo de mim e demonstrava estar sentindo tanto ou mais prazer que eu.

Ela gozou, gozou e gozou algumas vezes mais. Como ela gozava gostoso. Nunca em minha vida eu vou me esquecer da forma intensa, profunda e fácil que ela conseguia atingir o orgasmo. E isto a fazia feliz ao mesmo tempo em que me deixava muito feliz também, pois lhe dar prazer era o meu maior objetivo.

Eu ainda estava por cima dela, na tradicional posição de “papai e mamãe” e esta posição nunca teve para mim um sabor especial quanto daquela vez.

Mas nós queríamos mais, mais e mais.

Com o meu cacete enterrado dentro da sua xoxota eu peguei suas duas pernas e as coloquei em meus ombros, aprofundando ainda mais a penetração dentro de suas entranhas.

Meu cacete atingiu até o colo de seu útero, mas como já disse antes, com o tamanho exato de lhe dar prazer sem que ela sentisse nenhum desconforto nem dor neste tipo de penetração tão profunda.

Que posição gostosa. Como era gostoso sentir o peso das suas pernas sobre meus ombros e sentir o calor de meu cacete inteiramente dentro de sua xoxota. Aumentei a intensidade e a velocidade de meus movimentos fazendo-a gozar mais vezes, com intensa paixão.

Meu cacete roçava com força a região de seu ponto “G”, favorecido pela posição deste tipo de penetração e isto lhe dava intenso e profundo prazer.

Além disso, por algumas vezes, eu lhe roçava o clitóris, com meus dedos, estimulando-a ainda mais.

Foi desta forma, com o meu cacete todo enterrado dentro dela, com suas pernas sobre meus ombros, com a sua buceta exposta totalmente exposta a meu cacete, com a sua cabeça do meu pau friccionando as paredes internas de sua buceta e acariciando seu grelinho com meus dedos que ela se perdeu em um orgasmo explosivo que fez com que seu corpo todo se movesse descontrolada e freneticamente, mais intenso que todos os anteriores que ela já tivesse tido. Seus olhos se reviraram, sua boca seca balbuciou coisas completamente sem nexo, ela gemeu, ela gritou de tanto prazer e de tão profundo e intenso orgasmo.

Mais uma vez, com medo de se perder naquele desvario, ela me suplicou que parasse, que lhe deixasse descansar um pouco.

Ó minha deusa, eu lhe disse. Eu paro, eu espero, eu lhe dou um pouco de descanso, mas logo eu vou querer lhe dar mais prazer.

Retirei meu cacete de dentro de sua buceta, abaixei suas pernas e me mantive deitado um pouco ao seu lado e um pouco por cima dela. Meu cacete ainda duro apontava diretamente para a sua buceta, mas descansava sobre seus pelos pubianos, esperando a vez de mais uma vez adentrar àquele corpo quente, úmido e gostoso.

Engraçado o que estava acontecendo comigo. Durante toda a minha vida eu tentei manter o controle sobre a minha ejaculação e algumas vezes eu até havia conseguido, mas quase sempre ela me dominava.

Desta vez estava sendo diferente. Talvez com a paixão intensa que tomou conta de mim, de minha vontade de lhe dar, dar e dar prazer, talvez eu tenha me colocado um pouco de lado e obtido o controle que sempre esperei ter. Eu sentia um prazer profundo, enorme, diria que até superior aos meus “orgasmos” antes de a conhecer. Cada vez que ela gozou, e foram tantas e tantas, que eu cheguei a perder a conta, eu de certa forma gozava junto com ela. Cada prazer que eu lhe dava eu também recebia prazer de retorno dela. Talvez junto com ela eu tenha alcançado aquela máxima, que nos parece pura filosofia ou idealismo, que é dando que se recebe. Era exatamente assim que eu me sentia. Eu lhe dava prazer, muito prazer, eu lhe fazia atingir profundos e intensos orgasmos e ao lhe dar isto, eu recebia grandes recompensas de volta, grandes prazeres de retorno.

Engraçado, agora eu vejo que quanto mais eu lhe dava, mais eu recebia.

Bem, voltando ao que interessa, estávamos os dois abraçados meio de lado na cama e mais uma vez recomeçamos.

Ela se virou de costas e eu a penetrei por trás. Enfiei-lhe meu cacete em sua buceta, com a sua bunda encostada em meu sexo. Que gostoso, que penetração gostosa era “comê-la” por trás. Nós dois deitados de lado, ela de costas para mim, oferecia-me aquele monumento que era a sua bunda para o meu intenso deleite. Como sua buceta é gostosa de ser comida nessa posição. Ora eu me mexia com força e empurrando com violência o meu cacete no fundo de sua buceta, ora eu me aquietava e ela que se contorcia e empurrava e puxava a sua bunda de encontro ao meu corpo.

Deitados nos movemos e ela ficou de quatro sobre a cama sem que meu cacete saísse de dentro de sua xoxota.

Em pé por trás dela, eu comi, comi e comi sua xoxota sentindo que lhe dava prazer e gozo e mais gozo.

Esta posição tem um quê de primitiva, até de meio animalesca, nos remetendo às nossas origens. E era assim que nos sentíamos, dois animais sedentos de sexo, deixando que as sensações sexuais nos dominassem de forma plena, sem restrições, sem falso pudores nem limitações.

Aproveitando a disponibilidade da sua bunda virada diretamente para mim, comecei a brincar com o seu rabinho. Como isto lhe deu prazer, como isto lhe trouxe mais orgasmos, saboreados intensamente por nós dois.

Imagine a delícia de cena. Ela de quatro na cama, com a cara enfiada no travesseiro e a bunda virada para cima. Eu com meu cacete enterrado dentro da sua buceta e brincando com o seu cuzinho. Enchi meu dedo de cuspe e lubrificando bem as suas pregas eu enfiei delicada, mas profundamente, meu dedo polegar em seu rabo. Ela gritou de prazer e de tanto gozar, sentindo-se preenchida em suas deliciosas aberturas.

Desta vez eu não mais me contive e lhe disse gritando de prazer: - vou gozar, vou gozar, vou gozar e me esvai em uma profunda ejaculação, enchendo a sua buceta de porra. Neste mesmo momento ela também gritou: - Goza, goza, goza que eu também estou gozando...

Que gozada, que ejaculada, que profunda sensação tomou conta de todo o meu corpo naquele momento e eu me senti puxado para dentro dela, com a minha energia se extravasando através de meu cacete e ocupando todo o seu corpo.

Não foi exatamente uma perda de energia, no mesmo momento em que me senti esvaziado ao ejacular e despejar dentro dela todas as minhas forças eu senti uma energia de retorno e ela me alimentou de forças e satisfação interior.

Deixamo-nos cair prostrados, um ao lado do outro, e de tanto cansados, adormecemos abraçados, felizes e satisfeitos, um com o outro e com a nossa própria vida – naquele momento nada mais nos importava.

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