O padre tava lá realizando o último casamento do dia.
O noivo tinha 18 anos e a noiva 17. E tavam os dois vestidos de branco.
Claro que o padre já tinha visto os dois, mas nunca tinha reparado nas tetas da noiva, que quase não cabiam no vestido, nem no pau do noivo, que dava pra ver que tava duro na calça branca.
Sem deixar de pensar nisso, o padre falou lá aquelas babaquices todas da cerimônia, abençoou as alianças e disse que o noivo podia beijar a noiva.
Depois chegou no ouvido do noivo e disse:
Filho, depois da festa vocês dois podem dar uma passadinha aqui pra falar comigo? Eu vou esperar.
O noivo respondeu que sim e saiu de braço dado com a noiva.
O padre tratou de sair dali e se enfiar no banheiro, pra se livrar das velhas beatas que sempre vinham falar com ele, se fechou na cabine e fumou uns 3 cigarros.
Quando voltou pra igreja, os convidados já tinham saído e o sacristão terminava de arrumar tudo. E ele se sentou no banco da frente, trocando meia dúzia de palavras com o sacristão, que tratou logo de dispensar quando terminou seu serviço, dizendo que ia ficar ali sozinho pra rezar, mas disse pra deixar a porta destrancada.
O padre deu um tempo de uns 15 minutos depois que o sacristão saiu e, levantando a batina, tirou uma revista pornô de lésbicas que sempre levava ali. E foi pro altar, deitou em cima dele e, escolhendo uma foto da revista em que uma loira enfiava a língua na buceta de uma morena, botou o pau pra fora e mandou ver na punheta. Aquela foto ele já tinha usado várias vezes.
Quando gozou, se limpou com a batina. Mas não teve jeito: continuava pensando nas tetas da noiva e no pau do noivo. E continuou ali.
Quando foi 4 horas da manhã, o noivo e a noiva chegaram.
Ô, meus filhos. Tranquem a porta e venham aqui com o padre.
O noivo trancou a porta e foi andando pra ele junto com a noiva segurando uma garrafa de vinho.
Tô vendo que você bebeu um pouquinho, meu filho... Bebe também, minha filha. Mas deixa um pouquinho aqui pro padre.
Ela bebeu quase tudo que faltava da garrafa e deu o resto pro padre, que entornou na garganta com grande prática.
Vocês dois tão muito suados, meus filhos. Tirem a roupa.
Já meio bêbados, eles fizeram o que o padre disse e o padre viu que a noiva tinha mesmo duas bolas de futebol no peito com os biquinhos rosas, e o noivo tinha mesmo um cacetão enorme com a cabeça roxa arreganhada pra fora, o que fez o pau do padre subir na mesma hora.
Eu tive uma idéia, meus filhos: vocês podiam consumar o casamento aqui mesmo. Não vai ser lindo?
Aí, ele conduziu a noiva pra cima do altar e ela deitou ali, abrindo as pernas. O noivo veio e já meteu o cacete na buceta dela direto.
O padre aproveitou e, arrancando a batina, chegou pelo outro lado e botou o cacete na boca da noiva, que começou a chupar com vontade, enquanto ele apertava as tetas dela.
Uns dois minutos depois o noivo gozou. E o padre foi e, tirando o cacete da boca da noiva, falou pro noivo:
Agora chupa você.
O noivo se ajoelhou na frente do padre e começou a chupar o cacete dele. E a noiva, vendo aquilo, começou a tocar uma siririca.
O padre gozou na boca do noivo, que engoliu a porra toda com o maior prazer. Aí olhou pra noiva e viu a buceta dela babando e, correndo pra lá, meteu a boca na buceta da noiva e começou a lamber e chupar, enchendo a boca de baba. E quando já tava com a boca bem cheia, correu pra perto do padre e cuspiu a baba de boceta toda na cara dele.
O padre esfregou bem a baba na cara e, ajoelhando na frente do noivo, começou a chupar o pau dele, até ele esporrar.
O padre engoliu a porra do noivo e os dói foram juntos enfiar mais a língua na buceta da noiva, até que o padre não agüentou e meteu o cacete ali. E o noivo foi pelo outro lado e meteu o cacete no cu da noiva.
Depois, o padre deu o cu pro noivo e o noivo deu o cu pro padre, enquanto a noiva tocava outra siririca olhando os dois.
Pra finalizar gotoso, o noivo e a noiva tiraram as alianças e botaram em cima do altar. E o noivo e o padre bateram punheta e esporraram em cima delas.