Dia d Trabalho

Um conto erótico de Samantha Krauz
Categoria: Heterossexual
Contém 1272 palavras
Data: 04/10/2005 11:05:26
Assuntos: Heterossexual

Dia de Trabalho

Apesar de trabalharmos no mesmo prédio, cerca de dois anos, nunca havia notado aquele homem antes. Algumas vezes nos encontramos no elevador, pois ficávamos em andares diferentes. Mas nunca havia trocado sequer uma palavra com ele.

Até que um dia ele começou a se demonstrar muito simpático e puxar assunto no pequeno percurso entre um andar e outro.

Foi quando percebi o tesouro ali parado em minha frente. E não tardei a conseguir o nome dele e algumas informações com uma funcionária do edifício. Ele trabalhava no décimo andar, cerca de 30 anos, cabelos castanhos, um corpo definidamente perfeito e um sorriso maravilhoso.

Por diversas vezes nos encontramos no saguão ou nos elevadores do prédio, e assim foi criando uma “amizade” entre nós. Até que chegamos a ficar bem íntimos. Mas o que ele não sabia, ou pelo menos que eu pensava que não, era que ele já estava fazendo parte de muitas das minhas fantasias sexuais. Porém, ele não disfarçava o seu olhar destinado as minhas pernas e decotes. Sempre com um jeitinho meio “que sem querer”, mas na verdade muito mal intencionado.

Eu trabalhava sozinha no escritório. Certa vez, tive que ficar até muito tarde para colocar o serviço em dia. E não imaginava que além do porteiro pudesse haver mais alguém no prédio. Estava muito enganada. Quando entrei no elevador Alex estava lá, parado, me olhando com um sorrisinho bem sem vergonha. Eu mal podia acreditar que o destino tinha sido tão generoso assim comigo. Nos encaramos por algum tempo, sem ao menos trocarmos uma só palavra.

Ele tinha um olhar a insinuativo, e o meu então, era completamente conivente com o dele.

O elevador havia se fechado, mas nenhum de nós apertou o botão para que ele descesse. A porta se fechou, no entanto continuava parado no mesmo andar. Foi então que a minha surpresa se fez maior ainda. Pois Alex, sem tirar os olhos de mim apertou o botão do décimo andar. E depois desse movimento veio de encontro ao meu corpo e deu-me um beijo. No mesmo instante que segurava e puxava os meus cabelos da nuca. Deixando que um arrepio prazeroso tomasse conta do meu corpo inteiro.

Enlouquecidamente nos beijamos e suas mãos e unhas começaram a percorrer os meus seios, costas, bunda e coxas. A minha saia já se encontrava toda erguida deixando toda a minha calcinha a mostra. E nossas partes quentes, se encontravam friccionando uma na outra. Sentia a minha “xaninha” completamente molhada e latejante. Nossa! Como eu queria transar ali mesmo, naquele lugar, olhando-o pelo espelho do elevador.

Foi quando o elevador começou a se mover novamente, e nós paramos rapidamentente os beijos e carícias. Ele se ajeitou e eu abaixei minha saia tão rápido que ele nem percebeu. Alguns andares acima a porta se abriu e uma senhora muito séria entrou e ficou de costas pra gente, olhando a porta.

Alex me olhou e apertou novamente o botão do meu andar e deu um sorrisinho muito maroto. No trajeto de volta o seu braço situou-se atrás de mim e sua mão começou a me tocar novamente, porém agora bem sério, pois a senhora estava junto no elevador e não dava para dar muita bandeira. Eu olhei pra o lado apavorada e tão excitada com tudo que a minha impressão, era de escorrer pelas coxas o líquido quente de era produzido entre minhas pernas. Então ele enfiou a mão por dentro da minha saia e baixou a minha calcinha, fazendo com que ela escorregasse até os meus tornozelos, parando sobre minha sandália. Eu enlouqueci de tesão. Tentei livra-la do salto fino e empurrei-a para o conto do elevador. Enquanto ele ficava inspecionando minha total umedecida bucetinha, delicadamente entre a racha traseira da minha saia. E ao mesmo tempo esfregando o punho em minha bundinha.

Foi quando o elevador tornou a parar no meu andar e abriu a porta. A senhora de ainda estava de costas deu um passinho para o lado e nos deu passagem. Então nós saímos, mas minha calcinha continuou lá.

Antes que pudéssemos entrar na minha sala, Alex puxou-me pelo braço em direção a escadaria e começou novamente os beijos e carícias. Mas dessa vez quem fez a frente fui eu. Fiz com que Alex ficasse escorado na parede das escadarias e sempre olhando em seus olhos, fui me agachando devagar e ao mesmo tempo desafivelando suas calças lentamente. Até encontrar o seu pau, completamente duro, e introduzi-lo em minha boca. E comecei a chupa-lo calma e intensamente. Deixando minha língua percorrer todo o seu comprimento, da base a cabecinha. Ele segurando-me pelos cabelos, analisava cada movimento meu, delirando tão alto que certamente se alguém passasse por ali, naquele momento poderia ouvir.

Foi então que ele, me dominando pelos cabelos, me ergueu e fez com que eu vira-se de costas para ele e me apoiasse no corrimão das escadas, levantou a minha saia e abaixando-se rapidamente, começou a me beijar e lamber minha bucetinha, por trás. Ele ainda acariciava a minha bundinha com uma das mãos e deixava escorregar um dedinho molhado pra dentro, ao mesmo tempo. Quase morri de tesão! Meus gemidos agora eram tão intensos que cheguei a gozar ali mesmo, naquele instante.

Isso fez com que ele ficasse mais excitado do que nunca. Sorte que a minha sala era bem perto das escadas e sem tardar nos dirigimos à ela. Alex continuava me beijando fervorosamente o pescoço e mordia a minha nuca que eu mal consegui mirar a chave na fechadura para abrir a porta.

Assim que consegui abrir, virei para ele e puxei-o pela gravata para que entrasse, sem perder tempo. Imediatamente ele ergueu minha saia e começou a desabotoar minha blusa, ao mesmo tempo que eu ia abrindo sua camisa e frouxando sua gravata. Entre beijos, mordidas e arranhões, ele me ergueu no ar e me penetrou assim, sem mais demora, me causando aquela dorzinha gostosa da invasão. Seu caralho era tão gostoso, que chegava a me dar água na boca, ainda mais quando ele resolveu me chamar de certos nomes e falar baixarias, que pretendia fazer comigo ali naquele momento.

Levando-me até a minha mesa onde permaneci sentada, mas encaixadinha com ele dentro me mim. Seus movimentos agora bem mais brutos, me alucinavam e fizeram com que novamente eu gozasse, agarrando-o pelos cabelos e arranhando sua bundinha que fazia movimentos circulares para dentro de mim. Até eu gozar intensamente de novo. Assim que terminei, meio trêmula ainda, fui da mesa e virei me de costas pra ele. Segurando a saia para que não abaixasse, posicionei-me com as pernas entre abertas e olhei para trás. Com a voz bem manhosa, pedi que ele agora comesse minha bundinha. Não acreditei no que via... Aquele homem se enlouqueceu de tesão, que seus olhos chegavam a brilhar. E sem demora ele se abaixou, e começou a lamber-me a bundinha bem devarinho. Eu ajudava, abrindo-a com uma das mãos. Que tesão!!! Que delícia!!! Chegava a me penetrar com a ponta da língua. Me deixando sem controle, até que quase suplicando pedi que ele entrasse em mim com aquele pau gostoso, quente, maravilhoso. O tesão era tanto que ele entrou com força e eu já me tremia toda. Sua respiração ficara tão pesada e seus gemidos tão intensos que não tardou e ele chegou junto comigo, novamente ao orgasmo. Como se fossemos dois animais no cio.

Depois disso, algumas vezes ele me interfona e vem me “visitar” no escritório. Outras, a gente se encontra nas escadas mesmo. Ainda hoje, sempre que dá eu “dou” um pouquinho pra ele. E pode acreditar que é muiiiiitoooo bom....

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