Continuação...
Depois daquela noite, minha cunhada mudou bastante seus hábitos. Evitava ficar a sós comigo. Quando estávamos vendo TV e minha esposa se retirava da sala, ela fazia o mesmo sob o pretexto de estar com muito sono. Eu também
sofrí algumas mudanças depois daquele episódio. Passei a sentir uma atração cada vez mais forte por ela. Todos os dias me masturbava pensando nela - às vezes mais de uma vez por dia. Como queria sentir aquele perfume em seus cabelos e tocar aquela pele macia e quente... Quando me masturbava e estava ejaculando, eu sussurrava o seu nome e sentia um vazio muito grande... estava ficando apaixonado, sem dúvida.
Certa noite estávamos os três assistindo TV e a minha esposa adormeceu em meu colo. Era um filme de suspense com cenas bastante picantes. Minha cunhada estava com um short minúsculo que desenhava as formas do seu corpo. Era um short vermelho como sangue, contrastando com a sua pela clara, o que só aumentava o poder de sedução. A sua presença na sala com aquele short, as cenas do filme, a minha esposa deitada em meu colo... eu mal podia respirar de tanto tesão. De vez em quando desviava meu olhar da TV para aquele delicioso par de côxas. Subitamente minha esposa levantou-se, me deu um beijo (um selinho apenas) e
dirigiu-se para o quarto. Minha cunhada levantou-se logo em seguida, com a clara intenção de evitar a permanência comigo a sós. Eu não podia conviver com isso nem mais um dia... levantei-me e toquei em seu ombro.
_ Não vai terminar de ver o filme? - arrisquei.
_ Estou com muito sono. - respondeu ela sem sequer olhar pra mim.
_ Você ainda está zangada comigo, não está? - perguntei com os olhos baixos
em uma postura de súplica.
Com as pontas dos dedos, ela tocou meu queixo, sugerindo que eu levantasse o rosto. Para minha surpresa, seus olhos estavam mareados. Eu não sabia muito bem o que dizer, ou fazer, acho que nem sabia o que pensar. Comecei a me
desculpar, então -
_ Me perdoe, eu não queria magoar você, não quero que
você tenha mêdo de mim, eu... - ela avançou rapidamente em minha direção e me interrompeu com um delicioso beijo. Há tempos eu não era beijado daquela forma. Ela sugava meus lábios e a minha língua como se dalí tirasse seu alimento. A essa altura já nem me importava o fato de que a minha esposa pudesse voltar à sala a qualquer momento... abracei-a fortemente. Podia sentir o calor quase febril daquele corpo. Deixei minhas mãos deslizarem pela sua cintura até encontrarem aquela bunda deliciosa. Uma das mãos correu pelas suas côxas até encontrar aquele montinho quente, e fofinho. Coloquei as mãos por dentro daquele shortinho, encontrando um lindo santuário de prazer, macio, úmido, muito quente. Ao final daquele beijo, ela olhou em meus olhos com um olhar de convite. Um convite que não poderia ser recusado. Meu coração estava disparado e minhas mãos tão trêmulas que eu mal conseguia disfarçar. Ela me guiou pela mão até o seu quarto, trancou a porta e me fez um sinal, pedindo silêncio. Acho que dava para ouvir o meu coração batendo.
Minha cunhadinha virou-se de costas pra mim e foi tirando a roupa... para tirar o short foi abaixando o corpo, sem flexionar as pernas, o que me permitiu uma bela vista daquela portinha para o paraíso dos prazeres da carne. Soltou os cabelos e virou-se pra mim, exibindo um belíssimo e suculento par de peitos. Sem aguentar mais, agarrei-a comecei a acariciá-la. Tirei a minha roupa tão
rápida e ansiosamente que acabei arrancando alguns botões da camisa...
levei-a até a cama comecei a lamber todo o seu corpo...
Ela sussurrava ´eu te amo´ repetidas vezes, o que estava aumentando o meu tesão. Quando tentei penetrar em sua deliciosa grutinha ela me pediu que não fizesse
isso - era virgem e portanto não adotava nenhuma medida contraceptiva. Beijei aquela linda e cheirosa vagina enquanto me masturbava. Não suportando mais o tesão, ela levantou-se rapidamente, ajoelhou-se ao meu lado, agarrou
o meu membro e colocou naquela boquinha molhada e quente...
Sentindo que estava prestes a explodir, sussurei para ela que ia gozar e esperava que ela parasse, mas para minha grata surpresa, ela passou a sugar mais forte enquanto percorria toda a glande com a sua língua. Não me lembro de ter sentido um gôzo mais intenso do que aquele nem mesmo com a minha esposa. Ela estava muito excitada e não parou mesmo após receber fortes jatos de esperma em sua boquinha e continuou sugando alguns minutos depois. Enquanto ejaculava naquela boquinha, eu repetia "_ Eu te amo... te amo muito" e estava cada vez mais convencido de que a amava mesmo.
Continua...