Um conto erótico de putinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1005 palavras
Data: 07/10/2005 17:31:27
Assuntos: Heterossexual

APRENDENDO A SER PUTINHA

No último texto eu falei de como fui iniciada nas coisas do sexo. A partir da minha

festa de aniversário dos 18 anos eu dei os primeiros passos para ser realmente fodida.

Como disse antes, a minha "actuação" na discoteca com os streapers foi notada por

alguém. Só o vim a saber cerca de dois meses depois. Eu estava em casa da minha amiga

preferida quando entra um jovem com 20 anos, o Manuel, bonito, alto, muito sedutor na sua

voz, no seu jeito e no seu diálogo. Fiquei logo impressionada. Fomos apresentados e criou-se

uma empatia muito agradável. Durante a conversa ele pergunta á minha amiga quem era aquela

jovem que tinha estado na discoteca algum tempo antes. Eu fiquei calada, numa expectativa, e

minha amiga começou a rir sem conseguir parar, gozando com aquela situação. O meu ar

encabelado acabou por mostrar o meu comprometimento. Ele compreendeu rapidamente e acabou

confessando que tinha ficado impressionado. Referi que tinha bebida demais mas ele continuou

falando que tinha fica bem impressiondo com a minha desenvoltura. Passado este momento

voltámos a estar á vontade.

Nessa noite acabei saíndo com ele para um cinema. Fui recebendo piropos e carícias

mas foi na escuridão do cinema que ele se revelou mais. Pôs seu braço sobre meus ombros e

pouco a pouco sua mão foi escorregando para meu seio. O toque da mão dele sobre a camiseta

acariando o meu mamilo me deixou cheia de tesão. Apertava e abria minhas coxas, mexendo-me

na cadeira do cinema. Deixei caír as minhas defesas, encostei a minha cabeça no ombro dele e

pús meu braço, do outro lado do apoio entre as cadeiras do cinema, bem sobre as coxas dele,

introduzindo pouco a pouco a minha mão entre suas pernas. Não percebi nada do filme mas

passei uns bons momentos.

Saímos do cinema, eu estava louca de excitação, queria ficar com ele mas não sabia

como fazer com meus pais. Convidou-me a ir a sua casa, aceitei sem pensar. Logo que entrámos

ele amassa-me contra a parede e beija-me. Respondi ao seu beijo com minha lingua bem dentro

da sua boca. Levanta minha saia e tira minhas calcinhas rasgando-as. Despimo-nos deixando a

roupa espalhada pelo chão. Estou completamente nua quando ele me agarra de novo e me deita

sobre uma mesa. Levanta minhas pernas e enterra seu caralho em minha cona. Dou um pequeno

grito quando me sinto penetrada mas ele continua me fodendo sem parar. Ponho minhas pernas á

volta do tronco dele enquanto sou amassada contra a mesa. Gemo a cada penetração e

deliro....pela primeira vez estava a ser realmente fodida. Veio-se e fui completamente

esporrada sobre aquela mesa. Fiquei deitada por momentos recuperando daquela foda. O Manuel

levantou-se e foi preparar dois copos. Bebemos sentados no sofá. Perguntei-lhe se podia

ficar com ele nessa noite. Respondeu com um sorriso e um beijo, retorquindo - vejo que

queres mais!

Telefonei para a minha amiga para arranjar uma desculpa que justificasse a minha

ausência em casa e fiquei com ele. Continuámos no sofá ele nu e eu com uma camisa dele

aberta para que meus seios ficassem descobertos. Fomo-nos tocando, beijando aumentando a

nossa excitação. Deixei-me escorregar no sofá para apoiar a cabeça no colo dele. Fui

massajando aquele penis e palpando os testículos. Rocei-o a minha face sentindo-lhe a

dureza...apetecia-me colocá-lo na boca. O Manuel parece ter adivinhado os meus pensamentos,

segurou minha cabeça com uma das mãos e o caralho dele com a outra. Mama minha putinha disse

ele. Não me fiz rogada e abri de imediato a boca para receber aquele caralho. Não me

importei que ele me chamasse putinha, eu sentia-me puta querendo dar tudo para ele.

Forçou a entrada do pénis em minha boca indo até ao fundo. Já estava bem duro de

novo. Rocei meus lábios em toda a sua extensão e depois sobre a cabeça. Com minha mão ía

estimulando a minha boceta e meu cuzinho. O Manuel notou isso mesmo e começou ele a

masturbar-me, friccionando o meu grelinho, que estava durinho, e metendo os dedos em meu

cuzinho e na xaninha. Gemia e mexia meu corpo de tesão.

Continuei mamando, chupando a cabecinha, engolindo aquele pau e sugando-o quando o

tirava da boca. O Manuel vibrava de tesão, controlava todos os meus movimentos, agarrava

minha cabeça pelos cabelos, obrigava-me a engolir todo até tocar a garganta. Quase me

engasgava. Parava de vez quando para respirar e para engolir minha saliva e continuava logo

a seguir com sofreguidão chupando-lhe o caralho.

Entretanto o Manuel pára e leva-me para cima da cama. Vem minha puta boa disse ele

arrastando-me para o quarto. Pôs-me de quatro sobre a cama, abriu bem minhas pernas, dobrou

minhas costas para trás puxando meu cabelo e começou a comer meu cusinho. Foi a primeira vez

que me penetravam dessa maneira. Doeu um pouco a entrar, quase chorei. O Manuel não se

preocupou, continuou a foder-me com movimentos regulares. Mexia-me debaixo dele sentindo bem

a penetração. Continuámos até ele se vir de novo dentro de mim.

Nessa noite descansámos. Fiquei bem aconchegada contra o corpo dele, envolvida nos

seus braços. Varias vezes senti as suas mãos percorrendo o meu corpo, tocando meus seios,

senti seu pénis túrgido insinuando-se entre minhas pernas. Estava sonolenta demais para

reagir.

De manhã fui acordada com o pequeno almoço na cama. Huunnnn delicioso. Levantei-me

vestida apenas com uma camisa do Manuel. Percorri a casa seminua, fingindo fugir ás

investidas dele. Estava uma manhã deslumbrante....nunca me tinha sentindo tão bem.

Fomos surpreendidos pela entrada inconveniente de um amigo do Manuel. Pouco depois

saía para casa dos meus pais. Entrei hilariante, minha mãe percebeu que algo estava

diferente, mas não sabia o quanto e o como eu tinha sído fodida na noite anterior, o como eu

tinha gozado ao dar tudo para o Manuel. Foi uma noite maravilhosa a qual não esqueci.

Voltámos ainda a encontrar-nos outras vezes antes de cada um ir para seu lado seguindo o

curso da vida.

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