Nessa época, tinha 18 anos. Fui passar um final de semana na chácara de um amigo e os pais dele iam fazer uma festa de aniversário no Sábado.
Cheguei na Sexta com eles. O lugar mais parecia um sítio de tão grande e a casa era muito legal.
Quando chegamos, ajudei a descarregar o carro cheio de tranqueiras e apareceram os caseiros ( Um casal e uma filha bem caipiras ).
Meu amigo olhou pra mim, fazendo um sinal com a cabeça, mostrando a garota que parecia ter uns 15 anos e desconfiei que ela se ligava nele, pois deu um sorriso bem tímido e ficou vermelha quando nós a encaramos.
Não dava pra notar nada além da carinha simples, pois estava com roupa escondendo tudo ( Blusa folgada, vestido até os tornozelos...)e a falta de luz atrapalhava até deduzir se era mesmo bonitinha.
Fiquei na minha, pois o que eu queria é ver se no sabadão pintariam minas gostosas.
Entramos tudo e sentamos eu e meu amigo, um em cada sofazão da sala enorme.
Dava pra enxergar a garota ajudando a mãe na cozinha e às vezes ela virava de lado pra olhar pra nós, envergonhada.
Meu amigo já foi contando a história dos caseiros, pois afinal eu também olhava pra cozinha com certa curiosidade. Os pais dela eram evangélicos, bem fanáticos e me surpreendi quando ele disse que a garota já tinha 19 anos. Não aparentava tanto.
Depois do jantar, fui pra varanda enquanto meu amigo resolveu tomar banho e a garota, saindo da casa,levou um susto quando me encontrou na rede, no escuro.
Eu tentei puxar conversa, mas ela só deu um risinho bobo e não abria a boca. Mas não foi mal educada, saindo de perto.
Arrisquei pedir um suco e ela foi buscar. Quando trouxe, eu demorei pra pegar e fiquei praticamente hipnotizando ela, pra tentar descobrir mesmo no escuro, seu rosto.
Parecia que valia a pena.
A timidez aumentava e eu já fui tranquilizando ela falando do lugar e perguntando coisas simples pra ouvir sua voz. Ela falou ! E que voz deliciosa. Não combinava com aquela simplicidade. Percebi que uma paquera seria dificil, especialmente tão rápida. Agredeci e fiquei quieto. Ela se distanciou um pouco, mas ficou na outra extremidade da varanda olhando o luar. Parecia se arrepender de não saber se envolver.
Me aproximei, ela se assustava um pouco, e fui elogiando o suco. Ela sorriu novamente e perguntou toda meiga se queria mais.
Já dava pra notar melhor seu rostinho. Era bonito. Eu balancei a cabeça e ela foi buscar mais.
O silencio e a ausencia dos demais, já me estimulava a mudar de idéia. Quem sabe, teria uma aventura excitante pra acontecer, antes de qualquer garota gostosa naquele lugar, no outro dia(se tivesse).
Ela se aproximou de novo e com mais calma.
Provávelmente seu instinto queria compensar o que meu amigo ainda não tivesse proporcionado. E, modestia a parte, sou bem elogiado pelas garotas mais exigentes. Com certeza, para aquela caipirinha, seria um "banquete".
A coisa estava indo muito bem, pois já ficávamos mais próximos, debruçados na varanda e fui puxando uma conversa amigável para que ela não resolvesse fugir.
Ela já correspondia bem e rolou um papinho caipira agradável. Fiquei no nível.
Não demorou muito e meu amigo já chegava, mas disfarçou quando se deparou com a situação inédita, voltando rapidinho e piscando pra mim, insinuando que eu estava bem na fita.
Nessa altura, percebi que ela notou o meu amigo se escondendo e fingiu que não. Aproveitei e arrisquei uma encostadinha de leve. Ela se afastou. Eu esperei e ela mesmo voltou a encostar e foi aumentando a aproximação.
Pombas ! Eu nem sabia o que tinha atrás daquela roupa, além do rosto ainda não totalmente conhecido. Mas pra mim era uma situação nova. Uma caipira, timida, e meu amigo metido a comedor, não tinha conseguido nada nos 10 anos conforme me contara.
A roçassão foi ficando mais gostosa. Ela sabia que meu amigo estava olhando e a coisa ficou melhor ainda, quando eu notei uma mesinha do outro lado e fui colocar o copo dando-lhe uma encoxada e ela ajustou a bundinha e meu pau cresceu rápido.
Bom...tava no papo ! Fui levantando a imensa saia e constatei um corpinho perfeito e delicioso...uma bundinha feita sob medida, redondinha, e até pude entrar minha mão por baixo da blusa e sentir o peitinho durinho como uma pêra grande, mas quando a virei e dei um beijo naquela boquinha gostosa, apertando-a com meu cacete no meio daquelas pernas, ela me empurrou e saiu correndo, olhando para meu amigo que já quase se masturbava.
Fiquei puto ! O pau duro melecando a bermuda e meu amigo
me deixando mais louco, quando disse que sabia que ela nunca teve nenhuma experiência assim.
Continua amanhã...