Seu Chico Fez Serviço Extra Lá em Casa

Um conto erótico de Mineiro
Categoria: Heterossexual
Contém 1130 palavras
Data: 24/10/2005 05:10:52
Assuntos: Heterossexual

Seu Chico

Seu Chico sempre foi um vizinho muito prestativo. Qualquer serviço de pedreiro que eu faço em casa, ele sempre aparece para dar uma mãozinha, afinal esta é a sua profissão.

É um homem forte de 54 anos. Musculoso, apesar de ser magro; mais ou menos 1,80m.

Minha esposa Déborah também gosta muito dele devido à boa vontade que demonstra quando precisamos de ajuda. Ela é uma gata (foi miss estudantil, quando adolescente): 28 anos, 1,60m, 63kg, seios pequenos e firmes, cintura fina e rabo saliente. Tenho ciúmes de sua beleza (mas procuro disfarçar este sentimento). Creio que ela sempre foi fiel, pois temos uma ótima vida sexual e conversamos abertamente sobre tudo.

Há um tempo atrás, Seu Chico começou a usar um velho calção de nylon (desses de praticar esportes). O calção é fino e surrado, fazendo com que os órgãos sexuais fiquem bem delineados por fora. O homem é um burro! Mesmo mole, sua vara é absurdamente grande.

Notei que Déborah, disfarçadamente, olhava para aquelas partes do coroa, quando ele vinha me auxiliar em casa. Seu Chico é respeitador e usa roupa velha simplesmente por necessidade econômica, nem sempre está trabalhando e seus recursos são poucos.

Os olhares dela para o membro enorme daquele homem, mesmo sob o calção, me deixaram maluco. Não tinha coragem de reclamar porque ela iria dizer que eram ciúmes meus.

Depois de muitas e muitas olhadas taradas de minha esposa, me acostumei com o fato e comecei a imaginá-la sendo fodida por ele. Acabei por confessar isso a ela, que revelou o enorme tesão que sentia. Mas disse que só o aceitaria se fosse com aquele calção.

Eu iria entregar minha mulher para aquele macho (meu desejo por isso foi se tornando maior do que o dela!), mas tinha que presenciar tudo, tudo, tudo!

Déborah se vestiu para matar (blusinha top e minisaia, sem calcinha). Foi preciso armar a cena três vezes, pois ele não vinha com o calção desejado. Na terceira vez, lá vinha o homem, que iria foder minha mulher e minha honra, de calção de nylon, expondo imoralmente aquela vara tentadora para qualquer mulher, especialmente para as casadas.

Inventei que o cano da pia estava entupido. Quando ele estava abaixado para olhar qual o problema, Déborah chegou e se colocou de uma forma que ele podia ver sua vagina nua. O homem paralisou, ficando sem saber o que fazer. Via que eu estava ali, enquanto minha esposa expunha a coisa mais preciosa que eu tinha em casa.

Depois de notar que não havia problemas com a água, ele se ergueu e falou que não entendia por que o cano tinha entupido antes, pois tudo estava normal.

Tive que abrir o jogo: “Seu Chico, nós o chamamos aqui para fazer uma coisa que o senhor vai estranhar muito vindo de nós: Déborah não agüenta mais olhar para este cacete entre suas pernas, ela quer pra ela.” O homem nunca imaginou que um marido dissesse uma coisa daquela, especialmente eu, conhecido como ciumento.

Antes que ele dissesse qualquer coisa, ela começou a massagear o membro por cima do calção, depois enfiou a mão e segurou a vara. “Meu Deus como é grande, e ainda nem endureceu!”

Seu Chico disse: “Mas o Senhor quer ficar olhando?!”

Eu respondi: “Quero! Vou para mais longe, assim vocês ficam à vontade.” Fui para a sala e fiquei olhando de lá.

Déborah começou a chupar feito louca. Quando o pau atingiu seu tamanho total, ela poderia colocar as duas mãos que ainda assim sobrava muito. Chupou, beijou, bateu com o pau no rosto, disse que o homem era um cavalo maravilhoso. Seu Chico não dizia nada, apenas segurava em sua cabeça de vez em quando para fazê-la engolir mais vara.

Ela se escorou de costas na mesa da cozinha, ele ergueu sua minissaia e começou a penetrá-la. Enfiava até a metade de início, depois o pau foi entrando todo, devagar. Vai e vem, vai e vem, como Déborah era profunda! A danada só gemia gostoso! Só rebolava! E dava, dava, dava, dava com gosto o que eu sempre evitei que ela desse. E eu era o responsável por aquilo tudo. Eu havia colocado aquele homem ali, comendo-a.

Ela se deitou de frente na mesa. Ele voltou a penetrá-la. Agora ela já havia arrancado o top e oferecia os seios para que ele chupasse. Chico mordia os bicos e os puxava, fazendo ela reclamar de dor. Depois ele lambia. Enquanto isso o pau não parava de entrar.

Eu já estava muito excitado na sala, meu cacete estava em ferro.

Foram para o quarto. Eu cheguei com a pontinha do olho para acompanhar.

Ele a deitou de costas e saltou em cima. Era impressionante ver um órgão tão volumoso entrado e saindo de uma mulher, no caso, a coisa era mais admirável porque ela é baixa e ele alto; era como o lobo membrudo, comendo a chapeuzinho, mas que chapeuzinho funda!

Chico pôs Déborah de quatro e pincelou até ela exigir a penetração. Ele ria um riso rouco, muito conhecido em outras situações. Enfiou toda. Ela disse que iria morrer naquela vara. Eu suava de alegria ao ver aquilo. O prazer de ver a própria esposa sendo fodida por um gigante daqueles é indescritível. Nenhum homem entenderá isso, se não tiver coragem de realizar essa fantasia!

Déborah quis cavalgar o cavalo Chico (ela só goza por cima). Quando ele se deitou na posição,ela começou a enfiar o pau em si mesma. Quando chegou a um ponto, olhou pra mim e disse: “Bem, eu não vou agüentar cavalgar isto, já bateu dolorosamente em meu útero.” Eu disse que ela se ajeitasse que cabia tudo. Não tinha como, ela fazia caretas e não conseguia enfiar toda a vara. Galopou o que pôde entrar até gozar gostoso, derramando muito líquido no orgasmo. Chico ficou lambuzado.

Déborah adora que eu goze sobre ela. Por isso pegou o membrão do coroa e começou a masturbá-lo e chupá-lo. O gozo dele, diferente do meu, não veio em jatos. Começou a sair lentamente e a lambuzar Déborah, que gritava: “Oh! porra quente, porra quente, porra quente, tá me queimando, que porra quente é essa, Seu Chico?!”

Chico só ria, derramando quase “meio litro” de esperma sobre minha miss estudantil.

No final combinamos segredo. Ele disse que nunca imaginou que fosse transar com a mulher mais gostosa da rua. Eu sorri satisfeito por ter entendido o porquê de muitos chifrudos não se separarem de suas chifreiras (e olhe que muitos nem têm o privilégio de vê-las sendo traçadas pelos amantes!): é indescritível viver aquilo de que sempre se teve medo.

Comprei uma máquina digital e vou fazer várias fotos nas próximas fodas dos dois. Talvez eu volte a escrever sobre esses futuros acontecimentos.

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