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Um conto erótico de Leandro
Categoria: Grupal
Contém 1287 palavras
Data: 24/10/2005 07:40:06
Assuntos: Grupal

Ainda ontem a vi. Está mais madura. Fez cara de quem não me reconheceu. Mas os olhos nunca mentem. E os dela me olharam com um misto de reconhecimento , vergonha e lembranças libidinosas. A idade é santa, mas traiçoeira. Eu sei como uma mulher olha para a gente com cara de agradecida. E ela me olhou assim, agradecida.

Carla tinha 19 anos quando eu a conheci. É filha de um ex-cliente da minha empresa. Isso fazem 10 anos. O tempo passa...

Sábado, 19 de agosto de:41 da manhã. Ela entra na minha loja com um short minúsculo enfiado naquilo que eu não chamo de nádegas, mas de bunda abençoada. Que coisa mais linda. Silêncio. Olho no olho.

- Bom dia ! – Disse ela marotamente.

- ´Dia...- Respondi sem conseguir tirar os olhos daqueles seios que mais pareciam travesseiros.

- Eu sou filha do Antônio, e ele me pediu que eu viesse aqui pegar o mouse que ele encomendou com o Se...

- Senhor não ! Eu tenho apenas mais uns ?

- 10 ?

- 15?

- Eu tenho dezenove, e o Se...ce ?

- Eu tenho 27.

Pronto. Daquele ponto em diante eu não conseguia prestar atenção em mais nada que saísse daquela boca. Eu só pensava em possuir aquela menina.

Entreguei o mouse ( nota não dou ), agradeci e quando fui me despedir ela me interrompeu e disse “...o que você vai fazer a noite ? “

- Eu ? Nada. Vou ficar em casa. E você ?

- Esperando convite....

Ai, au, args, urf. Se eu tivesse jogado na loteria ontem eu com certeza ganharia. Marcamos para nos encontrarmos num bar próximo às 21:00 daquele mesmo sábado. Até parece que ela apareceu. Me deu um bolo que acordei no domingo respondendo bom dia com ofensa.

Segunda. Nova semana, semana nova e contas novas também. Mas a idéia fixa de ter sido abandonado não me saía da cabeça.

11:00. O telefone toca e me passam. É ela.

- Oi querido...desculpe pelo bolo sábado, mas meu pai ficou furioso quando disse que iria sair com você. Desculpe mesmo...- Ai, aquela voz manhosa já havia me deixado de pau duro...

- Tudo bem, nem esquenta, eu sei co...-Me interrompeu de novo.

- Não. Eu combinei, ta combinado. Mas seguinte, to com muita raiva do meu pai, ele vai me pagar por isso. Ah, se vai.

Combinamos de nos encontrar naquela segunda mesmo. E na hora marcada ela estava lá. Mas não estava sozinha. Que merda. No mínimo o pai dela mandou a mala junto.

Me apresentei para a estranha ( sem muita vontade, apesar dela ser tão bonitinha quanto a Carla ). Ana. Ana e Carla. Carla e Ana. Hum.2.

Carla disse que seu pai nem sabia da presença dela ali. Tomamos uma cervejada e fiquei impressionado como aquelas meninas beberam. Ana disse que estava zonza e queria ir para casa. Obviamente me ofereci para leva-la. Ouvindo isso, Carla soltou :

- Bem capaz que vou deixar os 2 sozinhos. Esse homem é meu !

E fomos os 3 para a casa de Ana. Surpresa minha quando chegamos que não havia ninguém na casa. Carla disse que os pais dela eram funcionários federais e viajavam bastante.

Carla levou Ana para o quarto e eu fiquei na sala, esperando. Um grito chamou a minha atenção. Era Carla me chamando.

Quando cheguei no quarto de Ana, ela estava nua, e Carla a segurava nos braços.

- Me ajude a leva-la para o banheiro, vou dar um banho nela !

- Ok !

Meu pau ficou duro na hora quando dei a volta com meus braços e agarrei Ana de uma forma que seu pescoço ficou a altura de minha boca e seus seios foram jogados para fora com os meus braços. Carla não perdeu a piada :

- Ui...to ficando molhadinha só de ver ela assim !

- Então chupa ela ! Disse de pronto

- Ta. Segura então.

Carla tirou a roupa com uma velocidade incrível e com mais velocidade enfiou a língua rosada de menina nova na buceta de Ana que, misteriosamente ( sic ) , despertou, agarrou os cabelos de Carla e disse, sussurando : “ Chupa cadela ! “.

Se o meu pau já estava duro antes, agora eu tava quase gozando. Pensei na crise econômica, no meu time, na violência e nas inúmeras vezes que me caguei nas calças quando criança. O que a gente não faz para não ter uma ejaculação precoce.

Carla chupava aquela buceta com sofreguidão, como se fosse a última coisa que fosse fazer naquela noite. Mas sabia ela que não seria. Sua língua corria solta naquela buceta encharcada.

Abaixei a minha bermuda, tirei o meu pau e comecei a me masturbar vendo aquela cena. Bem devagar. Nisso, Ana se colocou de cócoras, com a buceta na cara de Carla, e começou a me chupar. Chupava com maestria apesar da pouca idade. Me olhava com carinho, como se quisesse sugar a minha alma pelo pau.

Vendo a cena, Carla se juntou e as 2 revezavam no 2 X 2 – Cabeça do pau e saco.

Eu quase explodindo.

Mandei as duas pararem, coloquei Ana de quatro e enfiei devagar naquela buceta molhada. Ela rebolava como uma cadela no cio, e Carla olhava e batia uma siririca. Forcei a cabeça de Ana em direção a buceta de Carla. Ela me interrompeu e disse que não faria aquilo. E eu disse que se ela não fizesse eu pararia de come-la naquele instante.

Não sei se por insensatez ou por causa da piroca na buceta. Primeiro me olhou como se quisesse fugir dali. Depois se abaixou e começou a chupar. Carla me olhou agradecido e murmurou um “ obrigado “ tão languido que quase gozei no mesmo instante.

Disse a Ana que iria comer seu cu. Ela negou no início, mas meus braços foram suficientes para demove-la da idéia. E não demorou muito para ver que nem isso era necessário. Soltou-se de maneira tal que meu pau entrou todo em uma estocada apenas. Carla foi por baixo e começou a fazer um 69 com Ana, e revezava lambidas no meu pau e lambidas na buceta de Ana, que pos sua vez chupava a buceta de Carla com tanta força que dava para ouvir o barulho. E olha que , dizendo ela, não chupava buceta. Imagina se chupasse.

Já era estava de bom tamanho. Estávamos há 45 minutos ali. Queria era comer Carla. Ela disse que não, que era virgem. E que já tinha arranjado o encontro com Ana pois assim mataria 2 coelhos com 1 cajadada : Queria transar com Ana e ainda fazer desfeita pro pai dela. Tava nem aí pro pai dela. Eu queria era foder.

Respeitei a virgindade de Carla, mas não a sua boca. Estava quase gozando. Puxei Carla pelos cabelos e mandei me chupar. Avisei que gozaria da sua boca. Ela disse que se não gozasse arrancaria minhas bolas a chupadas.

Gozei de maneira alucinada. Ela encheu a boca de esperma, e achei que iria ao banheiro cuspir. Hum. Até parece.

Qual não foi a minha surpresa quando ela abriu as pernas de Ana e começou a chupar a buceta dela com a minha porra. Ana rebolava e se masturbava, enquanto chupava meu pau, que a essas alturas já estava amolecendo.

Terminados, suados e gozados, despedimo-nos. Levei Carla até a frente de sua casa. Dei um selinho de boa noite e ouvi dela que nunca mais sairíamos, pois ela já teve o que queria. Me abraçou fraternalmente e me agradeceu, sem antes pedir para que ninguém soubesse do ocorrido.

- Quem come quieto come sempre ! – Disse eu extenuado.

- Mas só foi dessa vez, gato.

Nunca mais vi Carla, ou Ana. Até ontem.

Mas o trabalho foi bem feito. Vi nos seus olhos.

E os olhos são o espelho da alma.

Quem quiser trocar contos e experiências, podem me adicionar no MSN.

Abraço a todos e boa leitura !

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