Recusada pelo policial e confundida com puta

Um conto erótico de Samanta
Categoria: Heterossexual
Contém 1164 palavras
Data: 05/10/2005 01:45:50
Assuntos: Heterossexual

Recusada pelo policial e confundida com puta

Moro numa pequena cidade do interior paulista, chamada Capivari, no dia 15 setembro deste ano teve que ir a Campinas resolver alguns assuntos pendentes, quando voltava para minha cidade na rodovia passei por uma viatura da policia rodoviária e sozinha no carro veio à tona uma antiga fantasia minha de transar com policiais, cheguei em casa e me dei conta que estava completamente excitada com a situação.

No dia seguinte, teria que voltar a Campinas novamente, pensei comigo, se eles estiverem lá novamente bem que poderia rolar algo, sai de casa com uma calça Jeans, uma tanguinha fio dental branca, camiseta branca também, porém, dentro do carro, coloquei um micro shorts jeans e uma blusinha branca que fica coladinha no corpo, isso era 11:00 horas da manhã, chegando em Campinas resolvi os assuntos que estavam pendentes, mas os policiais não saiam da minha cabeça, era mais ou menos 14:00 horas quando retornava, antes de sair de Campinas, parei numa praça pública, peguei a sacola com o micro shorts e a blusinha e entrei no banheiro público, e troquei de roupa, esse micro shorts é extremamente curto, onde a polpa do meu bumbum fica amostra e os lábios vaginais marcados, normalmente eu o uso para ficar dentro de casa, havia colocado também a blusinha e retirado o soutien, devido a minha excitação os bicos dos meus seios marcavam o tecido, confesso que fiquei envergonhada em sair do banheiro Assim até chegar no carro estacionado na rua, mas como não conhecia ninguém na cidade mesmo, sai assim mesmo, tentando agir com naturalidade, tinha alguns senhores sentado nos bancos da praça que lançaram olhares, fiquei mais excitada ainda, afinal qual a mulher que não gosta de se sentir desejada, qual mulher que passa em frente a uma construção e não gosta de ouvir assobios, ser chamada de gostosa, muitas não assumem isso, mas no íntimo todas nós adoramos isso, eleva o nosso ego... Mas voltando no assunto.

Eu dirigindo na rodovia, torcendo pelos policiais estarem lá no mesmo local do dia anterior, não sabia qual desculpa dar, inventaria alguma coisa na hora, quando me aproximei do local onde eles estavam no dia anterior minhas pernas ficaram tremulas, ao fazer a curva, meu coração disparou, eles estavam parado sobre a mesma árvore, dei seta e estacionei à margem da rodovia, poucos metros antes da viatura, eles se dirigiam a minha direção, antes deles chegarem até meu carro, desci rapidamente do carro, queria que eles me vissem naqueles trajes, me olharam, perguntaram se poderia ajudar-me.

Então, perguntei a eles se por um acaso eles não tinham um pouco de água para arrumar pra mim, pois, estava calor em demasia, disseram que não havia água na viatura, perguntei se poderia ficar na sombra com eles para refrescar um pouco, falei isso fazendo uma carinha de safadinha, disseram que não tinha problema, mas se não era melhor ligar para meu marido vir me buscar, perguntei como que sabiam que eu era casada, mostraram-me a aliança, havia esquecido desse detalhe, mas não perdi a chance, disse que não precisava ligar para meu marido, pois ele estava trabalhando e chegava só tarde e muito cansado, e que nem dava muita atenção se eu estava bem ou não, se eu estava carente ou não. Nisso alguns carros e caminhões que passavam pelo local nos observava estampando um sorriso irônico no rosto, eu disse a eles que se fosse ficar numa situação complicada para eles, que poderíamos ficar em alguma “sombra” entre os canaviais, assim, eles não seriam vistos fardados com uma mulher as margens da rodovia, ou se preferissem, eu poderia ir embora, o que eu não queria era causar constrangimento a eles. Imaginei comigo, é agora ou nunca, pasmem, foi nunca, um deles ( tinha esquecido de comentar, estavam em dois) falou, pode ficar aqui mesmo, não temos nada a temer, estamos cumprindo nosso papel, se a senhora não estiver passando bem, podemos chamar uma ambulância, foi uma ducha de água fria em mim, disse a eles que já estava melhor e já estava indo embora.

Entrei no carro com a maior frustração do mundo, envergonhada, sentindo rejeitada... Dirigi por mais alguns minutos e parei num posto, pois, teria que me trocar de roupa, por que, para piorar ainda mais o dia, só faltava o meu marido me ver com aquela roupa na rua, parei o carro o mais próximo dos banheiros e quando me dirigia para ele, encontrei um homem aparentando ter uns 40 anos, de bermuda, com a toalha nas costas, com uma barriga saliente, me devorando com os olhos, ao passar por ele, ele perguntou-me, quanto é? Eu sem entender, pedi desculpas e disse que não havia entendido, quanto é programa? respondi- Você ta louco, não sou puta. Ele deu um largo sorriso e retornou. Ah! Não!! Com essa roupa você deve estar indo à missa.

Nem sei por que, mas sem pensar muito, disse que custaria 30 reais ( se passar por uma garota de programa era outra fantasia minha ) ele topou, perguntei, mas onde? Ele responde - Que caralho de puta é você, na boléia do caminhão é claro.

Entramos na boléia ele trancou as portas, puxou a cortina e já foi me atacando, arrancando minha blusa e sugando meus seios, puxei a bermuda dele para baixo e peguei num peru de tamanho normal, porém, durinho, nisso ele já tinha tirado meu shorts e introduzia dois dedos na minha grutinha, comecei a gostar da situação e gemia feita uma puta profissional mesmo, ele quase arrancava os bicos dos meus seios de tanto que chupava.

Ele mandou eu colocar a camisinha nele, meio que desajeitada coloquei a camisinha com a boca e chupei um pouco, até que me deitou com as pernas abertas e introduziu em mim, movimentava com uma entra e sai que parecia que o mundo iria acabar naquele instante, depois de uns 5 minutos mandou eu virar que ele iria me enrabar, assim o fiz, após uns dois minutos inundou a camisinha e desabou sobre meu corpo...

Enquanto eu colocava minha roupa dentro do caminhão, ele disse: Você está iniciando agora, não é? Eu perguntei como assim? Ele disse: Você não tem experiência, não é verdade? Perguntei se tinha sido tão ruim assim... ele respondeu- foi maravilhoso, mas nenhuma puta bem rodada, daria o cuzinho por 30 reais. Quando abri a porta para descer, ele falou você está esquecendo do dinheiro. Dei um sorriso, e disse que por ser a primeira vez não iria cobrar... e fui para o banheiro me limpar....

Ao sair do banheiro e indo para meu carro, ele estava me esperando encostado no caminhão com outro motorista, que me chamou para fazer um programa, recusei, disse que não podia naquele momento, pois teria que chegar em casa antes do marido voltar do trabalho, mandaram eu aparecer novamente que ali era rota deles e sempre paravam por ali, limitei a dizer, ta legal.

Samanta

samanta_cp@hotmail.com

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Comentários

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Olá tudo bem sou da região de Campinas e tenho algumas experiências com casais, inclusive com alguns contos publicados, se curtirem algo assim entre em contato vou adorar conhece-los e quem sabe algo mais

bjs

marcelo_terranova@hotmail.com

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História decepcionante que não soube se definir em momento algum.

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