Ainda ontem a vi. Está mais madura. Fez cara de quem não me reconheceu. Mas os olhos nunca mentem. E os dela me olharam com um misto de reconhecimento , vergonha e lembranças libidinosas. A idade é santa, mas traiçoeira. Eu sei como uma mulher olha para a gente com cara de agradecida. E ela me olhou assim, agradecida.
Carla tinha 19 anos quando eu a conheci. É filha de um ex-cliente da minha empresa. Isso fazem 10 anos. O tempo passa...
Sábado, 19 de agosto de:41 da manhã. Ela entra na minha loja com um short minúsculo enfiado naquilo que eu não chamo de nádegas, mas de bunda abençoada. Que coisa mais linda. Silêncio. Olho no olho.
- Bom dia ! Disse ela marotamente.
- ´Dia...- Respondi sem conseguir tirar os olhos daqueles seios que mais pareciam travesseiros.
- Eu sou filha do Antônio, e ele me pediu que eu viesse aqui pegar o mouse que ele encomendou com o Se...
- Senhor não ! Eu tenho apenas mais uns ?
- 10 ?
- 15?
- Eu tenho dezenove, e o Se...ce ?
- Eu tenho 27.
Pronto. Daquele ponto em diante eu não conseguia prestar atenção em mais nada que saísse daquela boca. Eu só pensava em possuir aquela menina.
Entreguei o mouse ( nota não dou ), agradeci e quando fui me despedir ela me interrompeu e disse ...o que você vai fazer a noite ?
- Eu ? Nada. Vou ficar em casa. E você ?
- Esperando convite....
Ai, au, args, urf. Se eu tivesse jogado na loteria ontem eu com certeza ganharia. Marcamos para nos encontrarmos num bar próximo às 21:00 daquele mesmo sábado. Até parece que ela apareceu. Me deu um bolo que acordei no domingo respondendo bom dia com ofensa.
Segunda. Nova semana, semana nova e contas novas também. Mas a idéia fixa de ter sido abandonado não me saía da cabeça.
11:00. O telefone toca e me passam. É ela.
- Oi querido...desculpe pelo bolo sábado, mas meu pai ficou furioso quando disse que iria sair com você. Desculpe mesmo...- Ai, aquela voz manhosa já havia me deixado de pau duro...
- Tudo bem, nem esquenta, eu sei co...-Me interrompeu de novo.
- Não. Eu combinei, ta combinado. Mas seguinte, to com muita raiva do meu pai, ele vai me pagar por isso. Ah, se vai.
Combinamos de nos encontrar naquela segunda mesmo. E na hora marcada ela estava lá. Mas não estava sozinha. Que merda. No mínimo o pai dela mandou a mala junto.
Me apresentei para a estranha ( sem muita vontade, apesar dela ser tão bonitinha quanto a Carla ). Ana. Ana e Carla. Carla e Ana. Hum.2.
Carla disse que seu pai nem sabia da presença dela ali. Tomamos uma cervejada e fiquei impressionado como aquelas meninas beberam. Ana disse que estava zonza e queria ir para casa. Obviamente me ofereci para leva-la. Ouvindo isso, Carla soltou :
- Bem capaz que vou deixar os 2 sozinhos. Esse homem é meu !
E fomos os 3 para a casa de Ana. Surpresa minha quando chegamos que não havia ninguém na casa. Carla disse que os pais dela eram funcionários federais e viajavam bastante.
Carla levou Ana para o quarto e eu fiquei na sala, esperando. Um grito chamou a minha atenção. Era Carla me chamando.
Quando cheguei no quarto de Ana, ela estava nua, e Carla a segurava nos braços.
- Me ajude a leva-la para o banheiro, vou dar um banho nela !
- Ok !
Meu pau ficou duro na hora quando dei a volta com meus braços e agarrei Ana de uma forma que seu pescoço ficou a altura de minha boca e seus seios foram jogados para fora com os meus braços. Carla não perdeu a piada :
- Ui...to ficando molhadinha só de ver ela assim !
- Então chupa ela ! Disse de pronto
- Ta. Segura então.
Carla tirou a roupa com uma velocidade incrível e com mais velocidade enfiou a língua rosada de menina nova na buceta de Ana que, misteriosamente ( sic ) , despertou, agarrou os cabelos de Carla e disse, sussurando : Chupa cadela ! .
Se o meu pau já estava duro antes, agora eu tava quase gozando. Pensei na crise econômica, no meu time, na violência e nas inúmeras vezes que me caguei nas calças quando criança. O que a gente não faz para não ter uma ejaculação precoce.
Carla chupava aquela buceta com sofreguidão, como se fosse a última coisa que fosse fazer naquela noite. Mas sabia ela que não seria. Sua língua corria solta naquela buceta encharcada.
Abaixei a minha bermuda, tirei o meu pau e comecei a me masturbar vendo aquela cena. Bem devagar. Nisso, Ana se colocou de cócoras, com a buceta na cara de Carla, e começou a me chupar. Chupava com maestria apesar da pouca idade. Me olhava com carinho, como se quisesse sugar a minha alma pelo pau.
Vendo a cena, Carla se juntou e as 2 revezavam no 2 X 2 Cabeça do pau e saco.
Eu quase explodindo.
Mandei as duas pararem, coloquei Ana de quatro e enfiei devagar naquela buceta molhada. Ela rebolava como uma cadela no cio, e Carla olhava e batia uma siririca. Forcei a cabeça de Ana em direção a buceta de Carla. Ela me interrompeu e disse que não faria aquilo. E eu disse que se ela não fizesse eu pararia de come-la naquele instante.
Não sei se por insensatez ou por causa da piroca na buceta. Primeiro me olhou como se quisesse fugir dali. Depois se abaixou e começou a chupar. Carla me olhou agradecido e murmurou um obrigado tão languido que quase gozei no mesmo instante.
Disse a Ana que iria comer seu cu. Ela negou no início, mas meus braços foram suficientes para demove-la da idéia. E não demorou muito para ver que nem isso era necessário. Soltou-se de maneira tal que meu pau entrou todo em uma estocada apenas. Carla foi por baixo e começou a fazer um 69 com Ana, e revezava lambidas no meu pau e lambidas na buceta de Ana, que pos sua vez chupava a buceta de Carla com tanta força que dava para ouvir o barulho. E olha que , dizendo ela, não chupava buceta. Imagina se chupasse.
Já era estava de bom tamanho. Estávamos há 45 minutos ali. Queria era comer Carla. Ela disse que não, que era virgem. E que já tinha arranjado o encontro com Ana pois assim mataria 2 coelhos com 1 cajadada : Queria transar com Ana e ainda fazer desfeita pro pai dela. Tava nem aí pro pai dela. Eu queria era foder.
Respeitei a virgindade de Carla, mas não a sua boca. Estava quase gozando. Puxei Carla pelos cabelos e mandei me chupar. Avisei que gozaria da sua boca. Ela disse que se não gozasse arrancaria minhas bolas a chupadas.
Gozei de maneira alucinada. Ela encheu a boca de esperma, e achei que iria ao banheiro cuspir. Hum. Até parece.
Qual não foi a minha surpresa quando ela abriu as pernas de Ana e começou a chupar a buceta dela com a minha porra. Ana rebolava e se masturbava, enquanto chupava meu pau, que a essas alturas já estava amolecendo.
Terminados, suados e gozados, despedimo-nos. Levei Carla até a frente de sua casa. Dei um selinho de boa noite e ouvi dela que nunca mais sairíamos, pois ela já teve o que queria. Me abraçou fraternalmente e me agradeceu, sem antes pedir para que ninguém soubesse do ocorrido.
- Quem come quieto come sempre ! Disse eu extenuado.
- Mas só foi dessa vez, gato.
Nunca mais vi Carla, ou Ana. Até ontem.
Mas o trabalho foi bem feito. Vi nos seus olhos.
E os olhos são o espelho da alma.
Quem quiser trocar contos e experiências, podem me adicionar no MSN.
Abraço a todos e boa leitura !