Tinha por volta de uns 13/14 anos, e morava na Vila Mariana em São Paulo - Capital, nossas casas davam para uma espécie de quintal coletivo (era como se fosse um condominio dos dias de hoje). Dona Deise era mãe de um amigo, e sempre entrava em sua casa sem tocar campainha ou até mesmo bater, simplesmente ia entrando.
Um determinado dia ao entrar, me deparo com Dona Deise saindo do banho, nua, não havia ninguém em casa. Ela por volta de seus 45 anos, meia gorda, seios caidos, sinal de cesariana na barriga, poucos pêlos na buceta. Ela ficou estática, eu completamente hipnotizado! Ela me pediu para esperar um pouco e foi ao quarto. Quando voltou estava envolvida em um roupão e notou minha estagnação ante à situação. Meu calção estava como uma montanha de tão alto e ela notou. Usou de toda sua experiência e me fez ficar mais a vontade. Eu caguejava dizendo que ela era bonita, simpática e legal....coisas assim...Foi quando ela sentou-se ao meu lado, olhou fixamente para meu calção e sem nada falar começou a me alisar tirando o paú duro para fora. Apenas exclamou: "nossa! é grande e duro", começou a suga-lo de tal forma que gozei com menos de dois minutos enchendo sua boca gostosa e bela. Ela sentou em cima de mim aproveitando toda minha jovialidade, enterrava a rola dentro de si e se mexia..enfim, ficamos amantes por mais de 2 anos, eu metia nela de todas as formas e jeitos.
Essa minha grande professora me ensinou coisas que acabaram por adiantar minhas experiências sexuais, e ainda jovem, sempre aproveitando do conhecimento aprendido com ela, levava as meninas do colégio para trabalhos em casa e acabava por chupar-lhes o grelinho, a bucetinha, o cuzinho, e nunca alisava, metia dentro sem medo ou receio, e assim foram alguns cabacinhos embora na minha sala de visitas ou no quarto.
Quando fiquei mais velho, criei verdadeira tara por mulheres mais velhas, brincava com as novinhas fazendo-as gozar e metia com muita sacanagem nas mais velhas, e foram muitas, de 50, 60, e até uma de mais de 70 quase 80 que meti ostensivamente. Isso me levou a ter um caso com uma freira por mais de 10 anos.
Hoje, após 21 de casado, fiquei viúvo e com dois filhos já formados e sem muita responsabilidades sobre eles que já seguem sua vida.
Se você é mulher, quer ter um homem cumplice, discreto, que pudesse levar você as suas brincadeiras, me escreva, vamos brincar muito, mas muito mesmo. Já brinquei em cinemas (mostrando a rola dura), em ônibus, em avião.
Sou simpático, discreto, bem posicionado na vida e sózinho, tenho atualmente 48 anos, 1,82 de altura, peso 92 kg, corro todos os dias, nado e jogo tênis.
Quero uma cumplice para ir a missa ou uma suruba, com a mesma naturalidade.
picabela@bol.com.br
