Azar e dela

Um conto erótico de Na minha
Categoria: Heterossexual
Contém 1641 palavras
Data: 17/10/2005 09:35:23
Assuntos: Heterossexual

Vou contar como terminou meu casamento. Era casado com minha sócia. Tínhamos uma empresa de design gráfico. Trabalhávamos em casa. Minha esposa e sócia era uns 4 anos mais nova que eu. Tinha 32 anos, loira, cabelos curtos, estilo channel, magra, 1,60 de alturas e uns 52 kg. Tinha peitos pequenos e uma bundinha arrebitadinha. Tudo começou quando numa época em que estávamos com pouco trabalho e ela para passar o tempo começou a entrar salas de bate papo. Ficava horas teclando. Comecei a ficar ligado, quando comecei a flagrar ela no telefone e quando eu chegava ela desligava. Certa manhã, ela acordou umas seis da manhã, colocou um shorts, tênis e camiseta e me disse que iria ao parque do SESI dar uma corrida, hábito que havíamos abandonado a tempo. Tão logo ela saiu, fiquei meio grilado. Me vesti e fui atrás. Ela caminhava meio indecisa ate que chegou a um banco e sentou-se e ficou olhando para os lados. Em seguida chegou um rapaz, magro alto, meio atlético que estava correndo também olhando para os lados. Ao avistar ela sentada, veio em sua direção disse algumas palavras e sentou-se ao lado dela. Ficaram conversando e rindo um tempão. As vezes ela vinha no seu ouvido e cochichava coisas ao que ela ficava vermelha e ria. Em seguida, ela olhou no relógio e se despediram com beijinhos no rosto. Voltei para casa. Quando ela chegou eu estava no banheiro. Passamos o dia como se nada estivesse acontecido. No dia seguinte, ela acordou um pouco mais cedo se vestiu e gritou da porta que iria no parque dar uma corridinha no parque. Me aprontei e fui atrás. Ela caminhava lentamente pelo trilha do parque, quando ele chegou e alcançou ela. Passaram a caminhar lado a lado. Em determinado momento, ele pegou ela pela mão e entraram no mato. Sorrateiramente em escondi próximo e fiquei agachado, embasbacado observando. Nunca tinha pensado que tal coisa, iria acontecer comigo. De pé entre os arbustos o garotão puxou ela de encontro a ele e começou a beijar ela. Ficaram se beijando e abraçando um tempão. Nesse meio tempo, ele já tinha a mão por baixo da sua camiseta e apalpavem seus seios, e ela deveria estar adorando pela maneira que virava sua cabeça para os lados. Ele então empurrou ela de encontro as arvores e levantou a sua blusa e expôs seu seios e dava verdadeiros chupões e mamadas. Foi se agachando e com suas mãos segurou o short todo puxado para o lado e expôs a buceta dela. Começou a lamber e a chupar com muita ferocidade. Ela colocou as mãos por trás e se agarrou na arvore. Em pouco tempo ela agarrou a cabeça dele e segurou entre as pernas e ergueu um pouco as pernas. Pela cara dela percebi que estava gozando. Ele então se levantou e ficaram um tempo abraçados enconstados na arvore. Então ele falava coisas no ouvido dela que ela ria e balançava a cabeça negativamente.....até que certo ponto entre beijos, risinhos ela fez um sinal que sim com a cabeça. Olhou para os lados e se ajoelhou na grama em frente a ele. Ele abriu a bermuda e sacou seu pau para fora......ela o abocanhou e colocou na boca. Era algo bem maior que o meu....parecia uma lata de REdbul. Ela abocanhava aquela cabeçorra e fazia movimentos de vai e vem com a cabeça. Com sua mãos se segurou na cintura dele e mamava como uma louca. Ele as vezes tirava o pau da boca dela e dava pequenas batidas nas suas bochechas brancas, que agora estavam roseadas. E ela buscava a cabeça do pau e voltava a chupar com voracidade. De repente ele bambeou as pernas e gozou. Ela abriu a boca e deixou escorrer pelos seus lábios, recebeu o outro jato de porra do cara nos olhos e cabelos......voltou a abocanhar o pau dele e deve ter engolido o resto pelo tempo que continou com o pau dele na boca. Sai indignado e voltei para o apartamento. Quando ela voltou, fingi estar tomando café e lendo o jornal e fiquei indiferente, mas intimamente fiquei pensando o que iria fazer. Não pude deixar de notar os seus joelhos sujos de grama e terra, sua camisa com marcas da porra do desgraçado e em seus cabelos mechas de cabelo melado pelo esperma dele.

Aleguei muito trabalho e fiquei debruçado no meu micro. Praticamente não nos falamos o dia todo. Eu estava muito irado. Pensando o que iria fazer. Fiquei acordado até tarde e acabei dormindo na espriguiçadeira. No outro dia cedo ela me acordou dizendo que iria para a sua caminhada. Observei ela saindo, vestida de tênis e ao invés de short, estava com uma saia do tipo de tenista. Imaginei o que iria acontecer. Quase tive um troço, mas me contive e fingi virar de lado e continuar dormindo, e assim que ela saiu, sai atrás. Como nos dias anteriores, eles se encontraram e seguiram para a parte arborizada do parque. Assim que se embrenharam no mato se deram as mão e passaram a caminhar de mão dadas. Desceram até a divisa do parque onde haviam uma espécie de murro de tijolos e um caixa tipo central de telefone alta. Chegaram ali de mão dadas. Me escondi atrás de uma arvore e fiquei observando. Ele empurrou ela contra o murro e começou a beijar e a mordiscar o rosto e pescoso dela. Ela começou a ficar vermelha e a delirar. Ele falava coisas ao ouvido dela, ao que ela reagia com olhares sérios para ele e as vezes ria descontraída. Então ele se afastou dela um pouco e falando e rindo, ela se virou de costas para ele...levantou o saiote e mostrou a sua bunda branca, pequena e bem torneada para ele. Se virou de volta sorrindo. Ao que ele rindo voltou a abraçar e beijar. Ficaram entregues a esses abraços e sorrisos e murmúrios e cochichos um tempão. Ele falou algo para ela e ela acenando com a cabeça concordando foi tirando a calcinha. Ela se encostou e ele então se agachou e começou a chupar a sua buceta. Ela literalmente delirava, empurrava seu ventre pra frente e se ajeitava as passadas de língua e chupadas dele. Aparenemente ela gozou, ele levantou e sacou seu pau para fora e retirou a bermuda. Com o pau duro, virou ela contra a parede de murro e cochicou no ouvido dela. Ela se inclinou um pouco e ele se agachou abriu suas nádegas e começou a lamber seu cuzinho. Se levantou, inclinou-se um pouco, pois era mais alto que ela e encostou o pau duro entre as suas nádegas....Ela empinou um pouco mais a bunda. Ele foi enfiando o pau, ao que ela deu um saltinho e se afastou dele. Ele virou ela novamente, levantou a saia e prendeu a borda no elástico da cintura dela. Se inclinou e meteu o pau entre as suas nádegas novamente. Desta vez ela cerrou os dentes e os olhos e pela sua careta de dor, percebi que deveria ter entrado. Pararam e ficaram queitos. Ele então colocou a mão na cintura dele e com a outra se apoiava no murro. Com a mão que estava na cintura, ele cadenciava os movimentos dele. Começou a se mover dentro dela. Em pouquíssimo tempo, a delicadeza inicial deu lugar a uma volúpia em que quase pensei em ir intervir. Segurando ela pela cintura, ele dava estocadas violentas em que o corpo dela bambeava para frente. Ele cochicou no ouvido dela. Olharam para o chão e ela se agachou na grama, ainda úmida de sereno. Ele se ajoelhou atrás dela e num estocada só fez sumir o pau dentro das entranhas dela. Ela apenas deu um gemido e cerrou os dentes. Ele literalmente cavalgava ela. Se levantou, se colocou ao lado dela, puxou o rosto dela e ela abocanhou seu pau. Chupava com uma voracidade tremeda. Ouvia os estalidos dos seus lábios e línguas. Ele continuava de quatro sugando seu pau, ele se inclinou sobre ela, e afastou sua nádegas e colocou o dedo médio na boca e enterrou na sua bunda. Em seguida, aplicou-lhe algumas palmadas que deixaram sua bunda vermelha. Ela reagiu chupando com maior força. Ele sacou o pau da boca dela, se colocou atrás dela, flexionou um pouco as pernas e voltou a socar o pau dentro dela. As vezes tirava e ficava parado, ela se empurrava de encontro a ele, fazendo suas nádegas encostarem na sua virilha. Ele tirava o pau para fora e aplicava-lhe palmadas na sua bunda, já bastante vermelha. Se debruçava sobre ela com o pau todo enterrado dentro dela e encostava seu rosto no dela, ao que ela virava o rosto e se beijavam......até que ele se levantou e voltou a cavalgar ela com violentas estocadas......e gozou dentro do rabo dela um mar de porra, que corria por suas coxas.

Depois de uns instantes e saiu de cima dela e ajudou ela a levantar. Se recompuseram. Ele deu um beijo nela e saiu caminhando por um lado e ela saiu por outro. Sai dali e fui para casa e cheguei antes dela. Quando ela chegou, pude observar melhor o “estrago”. Estava com a saia toda amarrotada. O seus joelhos estavam avermelhados e com nuances de barro e grama esverdeados de ficar ajoelhada na grama sendo cavalgada. Ela foi para o banheiro. Alguns instantes depois entrei no box....fiquei olhando.....ainda tinha esperma nas suas nádegas e coxas. As sua nádegas estavam avermelhadas ainda. Balancei a cabeça negativamente e sai do box.......esse foi o fim, tivemos uma conversa e decidimos nos separar. Soube depois que o cara que comeu o seu rabo não apareceu mais. Hoje ela está casada de novo e deve estar bem, perdemos o contato.

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Comentários

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Cara,não sou a favor de violencia, longe de mim, porem essa estava pedindo ,

ja fui calmo como você, hoje em dia eu tenho até medo de mim, a mulherada de hoje é tudo puta,não confio e as que não trairam foi por falta de oportunidade , eu em seu lugar arrebentaria o cu dessa filha da puta , daria umas porradas e a faria beber minha porra até a ultima gota, depois a deixaria sem uma só palavra sobre a cama .

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SAO PAULINO É BAMBI...

LOGO NAO COMEM NINGUEM...

SÓ DAO A BUNDINHA...

VIADAO...BAMBI

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